Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

31 de outubro de 2018

Um presidente réu? O réu deputado Jair mentiraça, Bolsonaro vira réu e pode perder os direitos políticos por improbidade.

 Jornal, online, Angico dos Dias  Edição de Nº 1846, (publicações no blog). Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil.   Quarta - feira . 31.  10. 2018.WhatSapp e Grupo do WhatSapp: 74 99907 9863. .


    Um presidente réu? Depois de Temer vem Bolsonaro.
O deputado Bolsonaro eleito presidente é u em um processo de improbidade .

         Procuradoria do DF abriu investigação de caso de funcionária fantasma do réu Bolsonaro.



          Procuradoria do DF pediu esclarecimentos ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia.

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A procuradoria Geral, do Distrito Federal está a investigar a suspeita de ato de improbidade administrativa, que investiga a denuncia do caso de funcionário fantasma do deputado, eleito a presidente no último domingo, Bolsonaro.


          As denuncias são de que o deputado Bolsonaro mantinha um sistema de desvio de verbas públicas, por meio de funcionários fantasmas.
          A denuncia feita contra o réu Bolsonaro está sobre a responsabilidade do procurador João Gabriel de Queiroz . A investigação está sobre sigilo desde o começo de setembro de 2018.



          Quando comprovado pelo ministério publico de que o deputado, eleito a presidente, cometeu algum ilícito, caso comprovado ele será acionado e condenando por improbidade administrativa, com perca dos bens, dos bens obtidos indevidamente, ressarcimento do danos matérias e a perca do cargo, além de ficar impedido de exercer qualquer cargo público, multa e proibido por fazer contrato público.


          A procuradoria pediu esclarecimento ao presidente da câmara Rodrigo Maia, ( DEM RJ), que ainda não se manifestou.


         O Jornal folha se procurou a assessoria do réu Bolsonaro, porém não se manifestou.


          A folha denunciou o réu em Janeiro, que o réu deputado Bolsonaro, eleito a presidente, havia uso dinheiro da câmara dos deputados para pagar salário da funcionária fantasma, assessora  do deputado, Jair fantasmiando, Bolsonaro, Walderice Santos. Este caso ganhou muita repercussão quando Bolos questionou a Bolsonaro em um debate de TV, onde os candidatos estavam se digladiando.

          A suposta funcionaria assessora do réu vendia açaí na praia e prestava serviço particular para o réu Bolsonaro. A fantasma, “Wal”, mora em Angra dos Reis e tem uma casa de veraneio.


        Em 13 de agosto a reportagem do Jornal A Folha esteve no local do comercio da assessora do réu Bolsonaro e um açaí e um cupuaçu, no horário comercial, ou seja horário de expediente da câmara dos Deputados.


        Após a segunda visita da folha a funcionaria foi exonerado do cargo de assessora Fantasma parlamentar do réu Bolsonaro.
Desde a primeira reportagem da Falho que o réu vem dando diferentes exp0licações para tentar justificar o crime.


          O réu está tão apavorado que ele, mesmo voltou a tentar justificar o crime, dia 29 de outubro ao Jornal Nacional, porém, “sem pé e nem cabeça”.


          O Réu Jair mentiraça disse que quando a Folha foi lá, em  janeiro a fantasma estava de férias, porem, segundo a folha ele, não disse que a reportagem foi lá em agosto e a assessora Walderice Santos estava lá, novamente.


          Segundo o Jornal folha de São Paulo, em conversas com vizinhos e conhecidos dele, ela não tem ligação nenhuma com o mundo da politica, mas sim presta serviço na casa do réu deputado Jair Bolsonaro, eleito a presidente da republica.


         As informações em quatro depoimentos gravados pelo folha o marido  da WAl, Edenilson era caseiro em uma casa de veraneio  do réu Bolsonaro.



         Neste dia a reportagem encontro com o réu Bolsonaro, que convidou o pessoal da reportagem para visitar sua casa e realmente quem estava com a chave era o marido da Walderice.


         Os repórter conversaram sem se identificar com a fantasma e ela confirmou o fato e ainda relatou que o candidato Bolos tinha citado o nome dela no debate, ao questionar “seu Jair”, disse Wal.


          Depois que o Jornal se identificou e deixou a cidade ela ligou para a Surcusal do Folha em Brasília e disse que iria se demitir, dias depois o réu demitiu a funcionaria.


          Dias depois o réu Bolsonaro confirmou a demissão e disse que o crime dela foi dar água aos cachorros, referindo – se aos repórteres do Jornal Folha de São Paulo.


         Segundo as regras da Câmara dos deputados, a pessoa que ocupa o cargo de secretario deve trabalhar, pelo menos oito horas por dia, na câmara dos deputados federais em Brasília.



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