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Jornal Edição da Manhã

7 de outubro de 2019

Bola fora: Câmara dos vereadores encontra resistência em troca-troca.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2206, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. SEGUNDA - FEIRA. 07, 10, 2019.I

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 Câmara municipal campo – alegrense apresentou um projeto para trocar o nome da Escola REITOR EDGARD SANTOS, por Escola Municipal Luiz Antônio Dias Soares. Porém encontra resistência dentro da própria câmara dos vereadores e pela   categoria ligada à Educação.



       O posicionamento da atual gestão legislativa tem isolado o legislativo  e colocado em evidência o desalinhamento da instituição com o povo, agora poderá criar birra entre setores dos servidores da educação e até mesmo parte da população.




         A câmara pode entrar em rota d colisão com setores da sociedade campo-alegrense se submeter-se a uma administração personalizada em gritos ataques, cusparada a interesses próprios e a se limitar a projetos insignificantes, que se resume em um simples troar de nomes de homenageados.


    "Não que esteja menosprezando o nome de Luiz Antônio Dias Soares., pois jamais faria isto, porém é uma decisão inoportuna".





         A própria instituição que representa a categoria dos professores APLB já se manifestou em nota, publicada em sua página, onde manifesta seu posicionamento contrario a está mudança.


       Leia na integra a nota publicada pela APLB, nesta segunda - feira...






A
PLB SINDICATO E CATEGORIA SÃO CONTRA MUDANÇA DE NOME DA ESCOLA REITOR EDGARD SANTOS.



                        
              No dia 04 de outubro, na Câmara de Vereadores de Campo Alegre de Lourdes surgiu um projeto de lei propondo a mudança do nome da Escola Reitor Edgard Santos para Escola Municipal Luiz Antônio Dias Soares.


          A proposta de mudança trouxe surpresa à classe dos Profissionais de Educação do Município e grande discordância, pois os professores e muitos do pessoal de apoio disseram ser contra essa mudança.


Diante de tantas necessidades que o município se encontra, tantos projetos que podem ser feitos em benefício da população, o que se tem a apresentar é uma proposta que não trará nenhuma relevância para a educação do município?


         Por que não projetarem construção de escolas técnicas, profissionalizantes, ou centros de cultura e lazer?
Há muitas questões a serem apresentadas em prol da melhoria do município e para qualidade de vida dos campo-alegrenses e mudar o nome de uma escola não é uma delas!


          Por que não apresentam um projeto de uma escola nova, votem pela aprovação e lutem para realização da mesma e depois a batizem com o nome acima citado? Deixamos claro aqui que não achamos que o nome proposto à homenagem não seja digno, estamos nos posicionando contra a mudança do nome da referida escola, que todos conhecem muito bem e pelo nome que sempre teve, desde sua inauguração.


           Pedimos aos nobres vereadores que não votem esse projeto, pois do contrário, estarão agindo contra a categoria da Educação, que é quem tem convívio e passagem por essa Escola de grande nome que é ESCOLA REITOR EDGARD SANTOS.


        Deixamos aqui uma breve biografia de quem foi o Reitor Edgard Santos:
Filho do Dr. João Pedro dos Santos e de Amélia do Rêgo Santos, aos 17 anos preparava-se para ingressar na Faculdade de Direito da Bahia, mas mudou de planos após o bombardeio da cidade de Salvador, em 1912, e tornou-se um dos mais brilhantes alunos da Faculdade de Medicina, onde opta pela clínica médica.


       Formou-se na Faculdade de Medicina da Bahia, em 1917. Clinicou na cidade de São Paulo, entre 1918 e 1922, ano em que volta para a Bahia. Em seguida, segue para a Europa, em viagem de estudos e trabalho em hospitais da França e Alemanha.


          De volta ao Brasil em 1924, ingressa por concurso no quadro de docentes da sua Faculdade de Medicina, como lente da recém-criada cátedra de Patologia Cirúrgica. Neste concurso apresenta duas teses: “Câncer de bexiga” e “Intervenção cirúrgica nos domínios do simpático“. Assume a direção do Hospital do Pronto-Socorro de Salvador, função que exerceu até 1937, acumulando com a direção da Faculdade de Medicina da Bahia, a partir de 1936.


          Após a extinção do Estado Novo, esteve à frente da unificação das faculdades baianas na Universidade da Bahia, fundada em 8 de abril de 1946, da qual foi o primeiro reitor. Reeleito sucessivamente para o cargo, até 1952, ganhou o epíteto de o Reitor Magnífico, dado pelo Senador Ruy Santos.


         Como reitor, criou o Hospital das Clínicas da Universidade – que hoje tem o seu nome e é um dos mais importantes da capital baiana. Deu um grande impulso às artes na Universidade, com a criação das primeiras escolas superiores de MúsicaTeatro e Dança do Brasil, além da instalação do Museu de Arte Sacra da UFBA, no Convento de Santa Teresa.


      Por um curto período, foi Ministro da Educação, durante o segundo governo de Getúlio Vargas. Nomeado em 6 de julho, deixa o cargo em 2 de setembro de 1954, logo após o suicídio de Vargas. Retorna à Universidade da Bahia.


       Em 9 de março de 1959 torna-se membro da Academia de Letras da Bahia.


      Em 1961 foi destituído do cargo que desempenhara como nenhum outro, durante 15 anos de trabalho profícuo, desde a criação da Universidade. Como compensação, é nomeado Presidente do Conselho Federal de Educação. ( fonte: Wikipedia)


O The IntercePT Brasil comprova o que já sabíamos sobre a Operação Lava Jato.



 JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2205, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. Segunda - feira. 07, 10, 2019.

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A
s mensagens mostradas da Vaza Jato, que são da Lava Jato revelam que, Fachin , Fux e Barroso garantiam a Lava Jato no STF.


        Mais uma reportagem da Vaza Jato comprovou que os procuradores da Lava Jato sabiam que estavam agindo criminosamente ao vazar conservas telefônicas envolvendo a então presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula.
 
          Para agir de forma, “criminosa”, contavam com o apoio de ministros do STF, para blindar e validar os excessos cometidos pela operação.

          Nova reportagem da Vaza Jato, com base nas mensagens trocadas entre integrantes da força-tarefa da  Lava Jato deixou claro que o ex-juiz e atual ministro da República, Sérgio Moro, e os procuradores da operação sabiam que estavam infringindo a lei ao vazar conservas telefônicas envolvendo a então presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.  Apesar de saberem que estavam cometendo ilegalidades, os procuradores contavam com o apoio de ministros "lavajtistas" do Supremo Tribunal Federal (STF), como Luiz Roberto Barroso, Edson Fachin e Luiz Fux, para blindar e validar os excessos cometidos pela operação. 

          Segundo a reportagem do site The Intercept, em parceria com a Folha de S. Paulo, o procurador Andrey Borges de Mendonça ressaltou que seria “juridicamente difícil de argumentar” quanto a validade da prova e que o STF “não a aceitaria”. Um dos coordenadores da força-tarefa, Carlos Fernando Lima, porém, contra-argumentou que “nesta altura, filigranas não vão convencer ninguém”.

          Deltan Dallagnol, procurador responsável pela operação, encerrou o diálogo afirmando que decisão era política. “A questão jurídica é filigrana dentro do contexto maior que é político”, escreveu Dallagnol. 
“Mendonça, ingênuo, acreditou que o STF trabalharia de acordo com a Constituição, enquanto Carlos Fernando e Dallagnol estavam certos de que os ministros julgariam com a faca no pescoço. A divulgação do áudio fazia parte da estratégia da Lava Jato de manipular a opinião pública e, assim, constranger os ministros”, destaca a reportagem. 

          ”Àquela altura, graças ao apoio maciço e acrítico da grande imprensa - principalmente a Rede Globo -a Lava Jato era inquestionável. Foi assim, pressionado por uma opinião pública manipulada, que Gilmar Mendes decidiu anular a posse de Lula como ministro com base em um grampo que até mesmo os procuradores sabiam ser ilegal”, completa o texto. 

          Ainda conforme a reportagem, ministros do STF também atuaram como parceiros para blindar a Lava jato. “Barroso, Fachin e Fux eram tratados como aliados de altíssima confiança no STF entre os procuradores, como mostram as conversas reveladas pela Vaza Jato. Dallagnol e alguns desses ministros mantinham uma relação próxima, porém secreta. Os fatos são conhecidos, mas acabam se perdendo em meio a tantas revelações neste Brasil 2019. É importante relembrar como parte do STF foi fundamental para que a Lava Jato hackeasse o ordenamento jurídico brasileiro e impusesse o seu projeto de poder”, ressalta o texto. 

          Barroso sempre foi o ministro mais fiel ao lavajatismo. Em muitas ocasiões, fez defesas apaixonadas da operação no tribunal, sempre ancoradas em um critério bizarro, estabelecido por ele mesmo: a interpretação da Constituição em “sintonia com o sentimento social e  alinhado à vontade da maioria”, destaca o The Intercept. Desta forma, “ficou fácil para Barroso matar no peito as bolas mais absurdas do lavajatismo. Bastava espremer a Constituição para que dela saísse o que a torcida esperava e correr para o abraço”, completa. 

Fonte:  Brasil 247

6 de outubro de 2019

O Livro do Janot poderá causar a anulação do, "processo do triplex", desde a origem. Leia o trecho-chave.

JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2204, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. DOmingo. 06, 10, 2019.
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R

odrigo Janot, ex-procurador geral da República, em seu livro, escrito com base em depoimentos, aos jornalistas Jailton de Carvalho e Guilherme Evelin, que está  em pdf na internet é material aceitável, para anular a ação penal que condenou o Lula, no processo conhecido como processo do triplex no Guarujá.
 
        Os próprios promotores e o Juiz Sergio Moro sabiam que a denuncia, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro era fraca e por isto não havia sustentação, por se só, ou seja,  não havia sustentação nos termos dos procuradores Dallagnoll e Paludo.

 
         Em setembro de 2016, procuraram o ex- procurador geral da republica, Rodrigo Janot, (PGR), para obrigarem a antecipar a denúncia, como organização criminosa contra o PT.


Leia como é clara a narrativa do ex-procurador e que reforça a tese do PT e do ex- presidente Lula.


          Observem como Janot descreve com simplicidsade e clareza esta situação contribuiu para que os procuradores e o Moro fraudassem o processo contra o ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva:

          Leia o fragmento, onde esclarece toda a trama dos procuradores lavajateiro e do Moro, com o objetivo único e exclusivo de prender o Lula a qualquer custo, para que ele não saísse candidato a presidente, já que a vitória era dada como certa ainda no primeiro turno.


          “Precisamos que você [Janot] inverta a ordem das denúncias e coloque a do PT primeiro”, disse Dallagnol, logo no início da reunião.(…)


          “Não, eu não vou inverter. Vou seguir o meu critério. A que estiver mais evoluída vai na frente. Não tem razão para eu mudar essa ordem. Por que eu deveria fazer isso?”, respondi.


         Paludo disse, então, que eu teria que denunciar o PT e Lula logo, porque, se não fosse assim, a denúncia apresentada por eles contra o ex-presidente por corrupção passiva e lavagem de dinheiro ficaria descoberta. Pela lei, a acusação por lavagem depende de um crime antecedente, no caso, organização criminosa. Ou seja, eu teria que acusar o ex-presidente e outros políticos do PT com foro no Supremo Tribunal Federal em Brasília para dar lastro à denúncia apresentada por eles ao juiz Sergio Moro em Curitiba. Isso era o que daria a base jurídica para o crime de lavagem imputado a Lula.


         “Sem a sua denúncia, a gente perde o crime por lavagem”, disse o procurador.(…)


          O problema era delicado. Na fase inicial das investigações sobre Lula e o triplex, eu pedira ao ministro Teori Zavascki o compartilhamento dos documentos obtidos no nosso inquérito sobre organização criminosa relacionada ao PT com a força-tarefa. Eles haviam me pedido para ter acesso ao material e eu prontamente atendera. Na decisão, o ministro deixara bem claro que eles poderiam usar os documentos, mas não poderiam tratar de organização criminosa, porque o caso já era alvo de um inquérito no STF, o qual tinha como relator o próprio Teori Zavascki e cujas investigações eram conduzidas por mim.


          Ora, e o que Dallagnol fez? Sem qualquer consulta prévia a mim ou à minha equipe, acusou Lula de lavar dinheiro desviado de uma organização criminosa por ele chefiada. Lula era o “grande general” , o “comandante máximo da organização criminosa”, como o procurador dizia na entrevista coletiva convocada para explicar, diante de um PowerPoint, a denúncia contra o ex-presidente. No PowerPoint, tudo convergia para Lula, que seria chefe de uma organização criminosa formada por deputados, senadores e outros políticos com foro no STF.


        “Se você não fizer a denúncia, a gente perde a lavagem”, reforçou Dallagnol, logo depois da fala de Paludo.


“Eu não vou fazer isso!”, repeti.


Fato é que os procuradores usaram informações indevidas, de forma indevida, para criar sustentação da ação contra o ex-presidente Lula, mesmo sabendo, eles que estavam proibidos, por um ministro do STF.


          É por isso que Zavascki, dias depois, em sessão da 2a. Turma do STF, disse que havia uma “espetacularização” na denúncia:


           “Nós todos tivemos a oportunidade de verificar há poucos dias um espetáculo midiático muito forte de divulgação, se fez lá em Curitiba, não com a participação do juiz, mas do Ministério Público, da Polícia Federal, se deu notícia sobre organização criminosa, colocando o presidente Lula como líder dessa organização criminosa, dando a impressão, sim, de que se estaria investigando essa organização criminosa (em Curitiba)”, comentou o ministro.


Dois meses depois, o ministro morreria.

          A nulidade do processo, agora, não cuida da parcialidade do juiz Sergio Moro, mas da inépcia da denúncia, primeiro passo da ação penal.


          Nem as provas dependem de diálogos obtidos por “hackers”.
          A Lava Jato desmorona rapidamente.



5 de outubro de 2019

Conselho Tutelar: Vote para eleger e não, com a obrigação de reeleger, pois a eleição é a única chance da renovação tutelar.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2203, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. SÁBADO. 05, 10, 2019.
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V
otar para um conselheiro tutelar é mais sério do que, até mesmo, eleger um vereador, ou um outro político, pois para eleger um vereador, o voto é obrigatório, já para eleger um conselheiro é dever social de um grupo social.

                       
      Em Campo Alegre há várias opções basta se basear em Gilmar Ramos e Carlos Alberto, dois Jovens cheios de sonhos sociais e determinação que juntado com sua capacidade de refletir e agir é uma boa opção e assim segue, então não é obrigatóriamente o dever de reeleger um conselheiro, pois há opção.


          Vote para eleger, não tem isto de que deve - se reeleger  quem lá está, porque se fosse assim não precisaria eleição, apenas deixaria como está, vote consciente e diga não ao vereadores que quer eleger um conselheiro, para que em troca ele faça campanha para o vereador depois, não vote no filho, primo, irmão, ou quem quer que seja, somente porque o vereador, ou comerciante pediu, pois a eleição é para lhe dar o direito de escolher um conselheiro que pode interferir diretamente em sua família.

          Nos dias de hoje está complicado, pois vemos muitos casos de arbitrariedade e injustiça, praticados por alguns supostos conselheiro, Brasil a fora e isto pode, também acontecer com você.

          Amanhã, domingo, ( 06, 10, 2019), é o dia de provar que, pelo menos na eleição para conselheiro tutelar você não vota amarrado em politico, tire a canga, quebre o cabresto saia da fazendo vire um eleito consciente e comprometido com o futuro do País, vote não porque um vereador lhe mandou, ou porque um comerciante além de pedir seu voto está fazendo lanche e bebida para lhe dar, pois esta eleição é para eleger pessoas capacitadas humildes, dedicadas  e comprometidas, com os diretos das crianças  e dos adoentes.  

          Seja consciente e com compromisso social que é determinante, vamos votar juntos para escolher um conselheiro, com novas ideais,  atuante e que seja movido de sentimos humanitários.