6 de outubro de 2025

O presidiário, extremista Bolsonaro do, ( PL), autorizou, Tarcísio candidato a presidente, com Michelle de vice.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 3128

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

e-mail: angicodosdias2014@gmail.com 

segunda-feira, 06/ 10/ 2025.       


A

liados de Jair Bolsonaro (PL) garantem que o ex-presidente, inelegível e em prisão domiciliar, deu aval à candidatura presidencial de Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) em 2026. 

          A condição é que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) ocupe a vice. Nos bastidores, esse movimento já reposiciona forças. 

          O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), admite perda de tração em seu projeto nacional e tende a permanecer no cargo, atuando como cabo eleitoral do paulista.

          O gesto de Bolsonaro foi interpretado como um sinal público de onde a bússola da direita está apontada. Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, e setores da Faria Lima tratam Tarcísio como “plano A” e Ratinho como “plano B”.

         A equação favorece o paulista, que ainda resiste a assumir abertamente a disputa presidencial, alegando conforto em São Paulo e favoritismo na eventual reeleição.

        A visita de Tarcísio a Bolsonaro, em 29 de setembro, reforçou esse cálculo.

        O governador paulista saiu do encontro afirmando que deve buscar novo mandato no Palácio dos Bandeirantes, mas aliados do ex-presidente insistem que Tarcísio troque o Republicanos pelo PL até dezembro para consolidar a aliança.

          A migração de Tarcísio para o PL é tema recorrente no Blog do Esmael, portanto, a nossa comunidade soube antes desta informação.

         A maior barreira no arranjo é a presença de Michelle na chapa.

          Embora Bolsonaro insista em colocar seu sobrenome no pleito, partidos de centro e de direita resistem a aceitar a ex-primeira-dama como vice, preferindo nomes de peso no Congresso.

O PP articula Ciro Nogueira (PI) e Tereza Cristina (MS) como alternativas.

         Ratinho Júnior, por sua vez, perde espaço na cena nacional.

         Líderes apontam que a combinação entre a força eleitoral de Tarcísio, o apelo simbólico de Michelle e a reorganização do bolsonarismo inviabilizam a aventura presidencial do paranaense.

         O governador já admite, reservadamente, que sua aposta é ajudar a costurar apoios no Sul e no Centro-Oeste para o projeto paulista.

         O tabuleiro da direita também sofre interferência externa.

O governo Lula (PT), que parecia fragilizado no início do ano, surfou vitórias recentes.

         A isenção do Imposto de Renda até R$ 5 mil foi aprovada por unanimidade na Câmara, com apoio até do PL, e pesquisas de opinião mostraram recuperação da popularidade presidencial.

         Esse cenário aplaca o clima de terra arrasada que impulsionava candidaturas de oposição e desestimula movimentos antecipados.

        No cálculo de Kassab e do centrão, Tarcísio é o nome viável para enfrentar Lula ou seu sucessor em 2026.

          Ratinho Júnior, com ambições nacionais em suspenso, deve se contentar em reforçar sua liderança no Paraná e negociar papel de relevância numa eventual chapa de direita.

Fonte: blog do Esmael.

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