Um presidente réu? Depois de Temer vem Bolsonaro.
O deputado Bolsonaro eleito presidente é réu em um processo de improbidade . |
Procuradoria do DF abriu
investigação de caso de funcionária fantasma
do réu Bolsonaro.
Procuradoria
do DF pediu esclarecimentos ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
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A procuradoria Geral, do Distrito Federal está a investigar a suspeita de ato de improbidade administrativa, que investiga a denuncia do caso de funcionário fantasma do deputado, eleito a presidente no último domingo, Bolsonaro.
As denuncias são de que o deputado Bolsonaro
mantinha um sistema de desvio de verbas públicas, por meio de funcionários fantasmas.
A denuncia feita contra
o réu Bolsonaro está sobre a responsabilidade do procurador João Gabriel de
Queiroz . A investigação está sobre sigilo desde o começo de setembro de 2018.
Quando comprovado
pelo ministério publico de que o deputado, eleito a presidente, cometeu algum ilícito,
caso comprovado ele será acionado e condenando por improbidade administrativa,
com perca dos bens, dos bens obtidos indevidamente, ressarcimento do danos matérias
e a perca do cargo, além de ficar impedido de exercer qualquer cargo público,
multa e proibido por fazer contrato público.
A procuradoria pediu esclarecimento
ao presidente da câmara Rodrigo Maia, ( DEM RJ), que ainda não se manifestou.
O Jornal folha se procurou a
assessoria do réu Bolsonaro, porém não se manifestou.
A folha denunciou o réu em
Janeiro, que o réu deputado Bolsonaro, eleito a presidente, havia uso dinheiro
da câmara dos deputados para pagar salário da funcionária fantasma, assessora do deputado, Jair fantasmiando, Bolsonaro, Walderice
Santos. Este caso ganhou muita repercussão quando Bolos questionou a Bolsonaro
em um debate de TV, onde os candidatos estavam se digladiando.
A suposta funcionaria assessora do
réu vendia açaí na praia e prestava serviço particular para o réu Bolsonaro. A
fantasma, “Wal”, mora em Angra dos Reis e tem uma casa de veraneio.
Em 13 de agosto a reportagem do Jornal
A Folha esteve no local do comercio da assessora do réu Bolsonaro e um açaí e
um cupuaçu, no horário comercial, ou seja horário de expediente da câmara dos
Deputados.
Após a segunda visita da folha a
funcionaria foi exonerado do cargo de assessora Fantasma parlamentar do réu
Bolsonaro.
Desde a primeira reportagem
da Falho que o réu vem dando diferentes exp0licações para tentar justificar o
crime.
O réu está tão apavorado que ele,
mesmo voltou a tentar justificar o crime, dia 29 de outubro ao Jornal Nacional,
porém, “sem pé e nem cabeça”.
O Réu Jair mentiraça disse que quando a Folha foi lá, em janeiro a fantasma estava de férias, porem,
segundo a folha ele, não disse que a reportagem foi lá em agosto e a assessora
Walderice Santos estava lá, novamente.
Segundo o Jornal folha de São Paulo,
em conversas com vizinhos e conhecidos dele, ela não tem ligação nenhuma com o
mundo da politica, mas sim presta serviço na casa do réu deputado Jair
Bolsonaro, eleito a presidente da republica.
As informações em quatro depoimentos
gravados pelo folha o marido da WAl, Edenilson
era caseiro em uma casa de veraneio do
réu Bolsonaro.
Neste
dia a reportagem encontro com o réu Bolsonaro, que convidou o pessoal da
reportagem para visitar sua casa e realmente quem estava com a chave era o marido
da Walderice.
Os repórter conversaram sem se
identificar com a fantasma e ela confirmou o fato e ainda relatou que o
candidato Bolos tinha citado o nome dela no debate, ao questionar “seu Jair”,
disse Wal.
Depois que o Jornal se identificou e
deixou a cidade ela ligou para a Surcusal do Folha em Brasília e disse que iria
se demitir, dias depois o réu demitiu a funcionaria.
Dias depois o réu Bolsonaro confirmou a
demissão e disse que o crime dela foi dar água aos cachorros, referindo – se aos
repórteres do Jornal Folha de São Paulo.
Segundo as regras da Câmara dos
deputados, a pessoa que ocupa o cargo de secretario deve trabalhar, pelo menos
oito horas por dia, na câmara dos deputados federais em Brasília.