Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

14 de outubro de 2019

Lava jato: Canalhice total para sequestrar o petista Lula.

JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2217, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. Segunda - FEIRA. 14, 10, 2019.
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N
ovas mensagens do The Intercept Brasil revelam que a organização Lava Jato do Moro e Deltan Dallagnol manipularam processos, e manipularam provas, para manipular a opinião pública e jogar contra o PT e o Lula. Papel de canalhas que não merecem ocupar tais funções tão honradas.



          Lava Jato era uma verdadeira canalhice patrocinada na ignorância do, “gado”, da extrema direita radical, coordenado por o irresponsável, garotam aventureiro e ambicioso Deltan Dallagnol e oficializado pelo ex-juiz Sergio Moro, que, para sequestrar o Lula teve de cometer diversos crimes, por meio de fraudes processuais.


          Durante todo o processo nunca nos deixamos sermos manipulados e se quer, em algum momentos nos iludimos com as tramas criminosos do Moro, Dallangol e toda a organização que compunha a lava jato, pois sempre percebemos as manobras deles, desesperados para prender o Lula, visto é que o processo foi julgado canalhamente sem provas e impondo, arbitrariamente um condenação safada sobre o acusado, Lula, e confirmado de forma “marginalizante”, no TRF4, eles atropelaram a tudo e a todos para garantir a prisão do Lula antes das eleições.



         Vejam as mensagens nojenta organização, em grupos de rede sociais reveladas na madrugada de domingo para segunda – feira, ( 14. 10. 2019).



17 de maio de 2017 – Filhos do Januario 1

 


 Jerusa Viecili – 20:11:21  pessoal, terminamos a denuncia do sitio. segue em anexo caso alguem quiera olhar. a ideia era protocolar amanha, mas devido aos novos acontecimentos …..


Deltan Dallagnol – 20:11:26  Por isso Janot me disse que não sabe se Raquel è nomeada pq não sabe se o presidente não vai cair

 
Dallagnol – 20:11:38  Esperar

Dallagnol – 20:11:45  Amanhã será engolida pelos novos fatos

Dallagnol – 20:11:56  E cá entre nós amanhã devemos ter surpresas

Viecili – 20:11:56  [anexo não encontrado]

Viecili – 20:12:06  [anexo não encontrado]

– 20:12:09  Tem que ser segunda ou terca

Viecili – 20:12:18 sim, por isso podem olhar. pq eu nao aguento mais esse filho que não é meu! Hehehehe

Costa – 20:12:39  É nosso

Costa – 20:12:47  E de todos

 

          As primeiras conversas dos procuradores sobre a delação da JBS revelam um clima de excitação. “To em êxtase aqui. Precisamos pensar em como canalizar isso pras 10 medidas”, escreveu Dallagnol em 17 de maio, no mesmo grupo, referindo-se ao projeto de medidas contra a corrupção capitaneado por ele.

         “Bem que poderia vir uma gravação do Gilmau junto né?!”, escreveu minutos mais tarde o procurador Roberson Pozzobon, em alusão ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, visto como um arqui-inimigo pela força-tarefa. O procurador Orlando Martello retrucou, pouco depois: “Defendo uma delação com temer ou Cunha para pegar Gilmar”.

          Passada a euforia inicial, no entanto, alguns procuradores começaram a expressar ceticismo sobre o real impacto do áudio contra Temer.

19 de maio de 2017 – Filhos do Januario 1



Carlos Fernando dos Santos Lima – 07:14:59 – Os áudios do Temer não são matadores, mas são bem melhores que eu imaginava.
 
Santos Lima – 07:21:31  E quanto a participação do Miller, ele até poderia negociar valores, mas tratar do escopo é algo inadmissível, pois é justamente aí que há a possibilidade de uso de informações privilegiadas. Houve ingenuidade em aceitar essa situação como se ela não fosse aparecer na imprensa.

Santos Lima – 07:28:11  [anexo não encontrado]

Santos Lima – 07:28:52  Júlio. Você que é especialista, conhece essa dupla sertaneja?
Viecili – 07:31:41  Problema foi que anunciaram batom na cueca. E com relação ao Temer, não tem.

Viecili – 07:35:21  Kkkkk desconheço; só apareceram nas paradas recentemente

Santos Lima – 07:40:28  Os diálogos são indefensaveis no contexto politico. Não há volta para o Temer. Ainda mais que a Globo não está aliviando como os jornais de São Paulo.


Viecili – 07:44:22  Sim. No contexto político. Mas com relação a crime, os áudios não são tão graves como anunciado.


20 de maio de 2017 – Chat privado

Deltan Dallagnol – 15:50:31  Caro segue o que postei mais cedo para mais de 100 colegas. Conte comigo e com a FT.


Dallagnol – 15:50:32  Caros a FTLJ não participou dos acordos e ficamos sabendo com a matéria do globo, como todos. É fácil quem não está na mesa de negociacao criticar. Há muitas peculiaridades no caso que justificam os termos do acordo. A questão é utilitária. Esse acordo entregou mais de 1800 políticos; o presidente da república e alguém que poderia ser o próximo, com provas bastante consistentes de ilícitos graves. Como creio que a PGR esclarecerá em breve, Miller não atuou no acordo, nem mesmo a empresa Trench, que só trabalha na leniencia, que é conduzida pela Greenfield e ainda não foi fechada. Está começando, como outras vezes, uma intensa guerra de comunicação. A imunidade é justificável, mas será um desafio na área da comunicação. A PGR conta com nosso apoio nesse contexto porque temos plena confiança na correção do procedimento e no interresse público envolvido na celebração dos acordos como feitos, considerando inclusive as peculiaridade do ambiente de negociação, feita com empresários que não tinham sequer condenações ou um ambiente adverso muito claro. Lembremos que o mais importante agora são as reformas que poderão romper com um sistema político apodrecido e as revelações desse acordo poderão contribuir muito nessa direção, se soubermos canalizar a indignação para o ponto certo, que é a podridão do sistema e a necessidade de mudanças.


Dallagnol – 15:50:41  Na minha opinião, precisamos focar em esclarecer os seguintes pontos em redes sociais e entrevistas: 1) Falsa estabilidade não justifica mantermos corruptos de estimação e crises intermitentes decorrerão da omissão em enfrentar esse mal. 2) A gravação é regular – tem a matéria da Folha que postei. Quanto à edição, há análises periciais com resultado pendente, mas tudo indica que confirma a ausência de edições. 3) Miller não atuou nos acordos feitos. 4) A excepcionalidade dos benefícios se justifica pela excepcionalidade das circunstâncias, pela exclusividade do que foi entregue, pela força dos fatos e provas, pela pela ausência de condenações e disposição em correr riscos na ação controlada. 5) A podridão revelada justifica priorizar a reforma anticorrupção. O ideal é que a PGR tome a frente nisso. Esse caso é um desafio pelo prisma da comunicação, com a máquina de marketeiros profissionais e duvidas naturais e legítimas da população.


Dallagnol – 15:51:17  Eu creio que um pronunciamento seu em vídeo ou exclusiva no JN seria muito pertinente e daria o tom para nós todos.



21 de maio de 2017 – Filhos do Januario 1


Carlos  Fernando dos Santos Lima –
20:02:26 Quem sabe não seja hora de soltar a denúncia do Lula. Assim criamos alguma coisa até o laudo.


Deltan Dallagnol – 21:03:14  Acho que a hora tá ficando boa tb. Vou checar se tem operação em BSB, que se tiver vai roubar toda a atenção


21 de maio de 2017 – Conexão Bsb – CWB


Deltan Dallagnol – 21:04:26  SB, estamos querendo soltar a nova denúncia do Lula que sairia semana passada, mas seguramos. Contudo, se tiver festa de Vcs aí, ela será engolida por novos fatos… Vc pode me orientar quanto a alguma data nesta semana? Meu receio é soltarmos num dia e no seguinte ter operação, pq aí mata a repercussão


Sérgio Bruno – 21:24:03  Sem operações previstas para esta semana

Dallagnol – 21:39:18  Obrigado!



21 de maio de 2017 – Filhos do Januario 1.


Dallagnol – 21:39:51  Nesta semana não tem op de BSB (mantenham aqui óbvio). Da pra soltar a den Lula Cf acharmos melhor

Jerusa Viecili – 21:40:51 Faremos o release amanha

Santos Lima – 21:45:18  Vamos criar distração e mostrar serviço.


         Tudo isto foi em um acordo entre Moro e Bolsonaro, para que quando Moro chegasse ao poder colocar Moro como Ministro do Supremo e Dallagnol como procurador da República e o Gebran do TRF4 ficaria com a segunda vaga de ministro do supremo.

 

A decisão do TRF4 foi tão sinistra que o colegiado nem se preocupou em justificar o voto para dar a decisão e automaticamente autorizar a prisão do Lula e o chefe da organização em questão de minutos decretarem a prisão do acusado.

Mentira! O General Villas Bôas não Morreu.

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Nota de correção e esclarecimento!


S
emana passada noticiamos que o General Vilas Bôas havia falecido.

Mentira!”.

        A informação foi postada por um militar, do Rio de Janeiro, deputado Federal e líder do governo Bolsonarista, na câmara dos deputados federais, em sua rede social; desta forma nós publicamos, com base nas informações do deputado mentiroso.

 
          O Angico dos Dias faz a correção e pede desculpas aos familiares do General, aos amigos e admiradores, pois esta não é nossa linha de atuação, mas infelizmente fomos assim como ele vítima de mentirosos nas redes sociais, por último pedimos desculpas a nossos leitores, pela informação mentirosa que publicamos; induzidos por um sujeito que – se diz respeitado e sério, ao se esconder por detrás de um título de Militar e de Deputado Federal.




          Ao analisarmos mais profundamente suas postagens na sua rede sócia é de dar nojo, pois o cara, na verdade derrama ódio, rancor e agressividade nas redes sócias, afinal foi ele o cara que quebrou a placa com o nome da ex-vereadora Mariela e colocou na parede de seu gabinete, como troféu. “atitudes reprováveis como estas, que classificamos de monstruosas por alguém que está sendo paga pelo povo para legislar em nosso favor.


        Aqui o deputado bolsonarista faz ameaça a um grupo rival, como sempre.



    Ele quebrou uma placa com o nome da ex-vereadora.


Mas infelizmente mais um, “doente”, ou melhor, extremista radical perigoso, para conduzir nosso destino.

12 de outubro de 2019

Bolsonaro 17 foi vaiado dia 12 de outubro no Santuário de Aparecida.



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E

nquanto isto, no Santuário Nacional de Aparecida dia 12 de outubro, não é mesmo 17, e desta forma toma vaia os fieis receberam o Bolsonaro e alguns deputados do PSL debaixo de vaias.


          Em visita à Aparecida, Bolsonaro, do PSL, foi vaiado pelo público na entrada do Santuário Nacional de Aparecida para participar da missa das 16:00, (horas), em Aparecida. Ele estava acompanhado de deputados do PSL, como a parlamentar estadual Letícia Aguiar, de São José dos Campos


          Em visita à Aparecida, Bolsonaro, do PSL,  foi vaiado pelo público na entrada do Santuário Nacional de Aparecida para participar da missa das 16:00, (horas), em Aparecida. Ele estava acompanhado de deputados do PSL, como a parlamentar estadual Letícia Aguiar, de São José dos Campos.

          A reportagem do site O Vale destaca que "Bolsonaro entrou por um dos corredores que dá acesso ao altar central, e foi recebido com algumas palmas e uma maioria de vaias, que se repetiram quando o nome do presidente foi citado pelo padre que animava a celebração".
 
         A matéria ainda acrescenta que "a missa foi presidida pelo arcebispo de Aparecida, dom Orlando Brandes, que cumprimentou o presidente Bolsonaro antes de subir ao altar. Com capacidade para 40 mil pessoas, o espaço interno da Basílica não estava lotado para a missa das 16:00, ( horas)."

Vaza Jato: Deltan procurou empresas para fazer acordo com governo dos EUA.


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S
egundo documento do procurador Deltan Dallagnol, ele havia estabelecido como meta para 2017 e 2018 descobrir empresas que pudessem estar sujeitas à jurisdição do Departamento de Justiça dos EUA (DoJ) e “poderiam fazer acordo”. O documento foi obtido pelo site The Intercept Brasil e divulgado pelo El País Brasil.


          Conjur - O envolvimento do governo dos Estados Unidos com os procuradores da, “lava jato”, virou instrumento de pressão sobre as empresas brasileiras para fechar acordos com o Ministério Público Federal. Para os integrantes da força-tarefa, a presença de autoridades estrangeiras na mesa de “negociações” servia de, “fator de incentivo”, para que as companhias cooperassem com as investigações e pagassem multas – algumas delas diretamente ao MPF.

          Segundo documento do procurador Deltan Dallagnol, ele havia estabelecido como meta para 2017 e 2018 descobrir empresas que pudessem estar sujeitas à jurisdição do Departamento de Justiça dos EUA (DoJ) e “poderiam fazer acordo”. O documento foi obtido pelo site The Intercept Brasil e divulgado pelo El País Brasil.

Internautas montão, com perfeição, um trio da pesada.

         
Em dezembro de 2016, a petroquímica Braskem e sua controladora, a construtora Odebrecht, assinaram acordos com o DoJ para encerrar investigações em curso nos EUA. O caminho por meio do qual o DoJ chegou à Odebrecht foi a Braskem: a petroquímica negocia ações na Bolsa de Valores de Nova York, o que atraiu a competência da FCPA, a lei de corrupção internacional dos EUA.
 
O acordo foi considerado um sucesso. A Odebrecht se comprometeu a pagar R$ 8,5 bilhões, divididos entre Brasil, EUA e Suíça. Pelo acerto, 80% do dinheiro foi destinado ao Brasil, mas sob os cuidados do MPF no Paraná.
          Mas, afora o dinheiro, tanto a Odebrecht quanto a Braskem se comprometeram a permitir que um “monitor externo”, indicado pelos EUA, faça relatórios sobre as atividades da empresa e os envie ao DoJ. Esses relatórios "provavelmente incluem" informações "proprietárias, financeiras, comerciais e concorrenciais sigilosas", diz o acordo.

Versões.
          A planilha de metas de Deltan indica que ele pretendia fazer mais acordos assim. Não está claro se por iniciativa dele, como forma de usar o DoJ para pressionar as empresas, ou se por iniciativa de procuradores americanos, interessados nos negócios das grandes companhias brasileiras.

          Não seria surpresa se a segunda possibilidade se confirmasse. Em julho deste ano, o ex-embaixador dos EUA no Brasil Thomas Shannon explicou que seu governo observava com preocupação os movimentos do governo brasileiro no Caribe e na América do Sul, especialmente em Cuba e na Venezuela. E a conclusão dos americanos foi que a Odebrecht era a grande parceira do governo brasileiro para concretizar esses planos. Shannon foi embaixador entre 2010 e 2013.

          Entretanto, a assessoria de imprensa do MPF confirma a primeira hipótese. Em resposta a questionamento da ConJur, a Ascom do MPF no Paraná disse que “a atuação conjunta do MPF com autoridades estrangeiras é um fator de incentivo a que mais empresas resolvam cooperar com as investigações, apresentar provas dos crimes praticados e ressarcir os valores desviados”.

          Segundo a assessoria, essa “coordenação” tem dado segurança jurídica aos acordos, além de garantir que o dinheiro pago pelas empresas fique no Brasil, e não nos cofres do Tesouro dos EUA – embora, claro, o dinheiro seja enviado ao Brasil, mas endereçado ao MPF em Curitiba, o que levou à suspensão de um dos acordos, o com a Petrobras, pelo Supremo Tribunal Federal, e levou o ministro Alexandre de Moraes a pedir explicações sobre o acerto com a Odebrecht.
Fonte: Brasl 247