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Jornal Edição da Manhã

1 de julho de 2025

Advocacia-Geral da União vai ao Supremo defender aumento do IOF.

 ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 3065

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

e-mail: angicodosdias2014@gmail.com 

terça - feira, 01/ 07/ 2025.        

O

 Ministro Jorge Messias anunciou nesta terça (1º/07) que AGU vai representar o Governo Federal para garantir medida que traz justiça tributária e pretende taxar quem não contribui.

          Na mesma ação, a AGU, também, requer, em caráter liminar, o reconhecimento da inconstitucionalidade do Decreto Legislativo nº 176/2025, que suspendeu os efeitos do ato do Executivo sobre o tributo.

          A Advocacia-Geral da União (AGU), representando o presidente da República, propôs nesta terça-feira (1º/7) ação no Supremo Tribunal Federal (STF) com pedido de declaração de constitucionalidade do Decreto Presidencial nº 12.499/2025, que alterou as alíquotas do Imposto Sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos e Valores Mobiliários (IOF).

          Na mesma ação, a AGU também requer, em caráter liminar, o reconhecimento da inconstitucionalidade do Decreto Legislativo nº 176/2025, que suspendeu os efeitos do ato do Executivo sobre o tributo.

 

O ministro da pasta, Jorge Messias, fez o anúncio na manhã desta terça (1º/7), em entrevista.

          Com base em diversos precedentes do próprio STF, a AGU sustenta na ação que o Decreto nº 12.499/2025, editado pelo presidente da República, é constitucional porque tem como fundamento direto a prerrogativa concedida pela própria Constituição Federal ao chefe do Poder Executivo para a adoção de tal ato. Nesse sentido, uma vez reconhecida sua constitucionalidade pelo STF, pede à Corte a retomada imediata de sua aplicação.

          O artigo 153, inciso V, § 1º da Carta Magna dispõe que cabe privativamente à União instituir imposto sobre “operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários”.

          Do mesmo modo, faculta ao Poder Executivo a alteração das alíquotas do tributo, desde que atendidas as condições e os limites previstos em lei específica.

          “Assim, embora a instituição do IOF dependa de lei, a calibragem das suas alíquotas figura como uma exceção ao princípio da estrita legalidade tributária, podendo ser efetivada por ato normativo infralegal”, sustenta a AGU.

          Para a AGU, além de respeitar a regra de competência prevista na Constituição, o decreto editado pelo presidente da República não extrapolou os limites previstos na Lei nº 8.894/1994, observando a alíquota máxima do IOF estabelecida em 1,5% ao dia.

          A Ação ato também foi devidamente motivado pelo Ministério da Fazenda, que demonstrou sua finalidade de promover maior eficiência nos mercados de crédito e câmbio, por meio do ajuste de distorções na fixação das alíquotas de IOF, que, de acordo com a pasta, geravam assimetrias no âmbito do mercado financeiro e, ao mesmo tempo, suprir as necessidades gerais de caixa da União.

          O Decreto presidencial e outros que o precederam sobre a mesma matéria (nºs12.499/2025, 12.467/2025 e 12.466/2025) também buscaram, segundo a pasta, ajustar as alíquotas do imposto para cumprir objetivos de política cambial e fiscal que são exigidos pela Constituição (artigo 153, § 1º) e pela Lei nº 8.894/1994.

 

Riscos Fiscais

Na ação, a AGU também ressaltou que a manutenção da vigência do Decreto Legislativo nº 176/2025 provocará “riscos fiscais graves ao Estado brasileiro”, reduzindo consideravelmente as estimativas de receitas para o exercício de 2025 e para os anos subsequentes. Dados mencionados na demanda judicial mostram que a manutenção do ato pode levar, somente em 2025, a uma perda de arrecadação de cerca de R$ 12 bilhões em relação ao valor estimado com a entrada em vigor do decreto presidencial que alterou as alíquotas do IOF.

 

Diante de tal cenário, alerta a AGU na peça, o Executivo será obrigado a contingenciar despesas na mesma ordem de grandeza das receitas estimadas no decreto presidencial para atender as metas de resultado primário e nominal previstas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).” Tal opção refletiria a troca de uma tributação isonômica por uma política orçamentária contracionista, tendente a afetar a continuidade de políticas públicas destinadas à população mais vulnerável”, destaca a Advocacia-Geral.

 

Inconstitucionalidade

Ao também requerer a inconstitucionalidade do Decreto Legislativo nº 176/2025, a AGU alega na ação que o ato do Congresso Nacional violou os princípios da separação dos poderes e da legalidade tributária. Segundo a Advocacia-Geral, ao editar a norma, o Congresso não observou os pressupostos jurídicos da prerrogativa de sustação de decretos presidenciais, tal como prevê o artigo 49, inciso V, da Constituição Federal. Ao não fazê-lo, realizou intervenção ilegítima no exercício das competências constitucionalmente atribuídas ao Poder Executivo.

 

A ADI destaca que o poder de sustar atos presidenciais se restringe a situações de flagrante usurpação das competências legislativas, o que não ocorreu com a edição da norma do Executivo sobre o IOF. Para a AGU, a manutenção da vigência do Decreto Legislativo nº 176/2025 acarreta três consequências indesejáveis que reclamam intervenção corretiva do STF.

 

A primeira, de inibir a concretização dos ajustes buscados pelo Executivo nos mercados de crédito, de câmbio e de seguros, concorrendo para a perpetuação de distorções de eficiência e de justiça fiscal. A segunda, ao tolher o exercício legítimo do presidente da República de uma prerrogativa constitucional que lhe é assegurada, de criar um “forte abalo” na delicada equação de harmonia prevista na cláusula da separação de poderes, “deteriorando os pressupostos colaborativos de funcionamento do modelo presidencialista eleito pela Constituição de 1988”.

 

Por fim, de criar insegurança jurídica. Isso porque o decreto presidencial cujos efeitos foram sustados pelo Decreto Legislativo nº 176/2025 produziu, juntamente com outros atos anteriormente editados que trataram da mesma matéria, efeitos entre maio e junho de 2025 que, provavelmente, serão contestados na Justiça, sob o argumento equivocado de que teria havido desvio de finalidade na origem dos atos presidenciais.

 

A AGU pediu ainda ao STF a distribuição da ação por prevenção ao ministro Alexandre de Moraes, que também é relator da ADI nº 7.827. A Advocacia-Geral argumenta que há “clara conexão” entre a ação proposta hoje e a ADI mencionada. “Em ambas, como matéria de fundo, debate-se a constitucionalidade dos decretos presidenciais que alteraram as alíquotas do IOF incidentes sobre determinadas operações financeiras”, ressalta.

Fonte: gove.br

O agro depende do Brasil: O Governo Federal lançou o Plano Safra, 2025/2026, com investimentos estimados em R$ 516,2 bi, para impulsionar o agro e mais R$ 89 bilhões na agricultura familiar, total de 595, 2 bilhões.

 ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 3064

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

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terça - feira, 01/ 07/ 2025.       

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om o slogan Força para o Brasil crescer, a nova edição do plano Safra ampliou o crédito para médios e grandes produtores, que incentiva a sustentabilidade e garante apoio ao produtor rural, para promover o fortalecimento, ainda mais, do agro brasileiro.

                                 Foto: gov.br

          O Lançamento do plano safra 2025/2026 foi realizado o Governo Federal lança nesta terça-feira (1º/7) o Plano Safra 2025/2026, com recursos na ordem de R$ 516,2 bilhões destinados à agricultura empresarial.

         O valor representa um acréscimo de R$ 8 bilhões em relação à safra anterior. A cerimônia de lançamento será realizada às 11h, no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

         Voltado a médios e grandes produtores, o Plano Safra da agricultura empresarial é coordenado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e contempla operações de custeio, comercialização e investimento.

         As condições variam de acordo com o perfil do beneficiário e o programa acessado. As taxas de juros, prazos e limites de crédito estarão disponíveis nas tabelas oficiais a serem divulgadas pelo Mapa.

         O Governo Federal investiu R$ 89 bilhões na agricultura familiar.

          Na última segunda-feira (30/06/ 2025), o presidente lançou o Plano Safra da Agricultura Familiar, com pacote de investimentos voltado aos pequenos proprietários e produtores.

          Com os anúncios desta terça, 01/ 06/ 2025, completam-se as medidas oficiais de financiamento à produção de alimentos e geração de renda e trabalho no campo; estas medidas servirá para ampliar a segurança e sustentabilidade no campo.

           A partir deste ano, o crédito rural de custeio agrícola passa a exigir a observância das recomendações do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc). Anteriormente restrita a operações de até R$ 200 mil contratadas por agricultores familiares do Pronaf com enquadramento obrigatório no Proagro, a exigência agora se estende a financiamentos acima desse valor e a contratos em que o Proagro não é exigido.

          O objetivo é evitar a liberação de crédito fora dos períodos indicados ou em áreas com restrições, contribuindo para maior segurança e sustentabilidade na produção. A exceção ocorre somente nos casos em que não houver zoneamento disponível para o município ou para a cultura financiada.

         Outra novidade é a autorização para o financiamento de rações, suplementos e medicamentos adquiridos até 180 dias antes da formalização do crédito, o que flexibiliza o acesso aos insumos. 

         O crédito de custeio também poderá ser destinado à produção de sementes e mudas de essências florestais, nativas ou exóticas, valorizando iniciativas voltadas à preservação ambiental.

          Ainda nesse contexto, será permitido o financiamento de insumos e tratos culturais voltados ao cultivo de plantas utilizadas para cobertura e proteção do solo no período de entressafra, incentivando práticas agrícolas sustentáveis.

        Além disso, o novo ciclo do Plano Safra traz medidas para facilitar a renegociação de dívidas, oferecendo aos produtores que enfrentaram dificuldades em safras anteriores mais flexibilidade para reorganizar seus passivos e retomar o fluxo produtivo.

• Lula lança Plano Safra da Agricultura Familiar: 'Dinheiro para quem mais precisa'

          Acesso ampliado ao Funcafé.

          Um dos destaques desta edição é a ampliação do acesso ao Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). A partir de agora, beneficiários do Pronaf e do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) poderão acessar o fundo mesmo que já tenham contratos ativos pelo Plano Safra, aumentando as opções de crédito e fortalecendo a capacidade de investimento e produção no setor cafeeiro.

          Incentivo à produção sustentável e à modernização.

          Os produtores que adotarem práticas sustentáveis terão acesso a condições diferenciadas, como juros reduzidos. O Plano Safra 2025/2026 também oferece crédito para produção de mudas, reflorestamento e culturas de cobertura, que ajudam a preservar o solo entre uma safra e outra.

          Além disso, o governo prorrogou para o período de 1º de julho de 2025 a 30 de junho de 2026 a aplicação do desconto de 0,5 ponto percentual na taxa de juros das operações de crédito rural de custeio.

          A medida vale para produtores enquadrados no Pronamp e, também, para os demais produtores que investirem em atividades sustentáveis, com recursos equalizados e respeitados os limites definidos por cada instituição financeira para o ano agrícola.

          Programas voltados à modernização e inovação seguem fortalecidos. Moderagro e Inovagro foram unificados para simplificar o acesso ao crédito e, com isso, houve aumento do limite disponível para investimentos em granjas, possibilitando que essas estruturas se mantenham sempre atualizadas em relação à sanidade animal.

          O subprograma RenovAgro Ambiental passa a contemplar também ações de prevenção e combate a incêndios, além de recuperação de áreas protegidas.

          Entre as novidades, está a possibilidade de financiamento de ações de prevenção e combate ao fogo no imóvel rural; uso dos recursos para a aquisição de caminhões-pipa ou carretas-pipa; e entre os itens financiáveis, mudas de espécies nativas para a reposição e recomposição de áreas de preservação permanente e reservas legais. 

          O programa de armazenagem (PCA) também foi ampliado. O limite de capacidade por projeto passou de 6 mil para 12 mil toneladas, o que contribui para melhorar a infraestrutura de estocagem e escoamento da produção rural.

         Outra novidade é a ampliação do limite de renda para enquadramento no Pronamp, que passou de R$ 3 milhões para R$ 3,5 milhões por ano, permitindo que mais produtores tenham acesso às condições diferenciadas oferecidas pelo programa.

         Compromisso com o desenvolvimento do agro.

          Com o slogan “Força para o Brasil crescer”, o Plano Safra 2025/2026 destaca a relevância da agropecuária para o crescimento do país. A ampliação do crédito, o incentivo à produção sustentável e o fortalecimento das políticas voltadas ao campo reforçam a estratégia do governo de promover um setor mais eficiente, competitivo e alinhado às demandas ambientais.

Fonte: gove.br.

Segundo a Agência Nacional de Petróleo, (ANP), Produção de petróleo do Brasil cresceu 10,9%, em maio deste ano de 2025, registrou um novo recorde.

 ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 3063

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

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terça - feira, 01/ 07/ 2025.       

A

 Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis informou que em maio registra recorde nas produções de petróleo e de gás natural e que, também, houve novo recorde na produção de petróleo e gás natural no pré-sal.


Foto: O Globo.

          A ANP divulgou hoje (1/7) o Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural de maio de 2025, que traz os dados consolidados da produção nacional.

          O mês de maio registrou recorde nas produções nacionais de petróleo e de gás, considerando pré-sal, pós-sal e terra.

          Com relação ao petróleo, foram extraídos 3,679 milhões de barris por dia (bbl/d), um aumento de 1,3% na comparação com o mês anterior e de 10,9% em relação ao mesmo mês de 2024.

          Já a produção de gás natural em maio foi de 172,30 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d). Houve crescimento de 2,6% frente a abril e de 18,3% na comparação com maio de 2024.

          A produção total (petróleo + gás) foi de 4,763 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d).

           Houve novo recorde na produção de petróleo e gás natural no pré-sal, que foi de 3,803 milhões de boe/d. Trata-se de um aumento de 1,8% em relação ao mês anterior e de 14,8% se comparado a maio de 2024.

          A produção do pré-sal, que ocorreu por meio de 163 poços, correspondeu, no mês, a 79,8% do total nacional. Separadamente, a produção de petróleo foi de 2,943 milhões de bbl/d e a de gás natural, de 136,75 milhões de m³/d.

 

Aproveitamento do gás natural.

 

          Em maio, o aproveitamento de gás natural foi de 97,5%. Foram disponibilizados ao mercado 55,41 milhões de m³/d e a queima foi de 4,29 milhões de m³/d. Houve decréscimo de 13,9% na queima, em relação ao mês anterior, e aumento de 20,9% na comparação com maio de 2024.

Origem da produção.

          No mês, os campos marítimos produziram 97,6% do petróleo e 87,6% do gás natural. Os campos operados pela Petrobras, sozinha ou em consórcio com outras empresas, foram responsáveis por 89,30% do total produzido. A produção teve origem em 6.535 poços, sendo 531 marítimos e 6.004 terrestres.

Campos e instalações.

          No mês de maio, o campo de Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos, foi o maior produtor, registrando 822,71 mil bbl/d de petróleo e 41 milhões de m³/d de gás natural. Já a instalação com a maior produção foi o FPSO Guanabara, na jazida compartilhada de Mero, com 183.948 bbl/d de petróleo e 12,13 milhões de m³/d de gás natural.

Sobre o Boletim da Produção de Petróleo e Gás

          Além da publicação tradicional em .pdf, é possível consultar os dados do boletim de forma interativa utilizando a tecnologia de Business Intelligence, (BI).

          A ferramenta permite que o usuário altere o mês de referência sobre o qual deseja a informação, além de diferentes seleções de períodos para consulta e filtros específicos para campos, estados e bacias.

         Variações na produção são esperadas e podem ocorrer devido a fatores como paradas programadas de unidades de produção em função de manutenção, entrada em operação de poços, parada de poços para manutenção ou limpeza, início de comissionamento de novas unidades de produção, dentre outros.

          Tais ações são típicas da produção de petróleo e gás natural e buscam a operação estável e contínua, bem como o aumento da produção ao longo do tempo.

          Acesse o Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural.

Assessoria de Imprensa

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Categoria

Energia, Minerais e Combustíveis

Fonte: GoveBr





30 de junho de 2025

Dois mortos e nove feridos, no 'paredão': ataque aconteceu em área do BDM, que é disputada, principalmente, pelo Comando Vermelho (CV).

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 3062

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segunda - feira, 30/ 06/ 2025.       

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esde o acontecimento, as forças de segurança estão atrás para descobrir os autores do ataque no Alto do Cabrito, na madrugada deste domingo (29), que deixou 11 baleados, dos quais dois morreram e nove ficaram feridos, sendo dois estão graves.

Foto: Correiros.

          A princípio, uma condição é menos provável, de que tenha sido realizado pelo Bonde do Maluco (BDM).

          "Não faz sentido. A área do ataque é dominada pelo BDM", diz um policial militar que atua na região, que é disputada principalmente pelo Comando Vermelho (CV). 

          Alef Santos Alves e Alex Nepomuceno dos Santos, ambos de 19 anos, mortos na madrugada deste domingo, (29/ 06/ 2025), durante um "paredão" no Alto do Cabrito, trabalhavam no comércio local, segundo moradores. 

          Segundo a Polícia Militar,  pouco antes da 0:0 horas30 equipes da 14ª CIPM foram acionadas pelo CICOM para averiguar uma ocorrência de disparos de arma de fogo na região da Rua 20 de Agosto. "Segundo relatos colhidos no local, um veículo Fiat Punto branco passou em frente ao Mercado Super Barato e efetuou diversos disparos contra pessoas que estavam reunidas. As vítimas foram socorridas por populares antes da chegada das viaturas."

          De acordo com a Polícia Civil, o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, (DHPP), realiza diligências investigativas para identificar e prender os autores do ataque a tiros que resultou nas mortes de Alex Neponuceno dos Santos e Alef Santos Alves, ambos com 19 anos, além de nove feridos.

          "Equipes do Departamento de Polícia Técnica, (DPT), foram acionadas e os laudos periciais vão complementar as investigações, com a finalidade de esclarecer a autoria e motivação do crime", disse PC.

O Major da PM do Pará, José Rogério da Silva Holanda foi enviado a Portugal a serviço, depois de ser filmado agredindo verbalmente e ameaçando a própria mãe.

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EDIÇÃO DE Nº 30621

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segunda - feira, 30/ 06/ 2025.      

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 Policial major José Rogério da Silva Holanda foi flagrado, em vídeo que circularam nas redes sociais e ganharam grande repercussão nesta semana, ameaçando de agredir a própria mãe.


Foto: G1 Globo e Portal Toca News.

          O envio dele a serviço para Portugal foi publicado em portaria assinada pelo governador Helder Barbalho.

           O major da Polícia Militar do Pará, José Rogério da Silva Holanda, foi filmado ameaçando agredir a própria mãe. As imagens circularam pelas redes sociais.

          O vídeo da ameça viralizou na quarta-feira (25). No mesmo dia, um decreto assinado pelo governador Helder Barbalho (MDB) revelou que o militar será enviado para Portugal entre 28 de junho e           

          5 de julho a serviço do Estado. O decreto foi publicado na quinta – feira, (26/ 06/ 2025), no Diário Oficial do Estado (DOE).

          O oficial José Rogério da Silva Holanda aparece agredindo verbal e fisicamente a própria mãe, durante uma discussão registrada dentro da casa da família, localizada no bairro da Pedreira, em Belém.

        O conteúdo viralizou rapidamente, principalmente pela violência e agressividade do comportamento do policial, que, visivelmente exaltado, grita e faz ameaças à mãe — que, mesmo diante da situação, tenta registrar o momento com o celular.

            “Quem filma a polícia é vagabundo. Vai me filmar? Vai me filmar? Vou jogar esse caralho na piscina. Vai filmar polícia? Vai te fder**”, grita o major no vídeo, momentos após agredir a mãe.

          No mesmo vídeo, é possível ouvir o pai do policial reagindo, incrédulo com a cena, “Respeita a tua mãe”, diz ele, tentando conter a fúria do filho.

          Corregedoria acompanha o caso.

Diante da repercussão e da gravidade dos fatos, a Corregedoria da Polícia Militar do Pará informou que abriu procedimento investigativo para apurar a conduta do oficial. A instituição ressaltou que não compactua com comportamentos violentos, especialmente no ambiente familiar, e que o caso será analisado com o devido rigor.

          A identidade da mãe do major não foi divulgada, mas, segundo fontes locais, ela não precisou de atendimento médico e teria sido ouvida pela corregedoria, que está reunindo depoimentos e analisando as imagens.

          Nas redes sociais, a população expressa revolta com a cena. Comentários cobram punição exemplar ao policial, apontando o contraste entre o cargo de autoridade que ele ocupa e a violência contra uma mulher idosa e sua própria mãe.