Edição da Manhã.

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10 de dezembro de 2024

Mais um corpo foi encontrado em Petrolina, nesta terça – feira, 10/ 12/ 2024.

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     EDIÇÃO DE Nº 2870, (PUBLICAÇÕES NO BLOG).     CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

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terça - feira. 10/ 12. 2024. .     

 

O

 corpo foi encontrado nesta terça-feira (10/ 12/ 2024), nas imediações do Aeroporto Senador Nilo Coelho, em Petrolina. A vítima ainda não foi identificada.

Foto: Carlos Brito.

          Segundo informações, o corpo foi deixado, praticamente, às margens da rodovia de acesso ao aeroporto e ao N-5 do Perímetro de Irrigação Senador Nilo Coelho. No local havia também uma bicicleta, que provavelmente seria da vítima.

          Há indícios de que o homem tenha sido morto a golpes de arma branca, mas a Polícia Civil, (PC), de Pernambuco, ainda, vai investigar o caso.

Milei completa um ano de governo na Argentina com a metade do país abaixo da linha da pobreza e sem projetos para resolver o problema.

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terça - feira. 09/ 12. 2024. .       

A

proximadamente 23 milhões de pessoas se encontram, atualmente, nessa condição econômica, como resultado das políticas econômicas neoliberais. HispanTV, revelou que 49,9% da população do país está abaixo da linha de pobreza.

Foto: Veja Abril.

          A economia da Argentina vinha de décadas instáveis, turbulentas e cíclicas e agora com o presidente extremista da Argentina, só tem piorado cada vez mais.

          No primeiro ano do ultraneoliberal Javier Milei como presidente do país, pode-se dizer que alguns parâmetros econômicos se estabilizaram. No entanto, as consequências sociais são devastadoras, segundo reportagem do RT.

          Por um lado, o governo pode apresentar alguns números favoráveis na economia. Uma média de inflação mensal em torno de 3% conseguiu romper e reduzir a barreira do risco-país, além de alcançar maior estabilidade cambial.

          Por outro, um relatório recente do Observatório Social da Universidade Católica Argentina, citado pela HispanTV, revelou que 49,9% da população do país está abaixo da linha de pobreza.

          O número indica que aproximadamente 23 milhões de pessoas se encontram atualmente nessa condição econômica, como resultado das políticas econômicas neoliberais.

          Há ainda a perda de postos de trabalho impulsionada pelo congelamento das obras públicas e pelos cortes de pessoal no setor público. O desemprego no setor privado também aumentou.

Fonte: Brasil 247.

Ministério da Justiça do Governo Lula pretende barra a farra, abusiva, de abordagens policiais.

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segunda - feira. 09/ 12. 2024. .       

M

inistério da justiça tem toda razão ao sinalizar para o fim, pois temos visto abordagens que são motivadas principalmente, por puro preconceito, racismo.

                                           Foto: Estadão.

          Muitas desta abordagens, principalmente em cidades do interior, na maioria das vezes simplesmente, são realizadas, por abuso de autoridade, com intuito de humilhar, ou até mesmo prejudicar determinadas pessoas, sem falar que algumas vezes agem a amando de terceiros, para atender interesses particulares, sem falar que usam, também, para agredir, humilhar, chantagear, colocar drogas,ou implantar armas.

         Será preciso, também, restringir as tais blitz, onde, grupos policialesco, não me refiro aos que trabalhão e agem dentro da lei, mas aos foras da lei, que aproveitam disto para arrumar pretextos para apreender motos e carros, para daí cobrar propina, ou pagamentos irregulares pela liberação, sem falar que quando a vítima recusa atender as exigências deles eles, algumas vezes danificam o veículo que está apreendido, colocando, inclusive até arei com açúcar no motor, ou  outros produtos que possa causar danos ao veículo e prejuízo ao dono.

          Estamos acostumados a acompanhar, supostas blitz que não tem um mínimo de fundamento, e às vezes são realizadas à noite em praças pública, onde populares se reúnem para um momento de lazer, sem que tenha surgido algum fato que justifique, como robô, furto de veículos motorizados, ou outros eles que pudessem ser objeto justificador da ação.  

            Quando você for vítima deste tipo de ação peça comprovante de pagamento e encaminhe ao Ministério público, à corregedoria da Polícia Militar se for militar, ou civil se for civil, e à secretaria de segurança pública do seu estado, para isto basta pesquisar o e-mail das instituições e enviar a denuncia, por escrito, ou até mesmo ligar no disque denúncia 181, este número é da secretaria de segurança pública e lhe garante sigilo absoluto, e efetuar a denuncia informando que quer que seja apurado a legalidade do pagamento da multa, ou taxa cobrado.


9 de dezembro de 2024

Acusado de matar quatros pessoas Anderson da Silva Ferreira, conhecido como Sushi, de 18 anos, suspeito de quatro homicídios foi assassinado em Feira de Santana, 09/ 12/ 2024.

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sábado. 07/ 12. 2024. .       

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m o acusado de quatro homicídios identificado como Anderson da Silva Ferreira, conhecido como Sushi, de 18 anos, foi assassinado na manhã deste domingo (8/12/2024) em Feira de Santana.

FOTO: Bahia Notícias.

          O corpo de Anderson foi encontrado por volta das 6:00, na calçada de uma residência na Rua Bel, próximo à Estrada de Jaguara, no bairro Asa Branca.

          Segundo a proprietária da casa, o corpo foi deixado no local e ela o cobriu com um lençol até a chegada da polícia. Anderson, que morava no bairro Gabriela, foi atingido por múltiplos disparos de arma de fogo calibre .380, que se concentraram no tórax e no braço.

         Informações apuradas pelo Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, revelam que Anderson da Silva Ferreira era apontado como autor de pelo menos quatro homicídios, atualmente investigados pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

7 de dezembro de 2024

Dois PMS tiveram a prisão preventiva decretadas ontem, sexta – feira, sob acusados de roubar em Lauro de Freitas mais de R$ 130 mil do cofre de uma casa.

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sábado. 07/ 12. 2024. .       

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peração Falso Jaleco: A Justiça acatou a denúncia do do ministério Público da Bahia, (MPBA), e decretou a prisão preventiva de dois policiais denunciados por roubo em Lauro de Freitas.

          A Justiça recebeu nesta sexta-feira, dia 6, a denúncia do Ministério Público do Estado da Bahia, oferecida pelo Grupo de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp), e decretou a prisão preventiva de dois policiais investigados na ‘Operação Falso Jaleco’. 

          Os dois policiais militares são acusados por envolvimento em um roubo ocorrido no Município de Lauro de Freitas, em maio deste de 2024. Conforme a denúncia, os denunciados, na companhia de um terceiro até o momento não identificado, com emprego de armas fogo, roubaram diversos objetos, restringindo a liberdade das vítimas.

          Os três homens disfarçados de profissionais de saúde, vestindo jalecos brancos e usando máscaras cirúrgicas, entraram no imóvel residencial e roubaram uma quantia superior a R$ 130 mil do cofre da casa.

          Também foram levados jóias, equipamentos do circuito interno de segurança e aparelhos eletrônicos.

         Os policiais estão atualmente custodiados no Presídio Militar (CCP). Ainda conforme a denúncia, as ações foram planejadas e executadas, incluindo a clonagem de placas de veículos com o intuito de dificultar as investigações. O processo segue em trâmite na 1ª Vara Criminal de Lauro de Freitas.

 

          A 'Operação Falso Jaleco' foi deflagrada em novembro deste de 2024, pelo MPBA, por meio do Geosp e do Grupo de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais, (Gaeco), e pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), através da Corregedoria da Polícia Militar do Estado da Bahia e da Força Correcional Especial Integrada da Corregedoria Geral (Force).

Fonte do texto e da not6ícia: MPBA

Redator: Milena Miranda (DRT-BA 2510)

O policial mata na certeza da impunidade, pois menos de 2% de ações policiais com morte terminam em condenação, em São Paulo.

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sábado. 07/ 12. 2024. .      

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s Policiais matam na certeza da impunidade, pela conivência do Estado e dos órgãos que deveriam investigar e puni-los, pois menos de 2% de ações policiais com morte terminam em condenação em São Paulo.

          De 1.293 ações policiais que terminaram com morte na capital paulista de 2015 a 2020, apenas 122 chegaram a virar denúncia na Justiça. As condenações foram 20, uma parcela de 1,5% do total.


                                               Foto: Revista Forum.

        É o que mostra uma pesquisa inédita com dados desses procedimentos no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. De 1.224 inquéritos policiais, inquéritos policiais militares e ações penais de competência do Júri concluídos até 29 de maio deste ano, 1.102 haviam sido arquivados.

       Outros 69 ainda estavam em andamento na época da análise, sendo que, desses, 46 estavam em segredo de Justiça e poderiam já ter sido arquivados. Os dados foram reunidos por Débora Nachmanowicz, advogada criminalista e pesquisadora, e apresentados em sua dissertação de mestrado na USP.

         Das 20 condenações, quatro são referentes a uma mesma pessoa, o ex-PM Eduardo Alexandre Miquelino, preso em 2015, que responde a dez ações penais, no total.

Embora capte um retrato de seis anos de investigações, em sua maioria arquivadas, a pesquisa trata do perfil de jurados que decidem, ao fim dos processos, se os policiais serão condenados ou absolvidos pelas mortes.

         Embora não tenha feito uma análise qualitativa de todos os inquéritos arquivados, Débora diz que muitos dos casos são entendidos como legítima defesa pela falta de outros indícios. "É aquilo que a gente ouve bastante, da versão policial. E tem só a versão policial, não há outros elementos que possam afastar essa versão."

         Para ela, a pesquisa ajudou a acrescentar mais nuances à atuação de órgãos de controle externo como o Ministério Público. "A princípio, não seria algo como o Ministério Público simplesmente sendo conivente.

         Acho que dá para afastar um pouco dessa visão, apesar de haver sim promotores que são coniventes com violência e que fazem manifestações bastante pesadas a respeito das situações de confronto."

         A pesquisadora também vê o crescimento de um argumento, em meio à difusão de vídeos que flagram ações de violência policial, de legítima defesa do tipo putativa, ou seja, quando o agente imagina estar em uma situação de risco.

        "Os advogados usam para dizer que eles [os agentes] acreditavam que existia uma situação de ameaça iminente contra eles ou contra terceiros, então agiram como se fosse uma situação de legítima defesa." Isso vale, por exemplo, para contestar vídeos e justificar que, do ponto de vista do policial, havia perigo iminente.

          A pesquisadora defende mais controle judicial das sessões de júri. Um exemplo é a ampla presença de policiais nas salas, que, como ela apurou em questionários, podem constranger os jurados ou fazê-los se sentir expostos e sob risco de identificação ou de retaliações. Apesar disso, Débora descarta correlações diretas do fator com a absolvição ou a condenação.

          Essa presença tende a ser maior e mais frequente em casos com margem para a argumentação de legítima defesa. Já situações como a do soldado Luan Felipe Alves Pereira, 29, preso por ter jogado um homem de uma ponte, têm outro tratamento.

          "Até o [secretário da Segurança Guilherme] Derrite entendeu que não dá para defender. É o tipo de caso para ser usado de exemplo. ‘Olha como a gente é rígido com quem age fora dos procedimentos'." 

          Informações obtidas pela reportagem por meio da Lei de Acesso à Informação mostram que os dois últimos anos têm registrado patamares menores de entrada de policiais no Presídio Militar Romão Gomes, onde estão presos preventivamente, inclusive, Pereira e o soldado Vinicius de Lima Britto, preso na noite de quinta-feira (5) após matar um homem negro com 11 tiros pelas costas.

          Dennis Pacheco, pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, lembra que "mais de 90% dos casos de letalidade policial são arquivados pela promotoria do Ministério Público, tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro", segundo um estudo da entidade.

          Para ele, a maior parte do problema está na apuração conduzida pela Polícia Civil, que tende a registrar as ocorrências de forma a favorecer as versões dos policiais e prejudicando o resto do processo, e também no arquivamento, ainda que haja indícios, pelas promotorias.

          A falta de punição, diz Dennis, estimula uma expectativa de que a polícia aja de forma violenta, o que ocorre principalmente contra pessoas negras. "Quando essa trajetória encontra um governador que usa a violência policial como plataforma político-eleitoral, o resultado é esse cenário trágico, revoltante, lamentável de extrema brutalidade policial que a gente". 

Fonte: Bahia Notícias.

Urgente: PMs acusados de atuar em grupo de extermínio foram alvos de operação na Bahia, na “Operação Mandado de Morte”, nesta sexta – feira, 06/ 12/ 2024.

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sábado. 07/ 12. 2024. .      


C

inco policiais militares são investigados pelo Ministério Público da Bahia, (MPBA), por envolvimento em homicídios, fraude processual e possível formação de um grupo de extermínio.

                                                  Foto: MPBA.

         Os suspeitos foram alvos da, “Operação Mandado de Morte”, realizada nesta sexta-feira (06/ 12/ 2024); os Agentes cumprem oito mandados de busca e apreensão em diversos municípios da Bahia – Cipó, Crisópolis, Paripiranga, Rio Real, Ribeira do Pombal e Serrinha – além de Simão Dias, em Sergipe.


                                                                      Foto: MPBA.

        Ação conjunta do MPBA e SSP investiga cinco agentes por homicídios, fraude processual e formação de grupo de extermínio na Bahia e Sergipe.

                                           Foto: MPBA.

         Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado da Bahia, (SSP-BA), a operação visa esclarecer o envolvimento dos policiais em crimes graves e investigar a possível participação de outros agentes da segurança pública em práticas ilícitas.


                                                               Foto: MPBA.

         A investigação se concentra em três policiais militares, acusados de envolvimento nas mortes de Breno Murilo da Cruz Dantas e Ítalo Mendes da Silva, registradas em setembro de 2021, no município de Nova Soure, interior da Bahia.

          De acordo com as apurações do MPBA, os policiais alegaram que estavam cumprindo um mandado de prisão contra Breno Dantas quando, ao chegar à sua residência, ocorreram os homicídios.

          TODOS SABEM QUE NA MAIORIA DESTES SUPOSTOS CONFRONTOS NÃO PASSAM DE ARMAÇÃO PRAR COBRIR EXECUÇÃOES, MAS FIGEM ACREDITAREM, POIS VEJAM ABAIXO.

          Inicialmente, o caso foi registrado como um confronto, mas as investigações indicaram indícios de execução sumária, com alterações na cena do crime para simular o confronto armado.

          Além desses três policiais, outros dois também são investigados por possível participação em uma série de mortes na mesma região, com circunstâncias semelhantes.

 

          A ação foi realizada de forma integrada pelos grupos de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp) e de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) do MPBA, juntamente com a Força Correcional Especial Integrada da Corregedoria Geral (Force) e a Corregedoria da Polícia Militar do Estado da Bahia.

          Durante a ação, foram realizadas buscas em residências e em unidades da Polícia Militar, como o 16º Batalhão da PM em Serrinha, a 6ª CIPM de Rio Real e a 21ª CIPM de Cipó.

         Durante as buscas, foram apreendidos armamentos, simulacros, munições, celulares e outros materiais eletrônicos. Todos os mandados foram expedidos pela Vara Crime da Comarca de Nova Soure.

        Fonte: CNN Brasil.

          Leia abaixo a publicação feita no site do MPBA na integra.

         MPBA e SSP deflagram operação contra cinco policiais militares.

          Oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos na manhã desta sexta-feira, dia 6, pela “Operação Mandado de Morte”, deflagrada contra cinco policiais militares investigados pelo Ministério Público do Estado da Bahia pela prática de homicídios, fraude processual e possível formação de grupo de extermínio. Os mandados, expedidos pela Vara Crime da Comarca de Nova Soure, foram cumpridos nos municípios de Cipó, Crisópolis, Paripiranga, Rio Real, Ribeira do Pombal e Serrinha, na Bahia, além de Simão Dias, em Sergipe.

          A operação foi deflagrada de forma integrada pelos grupos de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp) e de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), do MPBA, e da Força Correcional Especial Integrada da Corregedoria Geral (Force) e da Corregedoria da Polícia Militar do Estado da Bahia, ambos da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia. Foram feitas buscas em residências e na sede do 16º Batalhão da Polícia Militar em Serrinha, 6ª CIPM – Rio Real e 21ª CIPM – Cipó, sendo apreendidos simulacro de armas, armas, munições, celulares e materiais eletrônicos.

          Três policiais militares estão sendo investigados pelas mortes de Breno Murilo da Cruz Dantas e Ítalo Mendes da Silva, ocorrida em setembro de 2021, no município de Nova Soure. As investigações apontam que, sob a alegação de cumprimento de um mandado de prisão contra Breno Dantas, equipes da PM se deslocaram até a sua residência, local em que ocorreram as mortes.

          O fato foi registrado inicialmente como confronto e resistência à intervenção policial, mas elementos colhidos na investigação do MPBA indicaram possível execução sumária e posterior alteração da cena dos fatos para simular o dito confronto. Outros dois policiais estão sendo investigados pela participação, em conjunto com os três primeiros, em diversas outras mortes ocorridas na região em circunstâncias semelhantes.

6 de dezembro de 2024

O criminoso conhecido como Leleu, que executou Carlos Wagner de Souza Oliveira dia 12/ 10/ 2024, em um bar localizado na Rua da Marquesa, no bairro Itaberaba, em Juazeiro, na Bahia

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sexta - feira. 06/ 12. 2024. .      

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 autor do homicídio que vitimou Carlos Wagner de Souza Oliveira, no município de Juazeiro, na região Norte da Bahia, foi identificado pela Polícia Civil da Bahia.                                                                     

                      Crime ocorreu na noite do dia 12 de outubro deste ano, em um bar localizado na Rua da Marquesa, no bairro Itaberaba.

 Veja o vídeo a baixo.

           A vítima Carlos Wagner foi atingido por disparos de arma de fogo e morreu ainda no local. O crime foi registrado por câmera de segurança instalada no estabelecimento comercial.

          Após o crime, o autor, identificado apenas pelas iniciais F. W. de S. O., conhecido como “Leleu”, fugiu do local em uma bicicleta. Segundo a PC, a investigação avançou com a coleta de provas e depoimentos, o que possibilitou a identificação do suspeito.

        “A autoridade policial solicitou a prisão do indiciado, e o pedido foi prontamente deferido pelo Judiciário local”, declarou a polícia.

          Apesar da identificação, o acusado segue foragido. O inquérito policial foi concluído e encaminhado às autoridades competentes para a adoção das providências legais cabíveis.

         A Polícia Civil acrescentou ainda que “permanece empenhada na captura do autor do crime e solicita o apoio da população para fornecer informações que possam auxiliar na localização do suspeito”.

Fonte: Preto no Branco.