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Jornal Edição da Manhã

3 de julho de 2025

O extremista Flávio Bolsonaro que se diz contra a legalização de cassinos no Brasil, costuma frequentar cassinos no exterior, especialmente nos Estados Unidos.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 3068

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

e-mail: angicodosdias2014@gmail.com 

quinta - feira, 03/ 07/ 2025.       

N

a última quarta-feira (02/07/ 2025), o senador Flávio Bolsonaro, (PL-RJ), compartilhou com seus 3,4 milhões de seguidores no X, (antigo Twitter), nota contra a aprovação do projeto de lei que pretende legalizar as atividades de bingos, cassinos e do jogo do bicho no Brasil.

Foto: Ação popular.

          Embora se oponha à legalização dessas práticas no país, Flávio costuma frequentar cassinos no exterior, especialmente nos Estados Unidos.

          A mais recente viagem conhecida com esse propósito ocorreu em janeiro deste ano. No dia 18 – fim de semana anterior à posse de Donald Trump como presidente dos EUA –, ele e o advogado Willer Tomaz estiveram em uma sala reservada do Seminole Hard Rock Hotel & Casino, em Miami. No fim da noitada, Willer sacou US$ 236 mil em dinheiro vivo.

          Em janeiro de 2020, no início do governo de Jair Bolsonaro (PL), Flávio também esteve nos Estados Unidos – em uma viagem custeada pelo Senado – para uma série de compromissos, incluindo um encontro com o magnata dos cassinos Sheldon Adelson (1933–2021).

          Na ocasião, o senador integrou comitiva da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), ao lado do colega Irajá (PSD-TO), atual relator do projeto que trata da legalização dos cassinos.

          Apesar de frequentar estabelecimentos de jogos em outros países, Flávio Bolsonaro tem se posicionado contra a proposta no Senado. Quando o texto foi votado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, em junho do ano passado, o senador votou contra. Ainda assim, o projeto foi aprovado por 14 votos a 12.

         A nota compartilhada por Flávio é de autoria do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb), entidade que reúne dirigentes de igrejas protestantes.

         O documento manifesta oposição à aprovação do projeto, mencionando riscos, como o endividamento da população e o vício em jogos de azar, conhecido como ludopatia. “Nota de repúdio à aprovação da jogatina!”, escreveu o senador ao divulgar o texto em seu perfil no X.

Um caminheiro agrediu um motorista com uma pedrada na cabeça, durante discursão de transito em Campina Grande, na Paraíba. Assista ao vídeo.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 3067

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

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quarta - feira, 02/ 07/ 2025.       

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m caminhoneiro foi agredido com uma pedrada durante uma confusão de trânsito na Alça Sudoeste, em Campina Grande, na Paraíba, na tarde desta quarta - feira, (02/ 06/ 2025).

          O episódio foi registrado em vídeo por um motorista que passava pelo local, mostrando a troca de palavras acaloradas entre três homens.

          De acordo com testemunhas, o caminhoneiro, que estava com o pé engessado, envolveu-se em uma discussão com outros dois motoristas enquanto transitavam pelo trecho.

          Nas imagens que o Notícia Paraíba teve acesso, é possível ver o momento em que um dos envolvidos pega uma pedra e atinge violentamente a cabeça do caminhoneiro.

         O vídeo também mostra a tensão entre os homens, que se ameaçam mutuamente e trocam agressões verbais.

         Após a pedrada, o agressor se afasta em direção ao seu veículo. Ainda não há informações sobre o estado de saúde da vítima ou se alguma medida policial foi tomada até o momento.

         O caso chama atenção para os riscos de conflitos no trânsito e reforça a necessidade de mais segurança e respeito nas vias públicas da cidade.

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           Fonte: Conexão.

2 de julho de 2025

O governo Lula: O Brasil registrou auma diminuição de 65,8% nas áreas queimadas e de 46,4% dos focos de calor em 2025.

 ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 3066

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

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quarta - feira, 02/ 07/ 2025.       

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 redução das queimadas de janeiro a junho deste ano de 2025 foi identificada no Pantanal, na Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado.

Foto: O Tempo.

          A diminuição da seca mais um conjunto de medidas do Governo Federal e dos governos estaduais contribuíram para a diminuição dos incêndios.

          O Brasil registrou queda de 65,8% nas áreas queimadas de janeiro a junho de 2025 em relação ao primeiro semestre de 2024. Em números absolutos, o país saiu de 3,1 milhões de hectares queimados no primeiro semestre de 2024 para cerca de 1 milhão nos primeiros seis meses de 2025.

         Os dados, divulgados pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) nesta quarta-feira (2/7), são do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais (Lasa) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

          Análise do Sistema BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), revela também a diminuição de 46,4% no número de focos de calor no primeiro semestre de 2025 na comparação ao mesmo período de 2024.

          Ao todo, foram identificados 19.277 focos de calor de janeiro a junho de 2025, o menor dado já alcançado desde 2018. Nos primeiros seis meses de 2024, foram mapeados 35.938 focos de calor.

          O levantamento identificou que a redução nas áreas queimadas e nos focos de calor ocorreu em quatro dos seis biomas brasileiros.

         Os resultados são reflexo de condições de seca e riscos de incêndios menos severas em 2025, após situações atípicas em 2023 e 2024, somadas a um conjunto de esforços adotado pelo governo federal em parceria com estados para enfrentar os incêndios.

          "A mudança do clima tem como um de seus impactos a intensificação dos incêndios florestais. Temperaturas mais elevadas, menos precipitação e aumento da quantidade de dias consecutivos sem chuvas tornam a floresta mais suscetível à queima”, destacou a ministra do Meio Ambiente Mudança do Clima, Marina Silva.

           “Prevenir e combater os incêndios é prioridade absoluta do governo do presidente Lula, que no último ano trabalhou incansavelmente junto a estados, municípios, academia, setor privado e sociedade civil para implementar um modelo de governança do fogo à altura do desafio imposto pelo aquecimento global.”

          As ações incluem a contratação, em 2025, do maior contingente de brigadistas federais da história – 4.385 profissionais, o que representa aumento de 26% em relação a 2024, e a implementação da Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Lula em julho de 2024, que estabelece a coordenação entre governo federal, estados, municípios, setor privado e sociedade civil para fortalecimento e ampliação de medidas de prevenção, preparação e controle de incêndios.

          Além disso, desde 2023, o Fundo Amazônia aprovou R$ 405 milhões para apoiar os Corpos de Bombeiros dos nove estados da Amazônia Legal na prevenção e combate a incêndios florestais.

         Destes, já foram contratados 370 milhões. São projetos no valor de R$ 45 milhões cada para Roraima, Amapá, Pará, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso e Tocantins e de aproximadamente R$ 21 milhões e R$ 34 milhões para Acre e Rondônia, respectivamente.

          Em janeiro de 2025, houve, ainda, a contratação de sete novos helicópteros para uso do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em ações de enfrentamento aos incêndios.

          A renovação da frota aumenta em 75% a capacidade de transporte de agentes e brigadistas, em 40% a quantidade de horas de voo por ano e em 133% a capacidade de lançamento de água em comparação à frota anterior.

          O MMA também promove encontros periódicos com especialistas de órgãos federais e da academia para analisar as projeções climáticas e o risco de incêndios florestais para os próximos meses.

         Embora, na última reunião, realizada no fim de junho, as informações apresentadas indicaram que a seca e o perigo de fogo estão menos críticos em 2025 na comparação com o ano anterior, a situação ainda exige atenção e acompanhamento contínuo pelos governos federal, estaduais e municipais. Saiba mais aqui .

 

Redução em quatro dos seis biomas.

          O Pantanal foi o bioma com o recuo mais acentuado nas áreas queimadas em 2025 (13,4 mil hectares), com queda de 97,8% em relação a 2024 (607,9 mil hectares). Em focos de calor, a redução também foi expressiva.

          O bioma alcançou 97,6% de redução, com 86 pontos detectados no primeiro semestre de 2025, diante dos mais de 3,5 mil focos identificados no período anterior.

          A Amazônia foi o bioma com o segundo melhor resultado em ambos os critérios. Foi identificada redução de 75,4% nas áreas queimadas, com o registro de 247,9 mil hectares comprometidos no primeiro semestre de 2025 frente a mais de 1 milhão de hectares queimados em 2024 no mesmo intervalo temporal.

          O primeiro semestre desse ano somou 5.169 focos de calor no bioma, o que representou uma redução de 61,7%, em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram contabilizados 13.489 focos de calor.

          Em seguida, vem a Mata Atlântica, com declínio de 69,7% da área atingida pelo fogo, saindo de 91,9 mil hectares no primeiro semestre de 2024 para 27,8 mil hectares nesse período em 2025.

          Em focos de calor, a diminuição foi de 33,3%: 2.619 de janeiro a junho de 2025 ante 3.927 de janeiro a junho de 2024.

          Já no Cerrado foi constatada queda de 47% nas áreas queimadas, com 724,6 mil hectares atingidos pelo fogo de janeiro a junho de 2025.

          No ciclo anterior, foram identificados 1,3 milhão de hectares queimados. O bioma sofreu redução de 33,1% em relação aos focos de calor no primeiro semestre de 2025 ( 8.854) na comparação com o primeiro semestre de 2024 ( 13.229).

          Pampa e Caatinga foram os únicos biomas que registraram aumento nos dois indicadores.

          As áreas queimadas na Caatinga saíram de 34.426 para 38.374 hectares. Os focos de calor foram de 1.632 no primeiro semestre de 2024 para 2.161 de janeiro a junho de 2025.

          No Pampa, as áreas comprometidas pelo fogo subiram de cerca de 7,1 mil para 11,5 mil nesse mesmo período. Já os focos de calor passaram de 123, no primeiro semestre de 2024, para 388 em 2025.

Prevenção e combate.

          Confira as principais ações implementadas pelo governo federal para prevenir e combater os incêndios florestais para a temporada de 2025:

          Desde 2023, o Fundo Amazônia aprovou R$ 405 milhões para apoiar os Corpos de Bombeiros de nove estados da Amazônia Legal no combate a incêndios florestais. Destes, já foram contratados 370 milhões.

          São projetos no valor de R$ 45 milhões cada para Roraima, Amapá, Pará, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso e Tocantins e de aproximadamente R$ 21 milhões e R$ 34 milhões para Acre e Rondônia, respectivamente.

          Aprovação, pelo Comitê Orientador do Fundo Amazônia (COFA), do uso de recursos do Fundo para fortalecimento de ações de prevenção e combate a incêndios também no Cerrado e Pantanal.

          Apreciação, pela SubComissão do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), de projeto para apoiar estados que abrangem os dois biomas (Mato Grosso do Sul, Piauí, Bahia, Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal).

          No valor de R$ 150 milhões, o projeto foi apresentado ao Fundo Amazônia pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em parceria com o MMA;

          Emprego de 4.385 brigadistas florestais federais em 2025: 2.600 do Ibama e 1.785 do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o que representa aumento de 26% em relação a 2024 e o maior contingente da história;

          Desde janeiro de 2025, realização de quatro reuniões com especialistas de órgãos públicos e universidades para avaliar a situação climática e previsões futuras, além de seu impacto sobre a ocorrência de grandes incêndios florestais de comportamento extremo;

          Promulgação da Lei nº 15.143/25 que cria mecanismos para fortalecer a resposta a incêndios florestais no país (junho de 2025).

          Traz medidas como a possibilidade de transferência de recursos diretamente do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) para estados e municípios, garante mais agilidade na contratação de brigadistas, reduzindo o intervalo de sua recontratação para três meses, e permite o uso de aeronaves estrangeiras em emergências ambientais;

          Publicação de edital que prevê recursos no valor de R$ 32 milhões do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) em conjunto com o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (FDD) para apoio a municípios prioritários na Amazônia e Pantanal na implementação de Planos Operativos de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (junho de 2025);

          Conclusão do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios do Bioma Pantanal para a temporada deste ano, elaborado conjuntamente entre o governo federal e os estados que abrigam o bioma (maio de 2025). Os planos para os nove estados da Amazônia Legal estão em fase final de formulação;

          Retomada da Sala de Situação sobre Incêndios do governo federal, integrada por 10 ministérios e outros seis órgãos federais (maio de 2025).

          O grupo se reúne de forma periódica para monitorar a evolução do quadro climático e sua repercussão sobre o risco de incêndios;

Veiculação de campanha de prevenção e combate aos incêndios florestais criminosos na Amazônia Legal voltada ao Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará e Roraima, estados que mais sofreram com os incêndios no último ano (abril de maio de 2025);

          Publicação de portaria pelo MMA (nº1.327/2025) declarando emergência por risco de incêndios (março de 2025): aponta áreas vulneráveis a incêndios em todo o país e os períodos de maior risco para viabilizar a contratação emergencial de brigadistas federais e a atuação de estados e municípios;

          Publicação de Resolução do Comitê Nacional de Manejo Integrado Fogo (COMIF) com orientações para a elaboração dos Planos de Manejo Integrado do Fogo (PMIFs), que contêm diretrizes para ações de queimas prescritas e controladas e de prevenção e combate aos incêndios florestais (março de 2025).

          Os PMIFs podem ser formulados por pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, e entre seus objetivos está a redução da extensão e severidade dos incêndios florestais;

          Contratação de sete novos helicópteros para uso do Ibama em ações de combate aos incêndios florestais (janeiro de 2025): a renovação da frota aumenta em 75% a capacidade de transporte de agentes e brigadistas, em 40% a quantidade de horas de voo por ano e em 133% a capacidade de lançamento de água em comparação à frota anterior;

          Implementação da Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo (Lei 14.944/24), sancionada pelo presidente Lula em julho de 2024, que estabelece a coordenação entre governo federal, estados, municípios, setor privado e sociedade civil para que o fogo seja empregado de forma controlada e consciente, com o objetivo de prevenir e combater incêndios, conservar ecossistemas e respeitar práticas tradicionais;

          Assinatura, pelo presidente Lula, do Decreto nº 12.189, que aumenta as punições por incêndios florestais no país (setembro de 2025).

Fonte: goive.br

O presidente Lula continua a valorizar a educação: Governo federal repassa mais R$ 4,5 bilhões para a educação básica.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 3065

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terça - feira, 01/ 07/ 2025.       

O

 Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), creditou na última sexta-feira, 27 de junho, mais de R$ 4,5 bilhões nas contas de estados, municípios e do Distrito Federal.


Foto: Sinasefe.

       O Valor inclui complementações da União nas modalidades VAAF, VAAT e VAAR do Fundeb, referentes ao mês de junho de 2025. 

          Nesta segunda-feira (30/ 06/ 2025), os entes federativos já contam com R$ 4.591.720.235,94 disponíveis para utilização.

          Desse total, R$ 2.186.533.445,69 correspondem à complementação na modalidade Valor Anual por Aluno Fundeb, (VAAF), R$ 1.967.880.101,12 à modalidade Valor Aluno Ano Total (VAAT) e R$ 437.306.689,13 à complementação-VAAR (Valor Aluno Ano Resultado).

          Com esse novo repasse, o montante transferido pela União ao Fundeb em 2025 soma R$ 27,2 bilhões, sendo R$ 13,3 bilhões via VAAF, R$ 11,3 bilhões via VAAT e R$ 2,4 bilhões via VAAR.

          Principal fonte de financiamento da educação básica no Brasil, o Fundeb conta com complementações mensais da União para promover maior equidade entre as redes de ensino. Os repasses são realizados pelo FNDE conforme os critérios estabelecidos na legislação vigente.

          Veja, também, mais recursos do Fundeb que poderão ser utilizados em obras escolares liberados pelo governo Federal do presidente Lula.

          Obras escolares - O FNDE publicou, em 4 de junho, a Portaria nº 505/2025 , que autoriza o uso dos recursos do Fundeb como contrapartida não financeira em termos de compromisso firmados com o órgão.

          A medida permite que estados, municípios e o Distrito Federal utilizem recursos do fundo para custear obras e serviços de engenharia na educação básica, desde que respeitadas as exigências legais, como o mínimo de 70% para pagamento dos profissionais da educação e a execução direta dos pagamentos a fornecedores.

          A nova norma amplia a flexibilidade dos entes federativos para investir em infraestrutura escolar, sem necessidade de repasse de recursos próprios, reforçando os princípios de transparência, controle e prestação de contas.

          Reajuste – A Portaria Interministerial MEC/MF nº 4/2025 atualizou, ainda neste ano, a estimativa de arrecadação do Fundeb, que passou de R$ 325,5 bilhões para R$ 339 bilhões — um acréscimo de 4,15%, equivalente a R$ 13,5 bilhões.

          Com isso, o valor total da complementação da União ao fundo também foi reajustado, subindo de R$ 56,5 bilhões para R$ 58,8 bilhões, um aumento de R$ 2,3 bilhões.

          Essa revisão está prevista na legislação que regulamenta o novo Fundeb, a qual estabelece a reavaliação das estimativas de receita a cada quatro meses, como forma de promover o equilíbrio na execução orçamentária e reduzir distorções nos ajustes anuais.

Fonte: gove.br

1 de julho de 2025

O Presidente Lula criou mais um beneficio social, desta vez com o dinheiro de multas de trânsito vai custear habilitação de motoristas de baixa renda.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 3064

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terça - feira, 01/ 07/ 2025.      

O

s Recursos arrecadados com multas de trânsito poderão ser usados, para pagar a Carteira de Habilitação Nacional, (CNH), para motoristas de baixa renda, com base na Lei, ( 15.153/2025), que foi Sancionada pelo presidente da república Luís Inácio Lula da Silva.

          Desta forma a Carteira de Habilitação Nacional (CNH) passara a ser adquirida de graça, mas  para pessoas de baixa renda, que prevê a medida foi sancionado pelo presidente Lula, mas os Condutores beneficiados devem estar inscritos no Cadastro Único do Governo Federal

          A lei que prevê essa permissão foi sancionada pelo presidente Lula e publicada na edição desta sexta-feira (27/6) do Diário Oficial da União. A norma ainda estabelece regras para transferência de propriedade de veículo por meio eletrônico.

         Segundo o texto, a receita arrecadada com a cobrança de multas de trânsito deve ser aplicada em sinalização, engenharia de tráfego, engenharia de campo, policiamento, fiscalização, renovação de frota circulante, educação de trânsito e custeio do processo de habilitação de condutores de baixa renda.

          Neste último caso, estão previstas as taxas e demais despesas relativas ao processo de formação de condutores e de concessão do documento de habilitação, para candidatos de baixa renda incluídos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), registro que permite ao governo saber quem são e como vivem as famílias de baixa renda no Brasil.

         O projeto de autoria do deputado José Guimarães (PT-CE) foi aprovado pelo Congresso Nacional no fim de maio.

         Segundo o parlamentar, o alto custo para obtenção da licença para dirigir reduzia oportunidades para que as pessoas pudessem atuar, por exemplo, em entregas ou transporte de passageiros, o que para muitos representa uma alternativa importante de inclusão no mercado de trabalho.

Com o presidente Lula o Brasil supera marca de 1 milhão de empregos formais em cinco meses de 2025. Só em maio, foram 148 mil novas vagas com carteira assinada em todo o país. Saldo é positivo nos cinco setores da economia avaliados.

 ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 3064

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terça - feira, 01/ 07/ 2025.       

O

 Brasil superou a marca de um milhão de vagas de emprego com carteira assinada em cinco meses de 2025. São 1.051.244 de vagas geradas e saldo positivo nos cinco setores da economia avaliados. Nos últimos 12 meses, o acumulado é de 1,62 milhão de vagas.

Foto: Lula.

          Só no mês de maio, foram 148.992 postos de trabalho formais. Os dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) foram divulgados nesta segunda-feira, 30 de junho, pelo Ministério do Trabalho e emprego.

          DESTAQUES DO ANO - O setor de Serviços foi o maior gerador de postos no ano, acumulando 562.984 vagas de emprego geradas, um crescimento de 2,44%, seguido da Indústria (+2,35%), que vem se destacando no ano, criando 209.685 postos de trabalho principalmente na fabricação de produtos alimentícios (+22.757); máquinas e equipamentos (+14.675); produtos de metal, exceto máquinas (+13.236); e fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (12.919). A Construção gerou 149.233 (+5,22%), a Agropecuária 72.650 (+4,04%) e o Comércio 56.708 (+0,54%).

           Entre os estados, São Paulo acumula 309.758 (+2.16%) vagas, Minas Gerais 124.272 (+2,53%) e Paraná 84.882 (+2,64%). Em termos percentuais, o maior crescimento ocorreu em Goiás (+3,56%), Mato Grosso (+3,42%) e Tocantins (+3,36%).

          MAIO - O saldo do emprego em maio foi positivo em todos os setores da economia, com destaque para o setor de Serviços, que gerou 70.139 vagas, crescimento de 0,30%; o Comércio com saldo de 23.258 (+0,22%); Indústria, com geração de 21.569 postos (+0,24%); Agropecuária, que gerou 17.348 (+0,94%) empregos; e Construção com 16.678 (+0,56%) vagas criadas no mês.

           Entre os estados, os maiores geradores de emprego foram São Paulo (+33.313), Minas Gerais (+20.287) e Rio de Janeiro (+13.642). O maior crescimento relativo ocorreu no Acre, com variação de 1,24%. O saldo negativo foi verificado apenas no Rio Grande do Sul, com -115 vagas de emprego.

          GRUPOS POPULACIONAIS – No mês, a geração de postos foi mais positiva para mulheres (78.025) que para os homens (70.967). O crescimento também foi verificado para os jovens de 18 a 24 anos (98.003), sendo maior a geração de empregos no comércio (35.901) e na indústria da transformação (20.287).

          O emprego também foi maior para pessoas com nível médio (113.213) e para pardos (116.476). Ao grupo PCD, o saldo ficou positivo em 902 postos de trabalho.

 

Fonte: gov.br