Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

1 de novembro de 2018

Frases do deputado Bolsonaro, eleito a presidente



Jornal, online, Angico dos Dias  Edição de Nº 1848, (publicações no blog). Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil.   Quinta - feira . 01.  11. 2018.WhatSapp e Grupo do WhatSapp: 74 99907 9863. .


MST.
Comunicado nº 121/2018
 São Paulo, 23 de outubro de 2018.

          Depois da prisão politica do ex-presidente Lula, com o fortalecimento do nazismo no Brasil, os movimento sociais têm sidos criminalizados, por fascistas que visão somente interesses financeiros individuais.


Frase com pensamento do Jair Bolsonaro.


Principais frases ditas por Jair Bolsonaro.


O capitão paraquedista está mal começando, mas já exibe perfil de campeão em produzir barbaridades com a maior sem-cerimônia. Vejam a seguir:

 Ana Caroline Campagnolo, (PSL), antipetista, eleita deputada no PSL, vive em apartamento do Minha Casa, Minha Vida.

                Armas de fogo.


“Se eu chegar lá [na Presidência], não vai ter dinheiro pra ONG. Esses inúteis vão ter que trabalhar. Se eu chegar lá, no que depender de mim, todo cidadão vai ter uma arma de fogo dentro de casa. Não vai ter um centímetro demarcado pra reserva indígena, ou pra quilombola.”

“Violência se combate com violência.”

(20 de março de 2017).

              Democracia.

          A deputada Ana Caroline Campagnolo, (PSL),  criou uma página para que alunos denunciassem professores se falassem mal do Bolsonaro em sala de aula.

 Ana Caroline Campagnolo, (PSL), antipetista, eleita deputada no PSL, vive em apartamento do Minha Casa, Minha Vida.


“Sou a favor sim de uma ditadura, de um regime de exceção.”

Hitler nunca mais, nem mesmo um regime fascista, ou nazista.


“Através do voto você não vai mudar nada nesse país, nada, absolutamente nada! Só vai mudar, infelizmente, quando, um dia, nós partirmos para uma guerra civil aqui dentro, e fazendo o trabalho que o regime militar não fez. Matando uns 30 mil, começando com o FHC, não deixar pra fora não, matando! Se vai morrer alguns inocentes, tudo bem, tudo quanto é guerra morre inocente.”

(23 de maio de 1999)

“Não há menor dúvida [de que fecharia o Congresso]! Daria golpe no mesmo dia! Não funciona! E tenho certeza de que pelo menos 90% da população ia fazer festa, ia bater palma, porque não funciona. O Congresso hoje em dia não serve pra nada, xará, só vota o que o presidente quer. Se ele é a pessoa que decide, que manda, que tripudia em cima do Congresso, dê logo o golpe, parte logo para a ditadura.”

(23 de maio de 1999)

“Vamos fuzilar a petralhada toda daqui do Acre? Já que eles gostam tanto da Venezuela, essa turma tem que ir para lá.”

(1 de setembro de 2018)

“Maioria é uma coisa, minoria é outra? minoria tem que se calar, se curvar à maioria, acabou?”

(11 de fevereiro de 2016)

Estupro.



“Eu sou estuprador agora. Jamais iria estuprar você, porque você não merece? vagabunda!”

(11 de novembro de 2003).

“Fica aí, Maria do Rosário, fica. Há poucos dias, tu me chamou de estuprador, no Salão Verde, e eu falei que não ia estuprar você porque você não merece. Fica aqui pra ouvir!”

(9 de outubro de 2014)

Hitler.


“O que você tem que entender é o seguinte: guerra é guerra. Ele foi um grande estrategista.”

Homofobia.



“Se um idiota num debate comigo falar sobre misoginia, homofobia, racismo, baitolismo, eu não vou responder sobre isso. Eu não tenho nada a ver com homossexual. Se bigodudo quer dormir com careca, vai ser feliz”

“Não vou combater nem discriminar, mas, se eu vir dois homens se beijando na rua, vou bater.”

(19 de maio de 2002).

“Se o filho começa a ficar meio gayzinho, leva um couro, ele muda o comportamento dele.”

(17 de outubro de 2010)

“Seria incapaz de amar um filho homossexual. Não vou dar uma de hipócrita aqui: prefiro que um filho meu morra num acidente do que apareça com um bigodudo por aí. Para mim ele vai ter morrido mesmo."

“Se um casal homossexual vier morar do meu lado, isso vai desvalorizar a minha casa! Se eles andarem de mão dada e derem beijinho, desvaloriza.”

(7 de junho de 2011)

“Não vão encontrar sossego. E eu tenho imunidade pra falar que sou homofóbico, sim, com muito orgulho.”

(5 de junho de 2013)

Machismo.

“Foram quatro [filhos] homens. Na quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher.”
“Já [bati em mulher]. Era garoto na Eldorado, uma menina que forçou a barra pra cima de mim.”

(26 de março de 2012)

“Como eu estava solteiro na época, esse dinheiro do auxílio moradia eu usava pra comer gente.”

(11 de janeiro de 2018)

Racismo.



“Ô, Preta [Gil], eu não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco [do meu filho se apaixonar por uma negra] e meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu.”

(28 de março de 2011)

“É um índio que está a soldo aqui em Brasília, veio de avião, vai agora comer uma costelinha de porco, tomar um chope, provavelmente um uísque, e quem sabe telefonar para alguém para a noite sua ser mais agradável. Esse é o índio que vem falar aqui de reserva indígena. Ele devia ir comer um capim ali fora para manter as suas origens.”

(14 de maio de 2008).

“Alguém já viu um japonês pedindo esmola por aí? Porque é uma raça que tem vergonha na cara. Não é igual a essa raça que tá aí embaixo, ou como uma minoria que tá ruminando aqui do lado.”

(3 de abril de 2017)

“Visitei uma comunidade quilombola. O afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada, eu acho que nem pra procriador servem mais”

(3 de abril de 2017).

Relações Exteriores.



“Uma das últimas leis sancionadas por Dilma foi um Acordo Cultural Brasil-Palestina. No meu entender era para facilitar a entrada do grupo Hamas no Brasil. E eles [palestinos] têm até embaixada aqui. Nunca vi embaixada da Palestina em lugar nenhum do mundo.”

(3 de abril de 2017).

“Gosto muito do presidente dos EUA, Donald Trump. Nunca neguei isso. Ou querem que eu admire o Maduro ou o governo cubano, como a esquerda sempre fez? Ele quer a América grande, eu quero o Brasil grande também.”

(23 de março de 2018).

“Os israelenses querem colaborar conosco. Eles confiam em mim e eu confio neles.”

(3 de abril de 2017).

“Dilma tomava decisões de Estado, dentro do Palácio do Planalto, ouvindo as Inteligências de Cuba e da Venezuela”.

Relações trabalhistas.



“Eu sou um liberal, se eu quero empregar na minha empresa você ganhando R$ 2 mil por mês e a Dona Maria ganhando R$ 1,5 mil, se a Dona Maria não quiser ganhar isso, que procure outro emprego! O patrão sou eu.”

(9 de dezembro de 2014)

Tortura.



“Pau-de-arara funciona. Eu sou favorável à tortura, tu sabe disso. E o povo é favorável também.”

(23 de maio de 1999).

Zoofilia.

“Atrás de galinha no galinheiro, todo mundo ia na minha cidade. Alguns mais malandros iam na bezerrinha, na jumentinha. Era comum. Naquele tempo não tinha mulher como tem hoje em dia. Tinha mulher, mas a mulher não?”

31 de outubro de 2018

Funceb promoverá oficinas, gratuitas, com Mel Duarte e Jéssica Balbino.


Jornal, online, Angico dos Dias  Edição de Nº 1848, (publicações no blog). Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil.   Quinta - feira . 01.  11. 2018.WhatSapp e Grupo do WhatSapp: 74 99907 9863. .


          São 30 vagas gratuitas e as inscrições podem ser feitas pelo site da Funceb.



          Artistas da literatura fiquem ligados! Estão abertas inscrições para o projeto Escritas em Trânsito, realizado pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb/SecultBa). A oficina que é uma ação dentro da programação do Novembro das artes Negras, será ministradas pelas conceituadas autoras da língua portuguesa, Mel Duarte e Jéssica Balbino. Para participar, você não paga nada, basta clicar  aqui e realizar a inscrição. As 30 primeiras pessoas inscritas serão convocadas para a oficina, sendo que destas vagas, seis são reservadas para participantes do interior do estado, para cada macroterritório.

 

          Para participar da oficina da Poesia à Autogestão, com a jornalista e pesquisadora Jéssica Balbino e a produtora cultural e poetisa, Mel Duarte, as pessoas interessadas precisam fazer inscrição de 30 de Outubro a 05 de novembro. Os encontros serão de  21 a 23 de novembro das 14 horas às 18 horas, na sala da Cia de teatro do Teatro Castro Alves. Nas reuniões serão abordadas as vivências pessoais da literatura marginal e periférica do país, passando pelo slam, autopublicação, publicação via editora e internacionalização da literatura.



           Mel Duarte  é poetisa, slammer e produtora cultural formada em Rádio e TV, atua com literatura marginal/periférica e independente desde 2006 na cidade de São Paulo. Mel possui 2 livros publicados de forma independente “Fragmentos Dispersos” 2013 e “Negra Nua Crua” 2016 publicado pela editora Ijumaa. Em 2017 lançou o audiolivro do “Negra Nua Crua”.



          Jéssica Balbino é jornalista, pesquisadora, mestre em comunicação pela Unicamp e dirigiu o documentário Pelas Margens: vozes femininas na literatura periférica. É autora dos livros Traficando conhecimento e Hip-Hop: A cultura Marginal. Ela criou o projeto Margens para mapear e dar visibilidade às mulheres na literatura periférica.



          Serviço: Escritas em Trânsito - "Da poesia à autogestão", com Mel Duarte e Jéssica Balbino
Inscrições: 30 de outubro a 5 de novembro, através do  Link de inscrição.


Oficinas: 21 a 23 de novembro, das 14h às 18h, na Sala da Cia de teatro do Teatro Castro Alves.

Manual para ser eleito, ou eleita no sul, sudeste e centro este do país.



 Jornal, online, Angico dos Dias  Edição de Nº 1847, (publicações no blog). Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil.   Quarta - feira . 31.  10. 2018.WhatSapp e Grupo do WhatSapp: 74 99907 9863. .





         Ser eleita na região sul, sudeste e centro este, basta fingir ser raivosa, e ter ódio pelo Lula, PT, Nordestino, pobres, negros e outras minorias, como eles falam, que terá sua eleição garantida.

                  

Com pose de patricinha, ( riquinha), Ana Caroline Campagnolo, (PSL),
antipetista, eleita deputada no PSL, vive em apartamento do Minha Casa, Minha Vida.                        

         Campagnolo vive em um apartamento financiado pelo Minha Casa, Minha Vida, programa criado em 2009 pelo PT, partido do qual ela é crítica.

          A informação foi publicada pela coluna de Lauro Jardim, no O Globo.O programa subsidia a aquisição da casa, ou apartamento próprio, ou facilita as condições de acesso ao imóvel para famílias. 

        Segundo o jornal, Campagnolo processou a cooperativa Habitacional de Chapecó alegando que o valor do financiamento que recebeu era inferior ao valor do apartamento e acusou a cooperativa de corretagem às avessas. A juíza Nadia Schmidt considerou a ação improcedente porque o valor do financiamento não precisa ser, obrigatoriamente, o integral do imóvel e que era obrigação de Ana Caroline ter lido o contrato. Campagnolo recorreu da decisão.

              Veja o discurso da deputada.


          A deputada estadual eleita em Santa Catarina Ana Caroline Campagnolo, (PSL), que pediu que alunos filmem os professores em sala de aula, apresenta-se como antipetista, mas vive em um apartamento financiado por um programa do PT: o Minha Casa, Minha Vida.


           A moda é dizer que é contra o Lula e o PT, sair pelas redes sócias, atacando o Lula, e os eleitores dele, chamando os de ladrões, bandidos, marginais, filhos da putas, desgraçados, veados, insetos, ladrões, pregando ódio e rancor, atacando outros países vinhos, como a Venezuela, Cuba, mesmo que não tenha passado, algum, pode ser até prostitutos, como alguns atores pornográficos que elegeram em São Paulo, não importa o tipo e nem o caráter, o importante é que seja depravado e pornográfica, com finta de violento e sanguinário, depois candidatar se a um cargo público que será eleito e viverá feliz por enquanto.
                     

          Quanto estes tipo de eleitor acordar e descuidar que elegeram desde estupradores, prostitutos, a torturadores, será bem tarde e estarão mergulhados em um mar de sangue, choro e ranger de dentes.

Um presidente réu? O réu deputado Jair mentiraça, Bolsonaro vira réu e pode perder os direitos políticos por improbidade.

 Jornal, online, Angico dos Dias  Edição de Nº 1846, (publicações no blog). Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil.   Quarta - feira . 31.  10. 2018.WhatSapp e Grupo do WhatSapp: 74 99907 9863. .


    Um presidente réu? Depois de Temer vem Bolsonaro.
O deputado Bolsonaro eleito presidente é u em um processo de improbidade .

         Procuradoria do DF abriu investigação de caso de funcionária fantasma do réu Bolsonaro.



          Procuradoria do DF pediu esclarecimentos ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia.

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A procuradoria Geral, do Distrito Federal está a investigar a suspeita de ato de improbidade administrativa, que investiga a denuncia do caso de funcionário fantasma do deputado, eleito a presidente no último domingo, Bolsonaro.


          As denuncias são de que o deputado Bolsonaro mantinha um sistema de desvio de verbas públicas, por meio de funcionários fantasmas.
          A denuncia feita contra o réu Bolsonaro está sobre a responsabilidade do procurador João Gabriel de Queiroz . A investigação está sobre sigilo desde o começo de setembro de 2018.



          Quando comprovado pelo ministério publico de que o deputado, eleito a presidente, cometeu algum ilícito, caso comprovado ele será acionado e condenando por improbidade administrativa, com perca dos bens, dos bens obtidos indevidamente, ressarcimento do danos matérias e a perca do cargo, além de ficar impedido de exercer qualquer cargo público, multa e proibido por fazer contrato público.


          A procuradoria pediu esclarecimento ao presidente da câmara Rodrigo Maia, ( DEM RJ), que ainda não se manifestou.


         O Jornal folha se procurou a assessoria do réu Bolsonaro, porém não se manifestou.


          A folha denunciou o réu em Janeiro, que o réu deputado Bolsonaro, eleito a presidente, havia uso dinheiro da câmara dos deputados para pagar salário da funcionária fantasma, assessora  do deputado, Jair fantasmiando, Bolsonaro, Walderice Santos. Este caso ganhou muita repercussão quando Bolos questionou a Bolsonaro em um debate de TV, onde os candidatos estavam se digladiando.

          A suposta funcionaria assessora do réu vendia açaí na praia e prestava serviço particular para o réu Bolsonaro. A fantasma, “Wal”, mora em Angra dos Reis e tem uma casa de veraneio.


        Em 13 de agosto a reportagem do Jornal A Folha esteve no local do comercio da assessora do réu Bolsonaro e um açaí e um cupuaçu, no horário comercial, ou seja horário de expediente da câmara dos Deputados.


        Após a segunda visita da folha a funcionaria foi exonerado do cargo de assessora Fantasma parlamentar do réu Bolsonaro.
Desde a primeira reportagem da Falho que o réu vem dando diferentes exp0licações para tentar justificar o crime.


          O réu está tão apavorado que ele, mesmo voltou a tentar justificar o crime, dia 29 de outubro ao Jornal Nacional, porém, “sem pé e nem cabeça”.


          O Réu Jair mentiraça disse que quando a Folha foi lá, em  janeiro a fantasma estava de férias, porem, segundo a folha ele, não disse que a reportagem foi lá em agosto e a assessora Walderice Santos estava lá, novamente.


          Segundo o Jornal folha de São Paulo, em conversas com vizinhos e conhecidos dele, ela não tem ligação nenhuma com o mundo da politica, mas sim presta serviço na casa do réu deputado Jair Bolsonaro, eleito a presidente da republica.


         As informações em quatro depoimentos gravados pelo folha o marido  da WAl, Edenilson era caseiro em uma casa de veraneio  do réu Bolsonaro.



         Neste dia a reportagem encontro com o réu Bolsonaro, que convidou o pessoal da reportagem para visitar sua casa e realmente quem estava com a chave era o marido da Walderice.


         Os repórter conversaram sem se identificar com a fantasma e ela confirmou o fato e ainda relatou que o candidato Bolos tinha citado o nome dela no debate, ao questionar “seu Jair”, disse Wal.


          Depois que o Jornal se identificou e deixou a cidade ela ligou para a Surcusal do Folha em Brasília e disse que iria se demitir, dias depois o réu demitiu a funcionaria.


          Dias depois o réu Bolsonaro confirmou a demissão e disse que o crime dela foi dar água aos cachorros, referindo – se aos repórteres do Jornal Folha de São Paulo.


         Segundo as regras da Câmara dos deputados, a pessoa que ocupa o cargo de secretario deve trabalhar, pelo menos oito horas por dia, na câmara dos deputados federais em Brasília.