Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

30 de junho de 2019

O Hospital Municipal ganhou um equipamento, ( aparelho), de raio - x de última geração, moderníssimo, no valor de 200.000.00, aproximadamente.



JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2092 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. DOMINGO. 30 06, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863




Z
ó deputado estadual do PC do B, ( Partido Comunista Brasileiro) na Bahia, do mesmo partido que o prefeito Dr. Enilson Marcelo, doou, presenteou, o povo campo – alegrense, em reconhecimento ao seu apoio eleitoral com aparelho de raio-X, moderno, avaliado em 200, 000, 00.  

Zó Deputado estadual do PC do B, na bahia. Partido Comunista Brasileiro.
               O deputado Zó e o prefeito Dr Enilson  Marcelo todos do partido comunista Brasileiro. PC do B.
           Em parceria com o governo  Municipal de Campo Alegre de Lourdes, o parlamentar conseguiu emenda parlamentar, para doar o equipamento de raio x, no valor de, aproximadamente, 200.000.00, para o Hospital Municipal de Campo Alegre de Lourdes, na Bahia.

IMAGEM ILUSTRATIVA, para representar o equipamento cedido pelo deputado estadual do partido comunista do PC do B, na Bahia.


          O Hospital que a exemplo da policia militar tem enfrentado a fúria dos opositores ao governo municipal, tem recebidos constantemente reformas, além de instalações de equipamentos para melhor atender ao público que necessita de atendimento médico.



          A vista que este raio-x é o mesmo de grandes centros de saúde de do Brasil como todo,  um equipamento moderno e de última geração que irá facilitar e garantir ao campo – alegrense mais um serviço no atendimento público, gratuito e de qualidade, sem ter de gastar um centavo pelo serviço.

         Parabéns ao deputado Zó e ao Gestor Dr. Enilson Marcelo que tem demonstrado sua capacidade para administrar a cidade de Campo Alegre de Lourdes, com seriedade, perseverança e democracia.

          A população que será beneficiada está de parabéns pela escolha de uma gestão seria, competente e dedicada a revolucionar o sistema de saúde, segurança, educação deste Município. 

29 de junho de 2019

Internautas rotulam o governo bolsonariano de Bolsococa, na espera das mensagens do The Intercept Brasil.



JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2091 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. SÁBADO. 29 06, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863

N
        
a madrugas milicianos virtuais bolsonarianos roem os dedos e tumultuam as redes sociais esperando a próxima publicação do The Intercept, do Editor Glenn Greenwald



Vejam a mensagens secretas do Vaza Jato, publicadas na madrugada de sexta-feira para sábado, 29. 06.2019, pelo Glenn Greenwald do The Intercept.

         Procuradores sabiam da violação criminosa do ex-juiz Moro, em fraude processual.


     Como nuvem de insetos, ( gafanhotos), miliciano virtuais se torturam nas redes sociais apavorados com a próxima estilingada do Glenn Greenwld do The Intercept Brasil, na maior organização de fraude processual, criminal para chegar ao poder, na politica partidária brasileira.



          Os seguidores do bolsococa estavam no faro das reportagens, ansiosos planejavam como atacar  a matéria, na tentativa de desqualificar; bastou a primeira prévia para os soldados virtuais milicianos bolsocaca apresentarem suas teorias cheias de ódio e rancor, alguns estavam tão ansiosos e amargurados que minutos ates da postagem já atiravam suas criticas as mensagem que ainda seriam postadas.


          Os soldados milicianos virtuais, seguidores do “bolsococa”, estão tão agoniados devido tantas denuncias, polêmica e micos, crimes e falta de capacidade, aponto de não terem mais condições de rebaterem tantas acusações e sobre o governo, “bolsococa”, segundo os internautas.



Quando o editor gigante Glenn mandou as primeiras iscas eles já estavam atordoados de tanta angustia, no aguardo das mensagens.


22 de junho de 2019

Nova publicação do The intercept sobre as mensagens vazadas da Vaza Jato, ( 22, 06, 2019).



JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2090 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. SÁBADO. 22 06, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863

     


Fonte:

Sábado, 22 de junho de 2019
#VazaJato Diálogos inéditos: concordamos com Deltan.



Desde que o Intercept começou a publicar a série de reportagensdemonstrando conduta irregular da força-tarefa da Lava Jato e do então juiz – agora ministro – Sergio Moro, os defensores da operação vêm adotando uma postura de criminalização do jornalismo, tendo o próprio ministro se referido ao Intercept como "site aliado a hackers criminosos". Essa tentativa de nos colar a criminosos foi denunciada por diversos grupos de defesa da liberdade de imprensa – como o Comitê para a Proteção dos Jornalistas, Repórteres sem Fronteiras e a Abraji –, que emitiram comunicados condenando a estratégia de Moro e das autoridades brasileiras de usar intimidação e ameaças para impedir a realização de nosso trabalho jornalístico. 



Hoje, nós decidimos publicar na nossa newsletter alguns trechos inéditos do arquivo da #VazaJato para mostrar como, antes de serem alvos de vazamentos, os procuradores da força-tarefa enfatizavam – em chats privados com seus colegas – que jornalistas têm o direito de publicar materiais obtidos por vias ilegais, e que a publicação desses materiais fortalece a democracia.



Deltan Dallagnol, nominalmente o coordenador da força-tarefa, era com frequência o maior entusiasta dessas garantias. O apreço de Deltan pela liberdade de imprensa se deve, possivelmente, ao fato de que a Lava Jato se valeu, por anos, de vazamentos de trechos de delações premiadas e outros materiais confidenciais contidos nos autos das investigações como ferramenta de pressão contra políticos e empresários alvos da força-tarefa.



Vejam essa conversa revelada agora pelo TIB: em novembro de 2015, num chat chamado PF-MPF Lava Jato 2, enquanto discutiam medidas para coibir vazamentos de informações da força-tarefa (“alguns vazamentos tem sido muito prejudiciais”), Deltan alertou seus colegas que utilizar o poder processual para investigar jornalistas que tenham publicado material vazado não seria apenas difícil mas "praticamente impossível", porque "jornalista que vaza não comete crime".

Deltan estava certo. A decisão judicial da 2ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região diz claramente: “o jornalista que divulga trechos de investigação policial que corre em sigilo não comete nenhum crime.” A decisão diz ainda que "Não se trata, por certo, de pretender punir a pena e a boca que, no exercício de nobre profissão, revelam, mas a mão de quem, detentor de dever de preservação do sigilo de informações, a usa para reduzir a nada a autoridade da decisão judicial e as garantias constitucionais." Ou seja: cometem crime os funcionários públicos que vazam informações que deveriam eles mesmos proteger – policiais, procuradores, juízes... – e não os jornalistas que as publicam. 

Há cerca de um ano, em maio de 2018, Deltan e seu time redigiram e publicaram um manifesto em defesa das virtudes da liberdade de expressão – elaborado para proteger um dos procuradores. Ele estava sendo ameaçado de punição por ter publicado um artigo com duras críticas à Justiça Eleitoral. Os procuradores criaram um grupo de chat no Telegram – até agora inédito – chamado Liberdade de expressão CF. Durante a redação do manifesto, Deltan ressaltou um ponto crucial para eles à época, e que é central ao trabalho jornalístico que nós estamos realizando sobre as condutas da força-tarefa e de Moro:

17:15:22 Deltan: “Autoridades Públicas estão sujeitas a críticas e tem uma esfera de privacidade menor do que o cidadão que não é pessoa pública.”

O argumento de Deltan é precisamente correto – ainda que para o procurador ele deixe de valer quando a autoridade pública em questão é ele próprio. Curiosamente, o ministro do STF Luiz Fux discorda do Deltan de hoje.

Fux já se pronunciou sobre isso no próprio Supremo: “Esta Corte entendeu que o cidadão que decide ingressar no serviço público adere ao regime jurídico próprio da Administração Púbica, que prevê a publicidade de todas as informações de interesse da coletividade, dentre elas o valor pago a título de remuneração aos seus servidores. Desse modo, não há falar em violação ao direito líquido e certo do servidor de ter asseguradas a intimidade e a privacidade. In Fux We Trust.

Cidadãos privados têm direito à privacidade absoluta. Mas aquelas pessoas que detém o poder  – como juizes, procuradores e ministros –  “estão sujeitas a críticas e tem uma esfera de privacidade menor.” Esse é um princípio no qual acreditamos enfaticamente e que vem norteando nossa reportagem desde que começamos a trabalhar nesse arquivo.

Deltan ofereceu argumento similar em 2016, quando defendeu a decisão de Moro de tornar públicas gravações telefônicas do ex-presidente Lula. Em defesa do então juiz, Deltan argumentou corretamente que o direito à privacidade das autoridades não se sobrepõe ao interesse do público de saber o que aqueles que detém o poder fazem e dizem em situações privadas – isso que ele estava defendendo um juiz que divulgou um grampo ilegal, algo muito mais sério do que a atitude de whistleblowers.

Outros membros da força-tarefa, antes da publicação das reportagens pelo Intercept, compartilhavam do entusiasmo de Deltan pelo vazamento de documentos governamentais secretos que expõem o comportamento das autoridades. Os procuradores expressaram também sua admiração pelos whistleblowers, como Daniel Ellsberg e Edward Snowden, que tornam públicos documentos secretos comprovando irregularidades ou corrupção por parte das autoridades.


Em Janeiro de 2017, os procuradores lamentaram o fato do Brasil ter perdido posições no ranking de percepção da corrupção publicado pela Transparência Internacional, e expressaram admiração pela Dinamarca, que lidera o ranking. Após publicar um link para o ranking num chat no Telegram chamado "BD", a procuradora Monique Chequer (que não pertence à Lava Jato em Curitiba) explicou que o sucesso dos esforços de combate a corrupção na Dinamarca se devem porque o país – ao contrário do Brasil – valoriza e protege as fontes que expõe corrupção (os whistle-blowers).
  • 08:21:39  Aqui
  • 08:33:49 Livia Tinoco Infelizmente, estamos muito, muito longe do modelo da Dinamarca
  • 08:43:25 Monique “Many companies also make use of so- called “whistle-blower” systems that have become very popular in Denmark”.
  • 08:44:07  Enquanto aqui no Brasil há “complexa” discussão se o delator é imoral ou não.
O artigo elogiado pelos procuradores explica os motivos do sistema político dinamarquês ser tão pouco corrupto. Há nele o seguinte discurso, proferido por um embaixador dinamarquês:


"Na Dinamarca nós temos uma cultura política muito inclusiva, e tanto nossas instituições públicas quanto privadas são altamente transparentes, o que faz com que seja fácil, por exemplo, responsabilizar políticos e empresas por irregularidades cometidas.

A mídia tem um papel fundamental no sistema de integridade na Dinamarca, e é muitas vezes chamada de 'o quarto poder do estado', que tem o papel de fiscalizar os outros três, garantindo que eles se comportem da forma correta… Muitas empresas também empregam os chamados "sistemas de whistle-blower", cada vez mais populares na Dinamarca. Isso significa que, se uma pessoa tem conhecimento de algum tipo de corrupção ou desvios éticos que acredita que devem ser tornados públicos, essa pessoa pode denunciar isso – inclusive de forma anônima."

Nós concordamos em absoluto com os princípios defendidos, em ambientes privados no Telegram, por Deltan e seus colegas: jornalistas não cometem crimes ao apurar e publicar reportagens baseadas em informações obtidas ilegalmente, mas sim contribuem para o fortalecimento das instituições e da cultura democrática; aqueles que detêm poder público sacrificam sua privacidade em nome da transparência; e a ação dos whistleblowers (o vazamento ilegal de informações demonstrando corrupção por parte de autoridades) é de importância vital para o bom funcionamento das instituições. São esses os princípios que norteiam o trabalho do Intercept e nossas reportagens sobre esse arquivo (leia nosso editorial e entenda).

Não importa o que Deltan, Moro e seus colegas digam sobre isso hoje. Eles estão apenas virando a mesa para defender seus próprios interesses. Isso não anula ou diminui a validade dos princípios fundamentais nos quais acreditamos – os mesmo que eles, hoje, querem destruir.

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Na semana que passou nós chegamos a 7550 apoiadores do TIB. Junte-se a nós, nos ajude a seguir reportando sobre os arquivos da Vaza Jato!


Destaques

As mensagens secretas da Lava Jato
Lava Jato fingiu investigar FHC apenas para criar percepção pública de ‘imparcialidade’, mas Moro repreendeu: ‘Melindra alguém cujo apoio é importante’

Rafael Moro Martins, Amanda Audi, Leandro Demori, Glenn Greenwald, Tatiana Dias
Sergio Moro não gostou do alvo tucano: 'melindra alguém cujo apoio é importante'.
A Lava Jato usou o Judiciário para fins políticos
João Filho
As provas reveladas pela #VazaJato são explícitas e não há mais espaço para divergências.
A quem interessa a narrativa dos ‘hackers criminosos’ na #VazaJato?
Leandro Demori, Glenn Greenwald
Sem negar a veracidade dos diálogos, lavajatistas tentam nos colar a algum tipo de crime. Não nos intimidaremos.

Leia a série com as mensagens secretas da Lava Jato
The Intercept Brasil
Uma enorme coleção de materiais nunca revelados fornece um olhar sem precedentes sobre as operações da força-tarefa anticorrupção que transformou a política brasileira e conquistou a atenção mundial.

Não ao nazismo! apoamos A democracia e a liberdade de imprensa! Estamos com o Jornalismo competente e democrático. "THE INTERCEPT".

JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2089 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. SÁBADO. 22 06, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863


T



The Intercept com profissionalismo e determinação está aterrorizando a politica corrupta e sanguinária do Bolsonarismo.

 

Esta publicação do Intercept é  de Sábado, 15 de junho de 2019
O site "aliado a hackers criminosos"

 
N

o último domingo, o Brasil foi surpreendido por três reportagens explosivas publicadas pelo TIB. Nelas, nós mostramos as entranhas da Lava Jato e mergulhamos fundo em poderes quase nunca cobertos pela imprensa. Quase todos os jornalistas que eu conheço preferem se manter afastados disso: apontar o dedo para procuradores e juízes é, antes de tudo, perigoso em muitos níveis – eles têm razão.



          As primeiras reações dos envolvidos no escândalo foram essas: O MPF preferiu focar em hackers, e não negou a autenticidade das mensagens. Sergio Moro disse que não viu nada de mais, ou seja: não negou a autenticidade das mensagens.



         Moro, na verdade, se emparedou: em entrevista ao Estadão, ele inicialmente não reconhece como autêntica uma frase que ele mesmo disse. Mas depois diz que pode ter dito. E depois ainda diz que não lembra se disse. Moro está em estado confusional.


          Horas depois, à Folha, Moro confirmou um dos chats que publicamos: em uma coletiva, ele chamou de “descuido” o episódio no qual, em 7 de dezembro de 2015, passa uma pista sobre o caso de Lula para que a equipe do MP investigue. Confessou que ajudou a acusação informalmente, o que é contra a lei. Como dizem as piores línguas: tirem suas próprias conclusões.


          Deltan Dallagnol não negou tampouco. Ele está bastante preocupado com o que diz ser um “hacker”, mas sequer entregou seu celular para a perícia.


          É evidente que nem Moro, nem Deltan e nem ninguém podem negar o que disseram e fizeram. O Graciliano Rocha, do BuzzFeed news, mostrou que atos da Lava Jato coincidiram com orientações de Moro a Deltan no Telegram. Moro mandou, o MPF obedeceu. Isso não é Justiça, é parceria. Ontem nós mostramos a mesma coisa: Moro sugeriu que o MPF atacasse a defesa de Lula usando a imprensa, e o MPF obedeceu. Quem chefiava os procuradores? Só não vê quem não quer.


          A imprensa séria virou contra Sergio Moro e Deltan Dallagnol em uma semana graças às revelações do TIB. O Estadão, mesmo que ainda fortemente aliado de Curitiba, pediu a renúncia de Moro e o afastamento dos procuradores. A Veja escreveu um editorial contundente (“Moro ultrapassou de forma inequívoca a linha da decência e da legalidade no papel de magistrado.”) e publicou uma capa demolidora. A Folha está fazendo um trabalho importante com os diálogos, publicando reportagens de contexto absolutamente necessárias.


          Durante cinco anos, a Lava Jato usou vazamentos e relacionamentos com jornalistas como uma estratégia de pressão na opinião pública. Funcionou, e a operação passou incólume, sofrendo poucas críticas enquanto abastecia a mídia com manchetes diárias. Teve pista livre para cometer ilegalidades em nome do combate a ilegalidades. Agora, a maior parte da imprensa está pondo em dúvida os procuradores e o superministro.

         Mas existe uma força disposta a mudar essa narrativa. A grande preocupação dos envolvidos agora, com ajuda da Rede Globo – já que não podem negar seus malfeitos – é com o “hacker”. E também nunca vimos tantos jornalistas interessados mais em descobrir a fonte de uma informação do que com a informação em si. Nós jamais falamos em hacker. Nós não falamos sobre nossa fonte. Nunca.

         Já imaginou se toda a imprensa entrasse numa cruzada para tentar descobrir as fontes das reportagens de todo mundo? A quem serve esse desvio de rota? Por enquanto nós vamos chamar só de mau jornalismo, mas talvez muito em breve tudo seja esclarecido. Nós já vimos o futuro, e as respostas estão lá.


          A ideia é tentar nos colar a algum tipo de crime – que não cometemos e que a Constituição do país nos protege. Moro disse que somos “aliados de criminosos”, em um ato de desespero. Isso não tem qualquer potencial para nos intimidar. Estamos apenas no começo.


          Esse trabalho todo que estamos fazendo só acontece graças ao esforço de uma equipe incrível aqui no TIB. De administrativo a redes sociais, de editorial a comunicações, todos estão sendo absolutamente fantásticos. Nós queremos agradecer imensamente por tudo, e pedir para que vocês nos ajudem a continuar reportando esse arquivo.


    FONTE:      Faça parte do Intercept Brasil.

  
    Sem vocês, nada disso tem sentido.


    Abraços e ótimo fim de semana.


     Destaques


As mensagens secretas da Lava Jato
Exclusivo: chats privados revelam colaboração proibida de Sergio Moro com Deltan Dallagnol na Lava Jato

Rafael Moro Martins, Alexandre de Santi, Glenn Greenwald
Moro sugeriu trocar a ordem de fases da Lava Jato, cobrou novas operações, deu conselhos e pistas e antecipou ao menos uma decisão, mostram conversas privadas ao longo de dois anos.
As mensagens secretas da Lava Jato
Como e por que o Intercept está publicando chats privados sobre a Lava Jato e Sergio Moro

Glenn Greenwald, Betsy Reed, Leandro Demori
Série de reportagens mostra comportamentos antiéticos e transgressões que o Brasil e o mundo têm o direito de conhecer.
As mensagens secretas da Lava Jato
Exclusivo: Procuradores da Lava Jato tramaram em segredo para impedir entrevista de Lula antes das eleições por medo de que ajudasse a ‘eleger o Haddad’

Glenn Greenwald, Victor Pougy
Em chats privados, procuradores reagiram indignados ao saber que ex-presidente falaria à Folha e celebraram quando ação do Partido Novo impediu a entrevista.
As mensagens secretas da Lava Jato
Leia os diálogos de Sergio Moro e Deltan Dallagnol que embasaram a reportagem do Intercept

The Intercept Brasil
Publicamos trechos expandidos das conversas que basearam as revelações entre o ex-juiz e o coordenador da Lava Jato.
As mensagens secretas da Lava Jato
Exclusivo: Deltan Dallagnol duvidava das provas contra Lula e de propina da Petrobras horas antes da denúncia do triplex

Rafael Moro Martins, Leandro Demori, Glenn Greenwald
Uma reportagem de 2010 trouxe alívio aos procuradores para levar adiante a acusação – e o PowerPoint – contra o ex-presidente.
As mensagens secretas da Lava Jato
Sergio Moro, enquanto julgava Lula, sugeriu à Lava Jato emitir uma nota oficial contra a defesa. Eles acataram e pautaram a imprensa.

Rafael Moro Martins, Leandro Demori, Glenn Greenwald, Amanda Audi
Horas depois do primeiro depoimento de Lula, o então juiz procurou o Ministério Público para sugerir nota à imprensa que esclarecesse "contradições" do petista.
Fonte:  THE INTERCEPT