Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

28 de dezembro de 2020

“ Dr”. Pitbull, aterroriza pacientes da comunidade Angico dos Dias, no Hospital de Caracol, no Piauí.

 

JORNAL, ONLINE,ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2393, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL. SEGUNDA - FEIRA . 07,12. 2020.

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m Médico identificado por “Clison” do Hospital municipal de Caracol, segundo informações, é temido, por ser agressivo verbalmente, frio e bruto, com pacientes, principalmente, quando se trata de pacientes do povoado Angico dos Dias, na Bahia. inclusive muitos colegas de trabalho e pacientes o tratam de pitbull da saúde caracolense.      

Art. 196. Da Constituição brasileira de 1988, reza quê:  

 

“A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.

 

  “Denuncias em face do Medico”.

 

          Há diversas reclamações, “denuncias”, ao Angico dos Dias Notícias, a respeito do comportamento deste profissional, principalmente, com pacientes do Angico dos  Dias, onde citaremos três casos mais adiante.

 

            A Posição da secretaria de saúde de Caracol, no Piauí, ao ser consultada sobre o caso, por meio do whatsapp, via chamada de voz e alguns áudios.

 

          O Angico dos Dias Notícias, antes da publicação comunicou à secretaria de saúde de Caracol sobre os fatos aqui denunciado e o secretário Romon Alencar, com elegância e simplicidade disse-se surpreso e que jamais a instituição orientou e nem se quer compactua com este tipo de comportamento, de qualquer funcionário público, principalmente, na área da saúde, e, ainda ressaltou ele que irá tomar as devidas medidas legais, para coibir qualquer tipo de comportamento que desrespeite

 o direito constitucional de um cidadão, no ( artigo 196 da constituição de 1988), que garante o acesso gratuito, ao atendimento medico no Hospital municipal de Caracol e em qualquer instituição pública de saúde, à qualquer brasileiro.

 

          O secretário ainda fez questão de dizer que Angico dos Dias é para Caracol um parceiro e que eles consideram este povoado, como amigo e parte importante para o desenvolvimento da cidade, assim como Caracol é importantíssimo para o complemento da garantia de um atendimento seja médico, ou qualquer outra necessidade que os moradores necessitarem e estiver, legalmente, dentro da lei e ao alcance do município, segundo ele sempre foi assim e sempre será.

 

          Além de haver reclamações de outros pacientes da comunidade do Angico dos Dias, em relação ao comportamento do, “médico”, acima citado como no caso de três pacientes que representaremos, apenas pelas inicias do nome, para evitar que em uma eventual necessidade eles possa sofrer represália no atendimento lá.

 

          No Primeiro caso aqui relatado o jovem RFS, mesmo estando com a cabeça, gravemente, atingida devido a um acidente de moto, o tal médico, segundo  o acompanhante do paciente, não queria atender e foi frio, irônico e sarcástico, mesmo o paciente estando com uma fratura exposta na cabeça. Já com uma jovem da comunidade Angico dos Dias, “SN”, ele recusou atender quando disseram que era do Angico do Dias, porem depois de muita persistência ele resolveu fazer o atendimento, mas ao atender alegou que a jovem estava era bêbada e que não atenderia mais casos daquela forma, porém, segundo a paciente e vítima do tal médico, disse nos que havia tomado, (ingerido), aguardente e passado mal e por isto ele, ao sentir o cheiro do aguardente, de imediatamente a diagnosticou como estado de embriagues”. No terceiro paciente, “B”, este ele recusou atender simplesmente por ser da comunidade do Angico dos  Dias.

 

          Dois outros fatos absurdo praticado pelo “médico”; isto com o mesmo acompanhante, ocorreu recentemente, mas citaremos apenas o segundo fato que ocorreu dia 15 de dezembro de 2020, por volta das 18:00 no Hospital Municipal de Caracol Piauí, onde o mesmo, “médico”, voltou a agir covardemente, bruto e arrogante, insensível e sarcástico, trajado  de calça Jens   e camiseta comum e apertada, sem identificação alguma de médico e sem o uso da mascara e nem mesmo fazer o uso de álcool em gel, apesar da mascar está, hora na mão, ou por baixo do queixo; em momento algum do tempo em que ele permaneceu na sala de atendimento e nem na recepção batendo boca com o acompanhante da criança de 2 anos e um mês e dois dias de idade.

 

         O “brutos”, médico raivoso e covarde, mesmo assistindo o sofrimento da criança e do pai que o segurava nos braços, enquanto a criação se debatia sore o seio do pai gritando: ”  me ajuda  papai, me ajuda papai, me ajuda papai, ajuda eu, enquanto vomitava e ardia em febre, ( febril), e enquanto vomita diante do sarcástico e inconsequente tal médico, que parado assistia se derramando em empatia e demostrando um certo ar de superioridade, iniciou um arsenal de ataque covardes em forma de interrogatório ao pai da vítima dele, que deveria ser vista como uma paciente de urgência, levando o pai a entrar em estado de descontrole emocional e de limitação moral, física e intelectual...

 

           “Peço desculpas aos leitores e não descreverei o absurdo  que este desequilibrado profissional, eticamente, no exercício da função, praticou dentro da sala de atendimento  médico, por não me sentir bem... Neste momento, ao descrever esta sena “canibalesca”. (cruel), e humilhante.

 

               A última cartada, como um   Tiro de misericórdia ao paciente, ( criança de 2 anos que estava febril, vomito e diarreia, (disenteria),  e ao pai, foi cravado pelo médico:

 

            “ Em fim ele olha a criança, “olhou”, e recomendou três injeções e ainda não  contente disse ao pai: “Está conte? Ela está com inicio de desidratação e precisa ser internada, mas aqui não será internada, pode levar para Campo Alegre de Lourdes, pois ela tem direito é lá e não aqui para tomar a vaga de um paciente daqui... e enfatizou não tenho tempo a perder com você, pois trabalho em oito empregos”, virou as costas saiu e bateu fortemente a porta deixando ali o pai dilacerado por uma enxurrada de agressões e a criança sob os cuidados de uma jovem que acredito ser enfermeira, que diante da baixaria assistida permaneceu de cabeça baixa e em alguns momentos, demostrando desconforto, com a situação, ficava de costas para o senário de terror protagonizado pelo então, “pitbull, “ naquele momento”.

 

         Opinião do Editor Dorgival Farias em relação ao tal médico aqui citado.

 

          Esta é a forma que encontramos de protestar contra a presença deste sujeito que desonra a classe que ele representa, além de submeter a risco, a vida dos pacientes vitimados por ele, e acompanhantes e os demais profissionais que o auxilia à humilhação e a um sofrimento moral e psicológico, visto que os semblantes dos funcionários que presenciaram  este último ato de tortura moral, física e psicológica do tal, “médico”, demostravam desconforto e incrédulos, porém nada podiam fazer, a não ser demostrarem compaixão e solidariedade nos olhares assustados.

 

           Nosso posicionamento sobre tais fatos é:

 

          Solicitamos à secretária de saúde e ao gestor público, ( governo municipal, eleito e reeleito, legalmente), para administrar esta pacata e maravilhosa cidade que é Caracol ,que diante dos fatos aqui tornado públicos se posicionem oficial mente e tomem as medidas cabíveis para estancar tais atos que violam o artigo 196 da constituição de 1988, em vista de que até este presente momento é aceitável o argumento de que, tanto a secretaria, como o governo, também, podem ser visto como vítima de um desvio de conduta ética profissional, cometido pelo médico que recebe pagamento, pela prestação do serviço público, para atender e, acredito, e atender bem ao público.

 

          Solicitamos que qualquer outra pessoa, que for vítima deste tipo de comportamento, no Hospital público municipal de Caracol nos comunique, pois tomaremos providencias cabíveis junto ao Ministério Público do Piauí, por meio de uma consulta e fundamentados na carta magna de 1988,


           Com base no artigo 196. Se tais atos voltarem a se repetir podemos citar , no mínimo, o governo municipal como negligente    e conivente, ciente disto pode ser  cabível responsabilizar a administração pública, responsável pela gestão do município, pelos atos  lá praticados.

 

          Nossos contatos estão no inicio da página de cada matéria publicada no blog.

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