JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS EDIÇÃO DE Nº 2264, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGREDELOURDES/BA, BRASIL. sexta - FEIRA. 31, 01, 2020.
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andido Bom é Bandido apoiador do bolsonarismo, haja vista os milicianos, principalmente, depois que o ministro Moro deixou o miliciano "capitão Adriano", ligado ao clã Bolsonaro, fora da lista dos mais procurados do País. E o Queiroz?
Moro não divulgou a foto do Miliciano bolsonarista, como um dos mais procurados. |
Blindando o clã Bolsonaro, Sergio Moro
não incluiu na lista dos mais procurados do Brasil o ex-capitão Adriano da
Nóbrega, acusado de comandar a mais antiga milícia do Rio de Janeiro e de
integrar um grupo de assassinos profissionais do estado. Adriano teve duas
parentes nomeadas no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro e clã se
preocupa com a eventual vinculação com o ex-capitão.
Blindando o clã Bolsonaro, o ministro da
Justiça, Sergio Moro, não incluiu na lista dos mais procurados do Brasil o
ex-capitão Adriano da Nóbrega, acusado de comandar a mais antiga milícia do Rio
de Janeiro e suspeito de integrar um grupo de assassinos profissionais do
estado.
Adriano teve duas parentes nomeadas no
antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro, na Alerj, e clã se preocupa com a
eventual vinculação do gabinete com o sobrenome do ex-capitão, como revelou
mensagens trocadas entre o ex-assessor de Flávio, Fabricio Queiroz, e
Adriano.
"Sobre seu sobrenome... Não querem
correrem risco, tendo em vista que estão concorrendo e visibilidade que estão.
Eu disse que vc está separada e está se divorciando", escreveu Queiroz
para Danielle, ex-esposa de Adriano, que também era funcionário do gabinete, em
dezembro de 2017.
Segundo reportagem do jornal Folha de
S.Paulo, Adriano está foragido há mais de um ano e é citado na investigação que
apura a prática de "rachadinha" no antigo gabinete do senador Flávio
Bolsonaro (sem partido-RJ) na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).
De acordo com o Ministério da Justiça,
acrescenta a reportagem, o ex-capitão não foi incluído na lista porque "as
acusações contra ele não possuem caráter interestadual, requisito essencial
para figurar no banco de criminosos de caráter nacional".
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