Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

1 de agosto de 2019

Novas Mensagens do Vaza Jato Mostra que Deltan Dallagnol tinhas mais dois Alvos, alam do PT e do Lula; Toffoli e ministro Humberto Martins, do STJ.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20146, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. QUARTA  - FEIRA. 01, 07, 2019

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Leia o texto da matéria com o título de 14 parte da mensagens da vaza jato, na integra, publicado pelo The Intercept Brasil.

         Internautas revoltados atacam o que para eles é a maior quadrilha do Judiciário brasileiro, veja a foto abaixo.
Fonte: Internet. 




Parte 14.










P
rocurador incentivou colegas a investigar o ministro clandestinamente quando ele passou a ser visto como um adversário disposto a frear o avanço da operação.
Dominado! Com a vindo do Moro para o Bolsonaro, o Minitro Dias Toffoli ficou refem e domenado.

 ABRIR TODAS AS PARTES.

    

O
 procurador Deltan Dallagnol incentivou colegas em Brasília e Curitiba a investigar o ministro Dias Toffoli sigilosamente em 2016, numa época em que o atual presidente do Supremo Tribunal Federal começava a ser visto pela operação Lava Jato como um adversário disposto a frear seu avanço.



 Mensagens obtidas pelo Intercept e analisadas em conjunto com a Folha revelam que Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, buscou informações sobre as finanças pessoais de Toffoli e sua mulher e evidências que os ligassem a empreiteiras envolvidas com a corrupção na Petrobras.



          Ministros do STF não podem ser investigados por procuradores da primeira instância, como Dallagnol e os demais integrantes da força-tarefa. A Constituição diz que eles só podem ser julgados pelo próprio tribunal, onde quem atua em nome do Ministério Público Federal é o procurador-geral da República.

          As mensagens examinadas pela Folha e pelo Intercept mostram que Dallagnol desprezou esses limites ao estimular uma ofensiva contra Toffoli e sugerem que ele também recorreu à Receita Federal para levantar informações sobre o escritório de advocacia da mulher do ministro, Roberta Rangel.

A movimentação de Dallagnol, no entanto, não tem relação com o episódio em que Toffoli foi identificado pelo empresário Marcelo Odebrecht como o “amigo do amigo do meu pai” citado num e-mail enviado a executivos da empreiteira em 2007. Colaborador da Lava Jato, Marcelo fez a ligação ao responder questionamentos da Polícia Federal. O caso veio à tona quando seu ofício à PF foi revelado pela revista Crusoé, em reportagem publicada em abril deste ano, censurada pelo STF e republicada pelo Intercept.
‘TEMOS QUE VER COMO ABORDAR ESSE ASSUNTO’

Foto: Internet.
 Toffoli tornou-se ministro do STF em 2009, por indicação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Antes, chegou a trabalhar como advogado do PT e assessorou juridicamente a Casa Civil quando José Dirceu era ministro.



O CHEFE DA FORÇA-TAREFA começou a manifestar interesse por Toffoli em julho de 2016, quando a empreiteira OAS negociava um acordo para colaborar com as investigações da Lava Jato em troca de benefícios penais para seus executivos.
No dia 13 de julho, Dallagnol fez uma consulta aos procuradores que negociavam com a empresa. “Caros, a OAS trouxe a questão do apto do Toffoli?”, perguntou no grupo Acordo OAS, no Telegram. “Que eu saiba não”, respondeu o promotor Sérgio Bruno Cabral Fernandes, de Brasília. “Temos que ver como abordar esse assunto. Com cautela.”



13 de julho de 2016 – Grupo Acordo OAS
Deltan Dallagnol – 22:36:58 – Caros, a OAS trouxe a questão do apto do Toffoli?
Sérgio Bruno Cabral Fernandes. – 22:55:26 – Que eu saiba não. Temos que ver como abordar esse assunto. Com cautela.
Dallagnol – 23:09:42 – Quando é a próxima reunião?

 
Em 27 de julho, duas semanas depois, Dallagnol procurou Eduardo Pelella, chefe do gabinete do então procurador-geral Rodrigo Janot, para repassar informações que apontavam Toffoli como sócio de um primo num resort no interior do Paraná. Dallagnol não indicou a fonte da dica.
No dia seguinte, o chefe da força-tarefa insistiu com o assessor de Janot. “Queria refletir em dados de inteligência para eventualmente alimentar Vcs”, escreveu. “Sei que o competente é o PGR rs, mas talvez possa contribuir com Vcs com alguma informação, acessando umas fontes.”
Dallagnol continuava interessado no caso do ministro do Supremo. “Vc conseguiria por favor descobrir o endereço do apto do Toffoli que foi reformado?”, perguntou. “Foi casa”, respondeu Pelella. Ele evitou esticar a conversa na hora, mas informou o endereço a Dallagnol dias depois.



28 de julho de 2016 – Chat privado
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Dallagnol – 22:09:59 – Pelella, queria refletir em dados de inteligência para eventualmente alimentar Vcs. Sei que o competente é o PGR rs, mas talvez possa contribuir com Vcs com alguma informação, acessando umas fontes. Vc conseguiria por favor descobrir o endereço do apto do Toffoli que foi reformado?
Pellela – 23:16:05 – Foi casa
Pellela – 23:16:09 – Consigo sim
Pellela – 23:16:15 – Amanhã de manhã
Dallagnol – 23:21:39 – ótimo, obrigado!
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Dallagnol não foi atendido. Mas o procurador insistiu:
4 de agosto de 2016 – Chat privado
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Dallagnol – 20:05:09 – Pelella consegue ainda o endereço do Toffoli?
Pellela – 20:30:31 – Sim
Pellela – 20:30:34 – Perai
Pellela – 20:49:55 – SUPRIMIDO
Dallagnol – 21:01:34 – Valeu!!
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Todas as mensagens foram reproduzidas com a grafia encontrada nos arquivos originais obtidos pelo Intercept, incluindo erros de português e abreviaturas. As revelações, que publicamos em parceria com o jornal Folha de S.Paulo, estão em um arquivo de documentos fornecidos exclusivamente ao Intercept por uma fonte anônima (leia nossa declaração editorial aqui) e fazem parte da série Vaza Jato.

Foto: Internet

Em julho de 2016, Dallagnol consultou os colegas que negociavam um acordo com a OAS para saber se tinham informações sobre Toffoli, visto como um inimigo da Lava Jato.

EM SUAS PRIMEIRAS REUNIÕES com os procuradores da Lava Jato, os advogados da OAS contaram que a empreiteira havia participado de uma reforma na casa de Toffoli em Brasília. Os serviços tinham sido executados por outra empresa indicada pela construtora ao ministro, e ele fora o responsável pelo pagamento.

O ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, que disse ter tratado do assunto com Toffoli e era réu em vários processos da Lava Jato, afirmou a seus advogados que não havia nada de errado na reforma, mas o caso despertou a curiosidade dos procuradores mesmo assim.

Duas decisões de Toffoli no STF tinham contrariado interesses da força-tarefa nos meses anteriores. Ele votara para manter longe de Curitiba as investigações sobre corrupção na Eletronuclear e soltara o ex-ministro petista Paulo Bernardo, poucos dias após sua prisão pelo braço da Lava Jato em São Paulo.
Os procuradores Carlos Fernando dos Santos Lima e Diogo Castor de Mattos, da força-tarefa de Curitiba, chegaram a criticar Toffoli num artigo publicado pela Folha no início de julho daquele ano. Eles compararam a soltura de Bernardo a um duplo twist carpado, por causa da “ginástica jurídica” usada para justificar a decisão.
As mensagens obtidas pelo Intercept não permitem esclarecer se alguma investigação formal sobre o ministro do STF foi aberta, mas mostram que Dallagnol continuou insistindo no assunto mesmo depois que um vazamento obrigou os procuradores a recuar.
‘Qdo chega no judiciário, eles se fecham’
Em agosto de 2016, a revista Veja publicou uma reportagem de capa sobre a reforma na casa de Toffoli, apontando a delação de Léo Pinheiro como fonte das informações. Embora os advogados da OAS tivessem mencionado o caso aos procuradores, eles ainda não tinham apresentado nenhum relato por escrito sobre o assunto.
O vazamento causou mal-estar no Supremo e levou a Procuradoria-Geral da República a suspender as negociações com a OAS, para evitar uma crise que poderia prejudicar o andamento de outras investigações.
O rompimento dividiu a força-tarefa de Curitiba, segundo as mensagens do chat FT MPF Curitiba 3 analisadas pela Folha e pelo Intercept. Carlos Fernando defendeu a medida, mas Dallagnol achava que o recuo seria interpretado como uma tentativa de proteger Toffoli e o STF, impedindo a apuração de desvios.
“Qdo chega no judiciário, eles se fecham”, disse o procurador aos colegas em 21 de agosto, um dia após a reportagem sobre Toffoli chegar às bancas. “Corrupção para apurar é a dos outros.”
Carlos Fernando temia que os ministros do Supremo reagissem impondo obstáculos para novos acordos de colaboração e criando outras dificuldades para a Lava Jato.
“Só devemos agir em relação ao STF com provas robustas”, afirmou. “O que está em jogo aqui é o próprio instituto da colaboração. Quanto a OAS e ao toffoli, as coisas vão crescer e talvez daí surjam provas.”
No mesmo dia, horas mais tarde, o procurador Orlando Martello sugeriu que os colegas pedissem à Secretaria de Pesquisa e Análise (SPEA) da Procuradoria-Geral da República um levantamento sobre pagamentos da OAS ao escritório da mulher de Toffoli.
“A respeito do Toffoli, peçam pesquisa para a Spea de pagamentos da OAS para o escritório da esposa do rapaz q terão mais alguns assuntos para a veja”, disse Orlando no Telegram. “Não é nada relevante, mas acho q da uns 500 mil”.
Em resposta ao colega, Dallagnol afirmou que a Receita Federal já estava pesquisando o assunto, mas disse que não sabia dos pagamentos que teriam sido feitos pela OAS. “A RF tá olhando”, escreveu o chefe da força-tarefa. “Mas isso eu não sabia.”
                                    

“Quem aposta que Toffoli cai até o fim da LJ?”, escreveu Dallagnol aos colegas do grupo Filhos do Januario 1 em novembro de 2016.


DIAS APÓS A PUBLICAÇÃO da reportagem sobre a delação da OAS, o ministro Gilmar Mendes saiu em defesa de Toffoli e do STF e apontou os procuradores da Lava Jato como responsáveis pelo vazamento, acusando-os de abuso de autoridade.
Dallagnol propôs aos colegas a divulgação de uma nota em resposta ao ataque do ministro, mas não conseguiu apoio suficiente para a iniciativa. “Não acho que seja uma boa estratégia”, disse Pelella em um chat privado com Dallagnol. “Isso tende a acirrar os ânimos no STF.”
Pouco depois, Dallagnol escreveu a Orlando Martello em busca de novidades sobre a mulher de Toffoli. As pesquisas não pareciam ter avançado, e o chefe da força-tarefa sugeriu que o colega também procurasse informações sobre a mulher de Gilmar, Guiomar Mendes.
“Tem uma conversa de que haveria recebimentos cruzados pelas esposas do Toffoli e Gilmar”, escreveu Dallagnol. “Tem mta especulação. Temos a prova disso na nossa base? Vc teve contato com isso?”
Martello disse que não tinha nada que confirmasse as suspeitas, mas compartilhou com Dallagnol informações que recebera um ano antes sobre a atuação do escritório da mulher de Toffoli na defesa de outra empreiteira, a Queiroz Galvão, no Tribunal de Contas da União.
O informante de Martello, que ele não identificou na conversa com Dallagnol, dizia ter encontrado uma procuração que nomeava Toffoli e a mulher como representantes da empresa no TCU e sugeria que essa ligação obrigava o ministro a se afastar dos processos da Lava Jato.



26 de agosto de 2016 – Chat particular
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Orlando Martello – 09:10:04 – Esposa do Toffoli; não do gilmar. Sim, prestação de serviços do escritório de advocacia dela para, acho, OAS. Só estou em dúvida se foi para a OAS ou outra empreiteira, mas quase certeza de que foi para a oas. Fatos de 2009 ou 2010. Não me recordo bem. Jonathas pode fazer esta pesquisa.
Deltan Dallagnol – 10:02:15 – Tem uma conversa de que haveria recebimentos cruzados pelas esposas do Toffoli e Gilmar. Tem mta especulação. Temos a prova disso na nossa base? Vc teve contato com isso?
Dallagnol – 10:02:25 – Aí é diferente rs
Martello – 12:20:46 – Não. Não tenho nada sobre isso.
Martello – 12:21:23 – achei o que me mandaram.
Martello – 12:21:30 – Achei uma procuração do toffoli e da mulher dele, representando Queiroz Galvão no tcu… Então eles podem ter recebido pagamentos em 2009, ano que tem quebra fiscal por aí. Nós vamos tratar isso com toda a gravidade que merece. ele tinha que ter se declarado impedido… Não pode ajudar só a achar esses pagamentos?? Com certeza tem algum pagamento em 2009 pela Queiroz Possíveis favorecidos: TOFFOLI E TELESCA ADVOGADOS ASSOCIADOS S C CNPJ SUPRIMIDO TOFFOLI RAVANELLI E MASSULA ADVOGADOS ASSOCIADOS ME CNPJ SUPRIMIDO JOSE ANTONIO DIAS TOFFOLI CPF SUPRIMIDO ROBERTA MARIA RANGEL CPF SUPRIMIDO RANGEL ADVOCACIA CNPJ SUPRIMIDO

Martello – 12:22:10 – É sobre a queiroz galvão e não sobre a oas
Dallagnol – 13:53:13 – https://theintercept.imgix.net/wp-uploads/sites/1/2019/06/emojithumbsup-1560350476.png?auto=compress%2Cformat&q=90 https://theintercept.imgix.net/wp-uploads/sites/1/2019/06/emojithumbsup-1560350476.png?auto=compress%2Cformat&q=90 https://theintercept.imgix.net/wp-uploads/sites/1/2019/06/emojithumbsup-1560350476.png?auto=compress%2Cformat&q=90
Martello – 14:50:43 – Mas olha que não pedi pesquisa em relação a OAS!!!

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         Toffoli e a mulher foram sócios do mesmo escritório de advocacia até 2007, quando ele saiu para assumir a chefia da Advocacia-Geral da União. Duas semanas depois do diálogo de Dallagnol com Martello, a Folha publicou reportagem sobre pagamentos que um consórcio liderado pela Queiroz Galvão fez ao escritório em 2008 e 2011, no valor total de R$ 300 mil.
As mulheres de Toffoli e Gilmar foram mesmo alvo da Receita. Em fevereiro deste ano, o jornal O Estado de S. Paulo informou que elas fizeram parte de um grupo de 134 contribuintes investigados por uma equipe especial criada pelo fisco em 2017.

         Em 14 de novembro de 2016, Dallagnol ainda fez uma brincadeira com a possibilidade de o ministro ser enquadrado pela operação. “Quem aposta que Toffoli cai até o fim da LJ? Por enquanto a aposta de que cai para mais, mas a coisa pode se inverter kkkk”, escreveu aos colegas do grupo Filhos do Januario 1.

Acuado negou pedido da defesa do LULA.

Dallagnol manobrou para barrar a indicação do ministro Humberto Martins, do STJ, para uma vaga que estava aberta no Supremo.


Toffoli não foi o único alvo da Lava Jato na cúpula do Judiciário. As mensagens obtidas pelo Intercept mostram que Dallagnol também usou a delação da OAS para tentar barrar a indicação de um ministro do Superior Tribunal de Justiça, Humberto Martins, para a vaga aberta no STF com a morte de Teori Zavascki em 2017.
Os procuradores voltaram à mesa de negociações com os advogados da OAS em março de 2017, quando Léo Pinheiro estava preso em Curitiba e se preparava para depor no processo em que incriminou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por causa do tríplex de Guarujá.
O acordo com o empreiteiro foi assinado no fim do ano passado, mas até hoje não foi encaminhado pela procuradora-geral Raquel Dodge ao Supremo para homologação. Sem isso, Pinheiro não pode sair da cadeia e receber os benefícios acertados com a Lava Jato, e as informações que ele forneceu às autoridades não podem ser usadas.
‘É importante o PGR levar ao Temer a questão do Humberto Martins’.

Mesmo assim, quando o nome de Humberto Martins apareceu na imprensa como um dos cotados para a vaga no Supremo, Dallagnol procurou Pelella para sugerir que Janot alertasse o então presidente Michel Temer de que ele era um dos alvos da delação de Léo Pinheiro.
“É importante o PGR levar ao Temer a questão do Humberto Martins, que é mencinoado na OAS como recebendo propina…”, disse Dallagnol ao colega. “Deixa com ‘nós'”, respondeu Pelella.
O chefe da força-tarefa de Curitiba sugeriu que o assessor de Janot conferisse os documentos anexados pela OAS à sua proposta de colaboração, mas depois se lembrou de que a Lava Jato não recebera até então nenhum relato escrito sobre Martins.
Mesmo assim, Dallagnol insistiu com Pelella para que avisasse o presidente. “Não tá nos anexos, mas iriam entregar. Só não lembramos se era corrupção ou filho… vou ver se alguém lembra e qq coisa aviso, mas já cabe a ponderação pq seria incompativel”, afirmou no Telegram.
Fazia cinco meses que as negociações com a OAS tinham sido encerradas. Como o acordo com a empreiteira não fora assinado nem homologado, as informações fornecidas por Léo Pinheiro durantes as negociações não podiam ser usadas pelos investigadores.
O anexo com o relato sobre Martins só surgiu após a retomada das negociações em março de 2017. Segundo Léo Pinheiro, a OAS pagou R$ 1 milhão a um filho do ministro em 2013 para obter uma decisão favorável no STJ. Em janeiro, Martins disse à Folha que nunca atendeu pedidos da OAS e sempre se declarou impedido de julgar ações em que o filho atue.
Questionados sobre as mensagens, a força-tarefa à frente da Operação Lava Jato em Curitiba afirmou que é seu dever encaminhar à Procuradoria-Geral da República informações sobre autoridades com direito a foro especial no Supremo Tribunal Federal sempre que as recebe, e que isso tem sido feito de forma legal. A força-tarefa, no entanto, não fez comentários específicos sobre o conteúdo das conversas.
“É comum o intercâmbio de informações para verificar, em caráter preliminar, supostos fatos de que o Ministério Público tenha conhecimento”, afirmou a força-tarefa, por meio de nota. “Isso impede inclusive que se dê iní­cio a apurações injustificadas.”
A força-tarefa tampouco respondeu como Dallagnol soube da participação da OAS na reforma da casa de Toffoli e como soube que a Receita Federal estava analisando as finanças do escritório de sua mulher, Roberta Rangel. O procurador preferiu não se manifestar.
O chefe da força-tarefa também não quis esclarecer por que usou informações da delação do empreiteiro Léo Pinheiro para tentar impedir a nomeação do ministro Humberto Martins para uma vaga no STF, como revelam as mensagens obtidas pelo Intercept.
O procurador Eduardo Pelella, que trocou informações sobre Toffoli com Dallagnol, não quis fazer comentários. Informado sobre o conteúdo das mensagens e seu contexto, disse que não tem como verificar sua autenticidade “para que se possam identificar falsas imputações”.
Os ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes também não quiseram se manifestar, assim como a Procuradoria-Geral da República.
O ministro Humberto Martins, do Superior Tribunal de Justiça, afirmou estranhar sua citação pela delação de Léo Pinheiro e disse que, na maioria dos casos, sempre decidiu contrariamente aos interesses da OAS e de seu ex-presidente.
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31 de julho de 2019

O Governador da república dos Paraíbas, o baiano Rui costa dá nó em Bolsonaro.





Governo do Estado
Bahia
        aqui é
trabalho



        O Governo da Bahia deu um golpe de mestre no Nazismo ao firmou parceria com o Jornal Folha de São Paulo, depois de ter sido atacado, pelo presidente da extrema direita, o Nazistas Bolsonaro.


O governador que é integrantge dos nove paraíbas decidiu patrocinar o principal jornal adversário do nazista, para garantir ao jornal total força para se manter nesta empreitada de combater a proliferação nazista no país,principalmente com a força toatotal que o grupo nazista está adquirindo, por meio do apoio das forças armadas, federais e parte da estaduais, do Judiciário, com maioria no STF, STJ, TRF e com sede, ( QG), no Paraná, com apoio maciço da Justiça federal naquele Estado, principalmente do governador ratinho Junior, filho do Ratão do SBT.  



          O Gestor baiano que pertence a repúblicas dos Paraíbas, ( Paraíbas foi a forma que o nazista Bolsonaro usou para atacar o nordestino), e que vem sendo considerado o melhor governador da história da Bahia se levar em consideração o atual mento do País e o trabalho da gestão ruista, do petista Rui Costa, ( PT), pode sim ser considerado um exemplo de administração pública, para ser seguido.

 
         Depois que o nazista Bolsonaro iniciou um perseguição aos nordestinos e aos nove governadores, os olhares da imprense se voltou para o nordeste do Brasil e passaram a perceber que no nordeste, todos os governadores, além de estarem unidos, estão fazendo uma administração impecável, diante da crise instalada no país, e com o agravo dos ataques do governo federal, da extrema direita radical, do nazista Jair Messias Bolsonaro; nazista de carteirinha e fiel seguidor da doutrina politica hitleriana, sem o menor medo de escancara sua admiração por Hitler e apoio total a tortura.
O gestor baiano provou ser um estrategista e colocou combustível a artilharia da imprensa antinazista para garantir ao Jornal, total poder de fogo contra o aloprado presidente nazista da extrema direita radical Bolsonaro.

30 de julho de 2019

Eu gostaria de ser o cabeleireiro do Bolsonar.

JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20145, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. QUARTA  - FEIRA. 30, 07, 2019
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L
iberdade e igualdade é sagrado e não se impõe, mas  se promove!
                  

          Eu cortaria o cabelo do nazista Bolsonaro desgraça, “sem nada cobrar”; fico imaginado ele sentado de costas para mim eu com uma navalha e uma tesoura afiadas, nas mãos, e por entre pensamentos imaginado a chance de libertar o Brasil e mostrar de uma vez por todas que o nordestino é homem, que o negro é gente, o gay merece respeito, o adversário não é seu inimigo, que o petróleo é público, a aposentadoria é a única fonte de renda do idoso e recompensa pela luta e o serviço prestado ao país e ao povo, o presidente da OAB é um homem defensor do direito, igualdade e da justiça e, portanto merece respeito, que as famílias dos mortos têm sentimentos, e que o Jornalista Glenn Grennwald é, hoje, um símbolo de luta e determinação pela igualdade e pela preservação da paz.


          Eu faria o que o brasileiro sadio mentalmente faria para a restituição da ordem pública e o desenvolvimento do país, pela recuperação da economia e o combate ao desemprego, pela paz afinal.


          Bolsonaro caiu debruçado por cima do sangue que ele tanto pregou e a rede globo recusou se a noticiar o motivo da tragédia, apenas limitou se a dizer ele estava dopado e tropeçou nas escada e ...


          Convocaram novas eleições o Mouro suicidou e o Dalton Dallagnol está internado em um manicômio, o Fux desapareceu e não foi encontrado, Gebran está em prisão semiaberto e perdeu o direito de praticar atividades publicas por 30 anos, sem direito a nenhum tipo de salário, os demais que participara da maior organização criminosa do Judiciário brasileiro foram banidos da vida pública.

          Vixe! Janaina esta sepultada depois de ingerir uma substancia não identificada o movimento MBL desapareceu com seus organizadores.

    O Brasil está liberto e segue com uma economia  em desenvolvimento como nunca visto antes. ( todos os filho do Bolsonaro estão presos e proibidos de usarem redes sócias).

     Lula ontem esteve em reuni~~ao com todas as vítimas do nazismo e fará restituirá tudo que lhes foram usurpado pelo nazismo bolsonariano.

A navalha e a tesoura foram encontradas em um estojo no museu de belas artes com a seguinte frase. “ símbolo de resistência e libertação nacional brasileira”.

Ficção brasileira.
Dorgival Farias.

18ª Jornada de Agroecologia em defesa da terra e da biodiversidade.



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A
 missão da Agroecologia é cuidar da terra, da biodiversidade do planeta e de todos os seres vivos.  
         Esta é a missão central da Agroecologia, um modelo de agricultura que vai além de uma forma de plantar, e propõe uma postura perante a vida, outro jeito de produzir e reproduzir.

          Carrega os saberes populares dos povos originários e comunidades tradicionais e segue agregando tecnologias, conceitos e saberes da humanidade, em permanente movimento.

          Jornada de Agroecologia começou a ser construída no Paraná em 2001 e teve a primeira edição em 2002, com o objetivo de defender e propagandear esta forma de produção como um projeto popular.
 
          É um projeto que se contrapõe ao agronegócio, é um modo de organizar a vida que tem como princípios:
  • o cuidado com a terra e com o meio ambiente; 
  •  a produção de alimentos saudáveis, não transgênicos e sem agrotóxicos; 
  •  relações humanas justas e igualitárias; 
  • o acesso à terra pelos camponeses e camponesas.


          Oito municípios do Paraná já receberam edições da Jornada ao longo dos 18 anos de existência do evento. Os encontros se tornaram uma grande escola popular para as trabalhadoras e trabalhadores do campo e da cidade, impulsionando a articulação de um amplo movimento agroecológico.

          É nos encontros anuais que as pessoas podem trocar experiências, buscar conhecimento, trocar sementes e avançar na luta permanente por uma terra livre de transgênicos e agrotóxicos. Camponesas e camponeses se misturam a pesquisadores, estudantes, trabalhadores urbanos de diferentes ramos, com uma grande feira ao ar livre, apresentações artísticas, formações, trocas de experiências.
 
    Um dos maiores encontros de povos e comunidades agroecológicas do Brasilconstruído a muitas mãos. São mais de 30 organizações, entidades, movimentos e coletivos que fazem parte dessa construção.

        Este ano, Curitiba vai receber a 18ª edição da Jornada de Agroecologia, entre os dias 29 de agosto e 1º de setembro. Vamos ocupar o coração da capital do Paraná. E para que isso aconteça, precisamos do seu apoio. Seja você também parte desse projeto de transformação!

          A agroecologia é para a vida melhor que buscamos no campo e na cidade.

          Orçamento - Esta campanha atende parcialmente o orçamento geral da Jornada, e o recurso arrecadado será revertido em:

  • Transporte R$ 40 mil 
  • Infraestrutura R$ 30 mil 
  • Material gráfico R$ 18 mil 
  • Despesas com a campanha e recompensas R$ 32 mil
  •  
        A entrega das recompensas será realizada durante todos os dias da 18ª Jornada de Agroecologia, em uma tenda na feira da praça Santos Andrade, ou poderão ser retirado na Associação de Cooperação Agrícola e Reforma Agrária do Paraná (Acap), no bairro Bigorrilho, em Curitiba, num prazo de até três meses após a jornada. Não serão entregues recompensas fora do Paraná.

         Fortaleça a Jornada de Agroecologia!

A hora é agora! Contribua com o que poder.
18ª Jornada de Agroecologia