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Jornal Edição da Manhã

6 de julho de 2019

#VazaJato: novos desvios de Moro revelados em parceria com a Veja


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20103 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. SÁBADO. 06, 07, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863

I
ntercept e Veja publicam reportagem de capa que mostra impropriedades em série – e inéditas – de Sergio Moro na Lava Jato.

          Nas últimas semanas, repórteres do Intercept e da Veja trabalharam em conjunto para produzir uma reportagem abrangente e minuciosa, publicada nesta sexta como matéria de capa da revista, demonstrando que o então juiz e hoje ministro Sergio Moro atuou repetidamente de forma imprópria e antiética em sua conduta como juiz.



          A reportagem contém uma série de conversas inéditas entre Moro e o coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, assim como conversas entre procuradores da operação – algumas das mais incriminadoras até aqui – demonstrando que os desvios de Moro não eram eventuais, mas, nas palavras da Veja, revelam de “forma cabal como Sergio Moro exorbitava de suas funções de juiz, comandando as ações dos procuradores na Lava Jato." Em suma, "as comunicações analisadas pela equipe são verdadeiras e a apuração mostra que o caso é ainda mais grave."


          Além da reportagem, a "Carta ao Leitor" explica não só o processo jornalístico empregado pela Veja para autenticar o material, mas também as razões pelas quais a revista – que, como admite no editorial, tratou Moro como um herói nacional várias vezes em suas capas – agora reconhece que a conduta do juiz era bastante problemática e que a condução dos processos da Lava Jato não se deu de acordo com a lei.


          Os editores da Veja explicam que, após analisarem o arquivo por semanas em conjunto com os jornalistas do Intercept, a narrativa de Moro como herói nacional ou como juiz imparcial torna-se insustentável. Muito pelo contrário: "fica evidente que as ordens do então juiz eram cumpridas à risca pelo Ministério Público e que ele se comportava como parte da equipe de investigação, uma espécie de técnico do time — não como um magistrado imparcial".

          O editorial da Veja também refuta a estratégia cínica que vem sendo empregada por Moro, Dallagnol e os demais procuradores da Lava Jato de insinuar que o material publicado pode ser editado ou falso – sem nunca apontar exatamente onde estariam as adulterações. Assim como o Intercept e a Folha de S.Paulo (também parceira na Vaza Jato), os repórteres da Veja passaram semanas investigando e analisando jornalisticamente o material, e confirmaram sua autenticidade:


          A reportagem desta edição é a primeira em parceria com o The Intercept Brasil. Comandados pelo redator-chefe Sergio Ruiz Luz, nossos repórteres continuam vasculhando a enorme quantidade de diálogos e áudios trocados entre procuradores e o juiz Sergio Moro. Assim como a Folha de São Paulo, também parceira do site, analisamos dezenas de mensagens trocadas entre membros do nosso time ao longo dos anos e os procuradores. Todas as comunicações são verdadeiras — palavra por palavra (o que revela fortíssimos indícios de veracidade do conjunto).


          A última frase merece ser enfatizada: "Todas as comunicações são verdadeiras — palavra por palavra."

          No que talvez seja o ponto mais surpreendente da reportagem, a Veja reconhece – e parece se arrepender – de seu papel na construção da imagem de Moro como uma espécie de super-herói da ética, um mito que, como demonstra a matéria, não tem base na realidade. Acima da Carta ao Leitor – cujo título é "Sobre princípios e valores" e na qual explica as razões pelas quais está expondo a conduta imprópria de Moro–, a Veja traz imagens de cinco capas publicadas nos últimos anos, todas elogiando as virtudes de Moro, acompanhadas da legenda:


     TRATADO COMO HEROI.


          O ex-juiz Sergio Moro foi capa de VEJA em diversas oportunidades, a maioria a favor: embora tenha sido fundamental na luta contra a corrupção, não se pode fechar os olhos antes às irregularidades cometidas.


          A revista ressalta que seu apoio à luta contra a corrupção no Brasil permanece: "VEJA sempre foi — e continua — a favor da Lava-Jato”. E reconhece: "Poucos veículos de mídia celebraram tanto o trabalho do ex-juiz na luta contra a corrupção (veja capas acima)”. O que mudou foi que a revista tomou conhecimento da conduta antiética e imprópria de Moro na Lava Jato, e que é, portanto, a responsabilidade jornalística da revista revelar e expor - não esconder ou justificar - essa conduta.


          Mas os diálogos que publicamos nesta edição violam o devido processo legal, pilar fundamental do Estado de Direito — que, por sinal, é mais frágil do que se presume, ainda mais na nossa jovem democracia. Jamais seremos condescendentes quando as fronteiras legais são rompidas (mesmo no combate ao crime). Caso contrário, também seríamos a favor de esquadrões da morte e justiceiros. Há quem aplauda e defenda este tipo de comportamento, reação até compreensível no cidadão comum, cansado de tantos desvios éticos. Mas como veículo de mídia responsável não podemos apoiar posturas como essa. Um dia, o justiceiro bate à sua porta e, sem direito a uma defesa justa, a pessoa é sumariamente condenada. Na Lava-Jato ou nas operações que virão no futuro, é fundamental que a batalha contra a corrupção seja feita de acordo com o que diz o regime constitucional. Esta é a defesa de todos os brasileiros contra os exageros do Estado.


          Em resumo, a Veja – assim como o Intercept e a Folha – dedicou recursos editoriais expressivos à exposição das impropriedades de Moro em defesa de um princípio simples, mas fundamental: "Afinal, ninguém tem salvo conduto ou está acima da lei".


          O artigo da capa tem esse manchete: "JUSTIÇA A TODO CUSTO: Mensagens inéditas analisadas pela parceria entre VEJA e o site The Intercept Brasil mostram que ele cometeu, sim, irregularidades enquanto atuava como juiz." Na página principal do site da Veja, o artigo traz este título: "Novos diálogos revelam que Moro orientava ilegalmente ações da Lava Jato."

          A reportagem inclui conversas inéditas e explica detalhadamente a gravidade e a recorrência das impropriedades de Moro. O texto começa recapitulando o que as matérias publicadas até agora pelo Intercept demonstram. "(...) no papel de magistrado, Moro deixou de lado a imparcialidade e atuou ao lado da acusação. As revelações enfraqueceram a imagem de correção absoluta do atual ministro de Jair Bolsonaro e podem até anular sentenças”, diz o texto.

          Entretanto, como a reportagem demonstra, a conduta imprópria e antiética de Moro vai além do que já foi publicado: não são apenas casos isolados, mas um padrão de comportamento recorrente:


         Em parceria com site, VEJA realizou o mais completo mergulho já feito nesse conteúdo. Foram analisadas pela reportagem 649 551 mensagens. Palavra por palavra, as comunicações analisadas pela equipe são verdadeiras e a apuração mostra que o caso é ainda mais grave. Moro cometeu, sim, irregularidades. Fora dos autos (e dentro do Telegram), o atual ministro pediu para a acusação incluir provas nos processos que chegariam depois às suas mãos, mandou acelerar ou retardar operações e fez pressão para que determinadas delações não andassem. Além disso, revelam os diálogos, comportou-se como chefe do Ministério Público Federal, posição incompatível com a neutralidade exigida para um magistrado. Na privacidade dos chats, Moro revisou peças dos procuradores e até dava broncas neles. “O juiz deve aplicar a lei porque na Terra quem manda é a lei. A justiça só existe no céu”, diz Eros Grau, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, falando em tese sobre o papel de um magistrado. “Quando o juiz perde a imparcialidade, deixa de ser juiz.”

          Em conjunto com a Veja, encontramos no arquivo uma série de exemplos do então juiz Moro atuando exatamente da forma que por anos negou agir (e que voltou a negar nas audiências no Congresso e no Senado): não apenas colaborando, mas dirigindo as ações do Ministério Público num caso que ele depois viria a julgar.


          Em um exemplo bastante ilustrativo, a reportagem pergunta retoricamente: "Não seria um escândalo se um magistrado atuasse nas sombras alertando um advogado que uma prova importante para a defesa de seu cliente havia ficado de fora dos autos?" O texto então mostra como Moro fez exatamente isso:


          Pois isso aconteceu na Lava-Jato, só que a favor da acusação. Uma conversa de 28 de abril de 2016 mostra que Moro orientou os procuradores a tornar mais robusta uma peça. No diálogo, Deltan Dallagnol, chefe da força-tarefa em Curitiba, informa a procuradora Laura Tessler que Moro o havia avisado sobre a falta de uma informação na denúncia de um réu — Zwi Skornicki, representante da Keppel Fels, estaleiro que tinha contratos com a Petrobras para a construção de plataformas de petróleo, e um dos principais operadores de propina no esquema de corrupção da Petrobras. Skornicki tornou-se delator na Lava-Jato, e confessou que pagou propinas a vários funcionários da estatal, entre eles, Eduardo Musa, mencionado por Deltan na conversa. “Laura no caso do Zwi, Moro disse que tem um depósito em favor do Musa e se for por lapso que não foi incluído ele disse que vai receber amanhã e dá tempo. Só é bom avisar ele”, diz. “Ih, vou ver”, responde a procuradora. No dia seguinte, o MPF incluiu um comprovante de depósito de 80 000 dólares feito por Skornicki a Musa. Moro então publica sua sentença e recebe o aditamento com a informação sobre o depósito depois disso. Ou seja: ele claramente ajudou um dos lados do processo a fortalecer sua posição.



       28 de abril de 2016 – conversa entre Dallagnol e Tessler.


Dallagnol – 17:48:43 – Laura no caso do Zwi, Moro disse que tem um depósito em favor do Musa e se for por lapso que não foi incluído ele disse que vai receber amanhã e da tempo. Só é bom avisar ele.


Tessler – 17:49:31 – Ih, vou ver
          O que esse texto traz de novo – e de crucial – não é só a prova que Moro mentiu repetidamente para a população e para o Congresso ao defender sua atuação na Lava Jato. Fica provado também que ele contaminou suas decisões na operação ao abandonar seu papel neutro de juiz e assumir a função de promotor, acusando os mesmos réus cujos direitos ele, como juiz, tinha o papel de garantir. Como a procuradora do MPF Monique Cheker eloquentemente disse nas conversas que o Intercept revelou na última sexta-feira: "Moro viola sempre o sistema acusatório e é tolerado por seus resultados".


         Como nosso texto em parceria com a Veja explica: "Na terça, 2, Moro (que, por sinal, não faz mais parte da Lava-Jato) ficou sete horas no Congresso respondendo a parlamentares sobre o caso. Repetiu o que tem dito nas últimas semanas: os diálogos divulgados foram frutos de um roubo, podem ter sido editados e, mesmo verdadeiros, não apontam qualquer tipo de desvio. A cada nova revelação, fica mais difícil sustentar esse discurso."


          Num dos exemplos que mostram que, sim, houve desvio na Lava Jato, Moro e Dallagnol mostram intimidade na troca de informações – um comportamento que a nossa reportagem classificou como sinal do “nível elevado (e indesejável) da promiscuidade entre os dois. E que pode levar a suspeição de Moro. No episódio, Dallagnol não vê problemas em enviar ao juiz exemplos de decisões de outros magistrados para quando ele “precisar prender alguém” ao responder sobre o pedido de revogação da prisão preventiva do amigo de Lula, José Carlos Bumlai, em dezembro de 2015.


          17 de dezembro de 2015 – conversa entre Dallagnol e Moro


             Moro – 11:33:20 – Preciso manifestação mpf no pedido de revigacao da preventiva do bmlai ate amanhã meio dia.


Dallagnol – 11:37:00 – Ok, será feito. Seguem algumas decisões boas para mencionar quando precisar prender alguém...


           Essa matéria demonstra, portanto – de forma minuciosa e definitiva – que o verdadeiro chefe da acusação na operação Lava Jato era a mesma pessoa que deveria ser o juiz neutro que julgaria o processo: Sergio Moro. A conduta de Moro é perigosa porque viola não só os direitos dos réus nesse caso, mas abre um precedente que põe em risco todos os futuros réus que serão julgados num sistema judicial que parece ignorar o mais básico dos princípios: a neutralidade e imparcialidade do juiz.


             Nós iniciamos nossa série de reportagens explicando os motivos (leia aqui e entenda) pelos quais acreditamos que esse jornalismo é crucial para a democracia brasileira: "Tendo em vista o imenso poder dos envolvidos e o grau de sigilo com que eles operam – até agora –, a transparência é crucial para que o Brasil tenha um entendimento claro do que eles realmente fizeram. A liberdade de imprensa existe para jogar luz sobre aquilo que as figuras mais poderosas de nossa sociedade fazem às sombras."


          Obedecer esse princípio – dar transparência aos atos corruptos de oficiais poderosos – continua sendo o objetivo principal das matérias que publicamos. A nova reportagem em parceria com a Veja é mais um passo nesse sentido porque – no que tange ao comportamento antiético de Moro – demonstra o quão frequentes, inconsequentes e corriqueiras as impropriedades de Moro eram.


Galvani LTDA submeti funcionários a prestação de serviço de alta risco de acidentes.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20103 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. SÁBADO. 06, 07, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863


A
 falta de fiscalização rigorosa na mineradora Galvani tem levado os funcionários a prestação de serviço de forma desumana segundo fonte ligada a funcionários da empresa.
Vejam a proximidade da empresa e da comunidade Angico dos Dias, onde os moradores são submetido a respiração do ar contaminado com o pó da cílica. pois vejam a imensa quantidade de pó que se levanta por detrás desta residencia.



         A empresa mineradora é separada da comunidade apenas pela lagoa que há na comunidade e que era de água pótavel que servia para toda a população, porem agora esta contaminada, imprópria para o consumo humano.

                     

           A foto acima comprova mesmo, como, realmente, a mineradora não respeita os diretos do trabalhador, pois esta foto  comprova um flagrante de mão de obra escrava, no interior do Piauí, na retirada de madeira para abastecer os fornos à lenha da empresa.

         Segundo fontes ligadas a funcionarias da minerador Galvani, os funcionárias têm se queixo constantemente da falta de segurança para a realização das atividades, principalmente a noite, sem contar que a empresa tem o hábito de maquiar os fatos de acidentes e os de doenças causadas pela contaminação do excessivo contato com pó cancerígeno dentro da empresa.



          As principais queixas são referente a pressão por produção, qualquer custo, trabalhar à noite na mina com pouca iluminação, ou praticamente sem nenhum tipo de iluminação, a falta de material de proteção adequado para os funcionários que ficam expostos o tempo todo com o pó que é lançado no ar,  com o agravante que este pó tem a presença do pó da sílica que, por natureza é cancerígeno.

          A fonte de que alguns funcionários relatam casos de acidentes graves que são minimizados dentro da empresa para evitar tumulto e prejudicar a imagem da mineradora.

                         

          Eles alegam que até mascara que deveria ser obrigatório, muitos funcionários não usam. São vários os relatos que nos tem chegado de pressão sobre os funcionários para que não façam nenhum tipo de comentário sobre estes assuntos.


          A mineradora tem sido arbitrária, principalmente a que atua na fazenda Angico, no povoado Angico dos Dias.

Mano Walter: Os festejos de fevereiro serão de arrepiar, com Mano Walter e Xand Avião.



JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20102 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. Sábado. 06, 07, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863

M

ano Walter será a sensação das atrações Musicais, nos festejos da Padroeira de Campo Alegre de Lourdes, na Bahia, em nove de fevereiro de 2020.

          O Anuncio ocorreu na noite sexta – feira, de cinco de Julho de 2019, na comemoração dos 57 anos de emancipação de Campo Alegre de Lourdes.


        Uma grande multidão presente foi ao delírio, ao ouvirem o anuncio e ao ser executado musicas do astro, em um telão: “ O bicho vai pegar em Fevereiro de 2020.


                                            

        Xand Avião e Mano Walter são as primeiras atrações já anunciadas para animar os Festejos.


         O secretário de eventos e turismo Volney, mais o gestor devem dar oportunidade para as bandas regionais, ou Melhor da cidade, também, pois tem sido muito questionado a ausência destas bandas nos eventos.


         O evento festivo de ontem, (05, 07, 2019) teve como principal atração o cantor Iohannes e Edson Ramos e finalizou com a Galera Renascer.

        Estiveram presentes o deputado estadual Zó e o Federal Mário Monte Negro Junior e o prefeito de Bom Fim com sua esposa, além do prefeito Dr. Enilson Marcelo e a primeira Dama Maione.


        A secretaria de eventos e turismo está de parabéns, juntamente com o governo Municipal pelas as festividades realizadas nas festas Juninas e na celebração de 57 anos de emancipação da cidade de Campo Alegre de Lourdes, na Bahia.  

5 de julho de 2019

Funceb convoca proponentes da Edital Audiovisual 2019 para apresentarem defesa oral na próxima terça-feira (09, 07, 2019).


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20101 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. SEXTA - FEIRA. 05 07, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 986



J
ustiça do Trabalho obriga Globo recontratar jornalista Izabella Camargo.


          A Fundação Cultural do Estado da Bahia, (Funceb/SecultBa), convoca os proponentes do Edital Audiovisual 2019, edital com recurso do Fundo Setorial Audiovisual, (FSA), da Agência Nacional de Cinema, (Ancine), gerido pela Funceb, para apresentarem defesa oral das propostas inscritas nas categorias de longa metragem à Comissão de Mérito do edital.

A primeira defesa oral será para os proponentes da Categoria B – Longa metragem Ficção, na próxima terça-feira (9 de julho), no Hotel Vila Velha, (Av Sete de Setembro, nº 1971, Corredor da Vitória, em Salvador). A Diretoria de Audiovisual da Funceb (Dimas) entrará em contato por e-mail e telefone com cada um dos proponentes desta categoria para informar o horário da defesa oral. 
              

De acordo com o edital, poderão participar da apresentação da proposta até dois representantes do projeto, sendo obrigatório que um destes seja representante legal da proposta ou apresente documento de procuração para representação da empresa.
Outras duas Comissões de Análise de Mérito, e apresentação da defesa oral das propostas, acontecerão nos dias 11 e 15 de julho. Acompanhe o site da Funceb para mais informações: www.fundacaocultural.ba.gov.br.

Serviço:

Convocatória - Defesa Oral da Categoria B - Longa metragem Ficção (Edital FSA) .

Quando: 9 de julho, a partir das 9h (Dimas entrará em contato por e-mail ou telefone com cada um dos proponentes para agendar horário).

Onde: Hotel Vila Velha (Av Sete de Setembro, nº 1971, Corredor da Vitória, em Salvador)

Lista de Proponentes

A Globo foi obrigada a readmitir jornalista demitida indevidamente.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20100 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. SEXTA - FEIRA. 05 07, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 986

J

ustiça do Trabalho obriga Globo recontratar jornalista Izabella Camargo.
          
          A Rede Globo terá que recontratar a jornalista Izabella Camargo após determinação da Justiça do Trabalho. A profissional foi demitida em dezembro, quando retornou de licença médica por causa da Síndrome de Burnout –que ocorre por excesso e fadiga de trabalho.  
                 

         De acordo com a VEJA, um oficial de justiça levou nesta quinta (4), por volta das 13h30, a notificação que informa a decisão judicial. Izabella foi apresentadora da previsão do tempo dos telejornais “Hora 1” e “Bom Dia, Brasil”, que vão ao ar respectivamente de madrugada e pela manhã, durante seis anos. Devido aos horários da grade, ela precisava trocar o dia pela noite.

LEIA TAMBÉM

         Para o juiz do trabalho José Aguiar Linhares Lima Neto, da 24° Vara do Trabalho, a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera a síndrome como doença relacionada ao trabalho, sendo a demissão nula porque ocorrida no período de estabilidade. Ela não poderá trabalhar no período da madrugada, para evitar o agravamento do problema.

          “Sofri muita incompreensão. Entre um sintoma e outro, levava laudos para meus chefes pedindo só uma mudança de horário. Voltei de uma licença médica e fui dispensada. Uma doença assim não é bem-vista nas empresas. Algumas preferem até dizer que o funcionário quebrou o pé a confirmar a síndrome”, disse Izabella à VEJA em janeiro.
          Depois de deixar a emissora, ela havia trabalhado na comunicação do Ministério da Ciência e Tecnologia.
*Com informações da Veja


Campo Alegre de Lourdes comemora 57 anos com grandes conquistas na gestão do Dr. Enilson Marcelo prefeito.

JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2099 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. Sexta - FEIRA. 05 07, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 986



O

governo Municipal campo-alegrense comemorará, amanhã, ( 05, 07, 2019), os 57 anos de emancipação da cidade de Campo Alegre de Lourdes, na Bahia.
           

          Em sua página oficial o governo divulgou o cronograma de comemoração:
          Campo Alegre de Lourdes comemorará 57 anos com programação esportiva e show de Iohannes.                                                                       
          No dia 5 de julho, a Prefeitura de Campo Alegre de Lourdes promoverá uma programação esportiva durante o dia em comemoração ao aniversário do município. Já a programação da noite ficará por conta de Iohannes - Imperador, que irá realizar um show a partir das 20 horas, na Praça da Orla.
Prestigiem!
                                  
Segue a programação esportiva:
Dia 05/07, às 8 horas.
Ciclismo masculino e feminino
Saída do povoado Baixão dos Bois (estrada do Peixe)
Chegada na Praça André Folha (calçadão do Banco do Brasil)
Premiação
                                                        
Masculino
1° lugar R$600,00
2° lugar R$300,00
3° lugar R$200,00
Feminino
1° lugar R$600,00
2° lugar R$300,00
3° lugar R$200,00

Haverá premiação extra para ciclistas locais.
1° lugar R$300,00
2° lugar R$200,00
3° lugar R$100,00

Atletismo feminino.
Dia 05/07, às 15 horas.
Percurso 3 quilômetros (no total de três voltas)
                                                       
Saída da Praça André Folha, seguindo até o final da Avenida Sete de Setembro.
Premiação.
1° lugar R$500,00
2° lugar R$300,00
3° lugar R$200,00

Atletismo masculino.
Dia 05/07, às 16 horas.
Percurso 6 quilômetros (no total de seis voltas)
Saída da Praça André Folha, seguindo pela Avenida Sete de Setembro, com retorno na Praça André Folha.

Premiação
1° lugar  R$1.500,00

2° lugar R$700,00
3° lugar R$300,00

Haverá premiação extra para atletas locais.

1° lugar R$600,00 
2° lugar R$400,00
3° lugar R$300,00
4° lugar R$200,00
5º lugar R$100,00

Final do Campeonato Regional de Futsal.
Dia 05/07, às 19 horas.
Local: Ginásio Poliesportivo Jadmiro Rodrigues da Silva.
Premiação
R$5.000,00 para o campeão
R$3.000,00 para o vice-campeão
R$1.000,00 para outras premiações