Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

1 de outubro de 2025

Urgente: A mascara dos policiais, criminosos, está caindo em mais um suposto confronto, que na pode ter sido assassinato, execução.

                                ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 3125

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

e-mail: angicodosdias2014@gmail.com 

Quarta-feira, 01/ 10/ 2025.      

O

s Policiais que participaram do, assassinato, do adolescente Caíque dos Santos Reis, de 16 anos, em no bairro, São Marcos, em Salvador, foram afastados das atividades das ruas.

         Caíque dos Santos Reis, de 16 anos vítima de assassinato, era estudante, barbeiro e começaria trabalhar em um emprego como atendente de confeiteiro no dia que foi enterrado.

          Os policiais militares envolvidos na ação que terminou com a morte de um adolescente de 16 anos no bairro de São Marcos, em Salvador, foram afastados das atividades nas ruas.

          A informação foi confirmada nesta quarta-feira, (01/ 09/ 2025), pela corporação.

          De acordo com a Polícia Militar, logo que teve conhecimento da ação policial, determinou a adoção imediata de um protocolo que estabelece medidas a serem aplicadas em situações de ocorrência com trauma, inclusive aquelas que resultam em lesão corporal grave ou morte.

       Conforme o regulamento, os policiais militares, lotados no Batalhão de Policiamento de Prevenção a Furto e Roubos de Coletivos (BPFRC), envolvidos foram afastados das atividades operacionais, prestaram depoimento individualmente e foram encaminhados ao Departamento de Promoção Social da PM.

Opinião do Editor chefe do Blog Angico dos Dias Notícias:

          Matar, assassinar, ou se quiser pode classificar de execução, executar, que tudo é morte é destruição da vida e das famílias das vítimas; fato é que está fácil, simples, e legalizado para os policias, nem todos, mas a grande maioria,  que tem em sua índole o prazer pelo crime, ou seja matar por prazer e as vezes por dinheiro, por propina.

         “Basta alegrar que estava em ronda e recebeu uma denuncia e foram averiguar e lá foram recebidos a tiros, depois para dar credibilidade basta colocar arma, e drogas na cena do crime; o chamando quite vela, no linguajar policialesco, que está liberado e ainda serão tratados como heróis, por grande parcelas de idiotas de má índole, também, criminosas, que se alimenta da maldade e do ódio, principalmente nas redes sociais”.

       Para garantir a impunidade vem uma nota da corporação, como, quase sempre, com o mesmo roteiro, que defende a ação, mesmo sem ouvira a versão dos familiares.

          Não dá para quem quer fazer jornalismo noticias um fato de tamanha gravidade, com uma única versão, ou seja, neste caso, somente com a versão dos policiais envolvidos na matança.

Nenhum comentário: