ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.
EDIÇÃO DE Nº 3015
CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.
e-mail: angicodosdias2014@gmail.com
quinta-feira, 30/ 05/ 2025.
tragédia reacende discussões sobre a saúde
mental dos profissionais de segurança pública, a pressão diária da função e os
mecanismos de prevenção a situações extremas dentro da Polícia Militar. Este
ato reforça a necessidade de reformulação de todo o sistema de segurança.
Foto: Zeca Soares
Não
precisa ser especialista para perceber que hoje, a grande maioria dos agentes
de segurança pública, mais oferece risco à sociedade, do que segurança, basta observar,
neste ato criminoso promovido entre eles mesmos, onde o tenente Cássio de Almeida Soares matou
o capitão Breno Marques Cruz dentro do Batalhão geram da PM.
Tem aumentado, assustadoramente, o índice
de atos criminosos Assista ao vídeo e de ações violenta, com morte, por parte
de policias, principalmente, militares, mostrando a necessidade reformulação do
sistema desde a formação dos agentes até a atuação diária nas ruas, onde tem
sido aterrorizante o terror promovidos por muitos agente, com agreções,
violações de leis e, inclusive, homicídios, sendo muitos deles acobertados por
supostos confrontos com versão única, que nós do Angico dos Dias não
compactuamos, para divulgar ações assim como sendo verdade uma única versão.
Um dos vídeos mostra o exato momento
em que o tenente Cássio é preso, logo após assassinar o capitão Breno dentro do
Comando Geral da Polícia Militar do Maranhão, em São Luís.
Foto: Zeca Soares.
Nas imagens, o tenente não esboça
reação e é contido por colegas de farda poucos minutos depois de cometer o
crime. O episódio, que ocorreu dentro da Academia Militar Gonçalves Dias,
chocou todo o estado e trouxe à tona um histórico de ameaças, desentendimentos
e conflitos internos na corporação.
Foto: Diego Emir
O
vídeo da prisão que circula nas redes sociais e que causou forte comoção e revolta
na população maranhense deixa clara que o risco é muito mais grave para a
população que diariamente está exposto, em risco, diante de agentes como este,
que circula em vias públicas armado, com armamento pesado e que pode a qualquer
momento colocar sue lado violento e sanguinário em ação.
Por isto lhe digo que nunca se arrisque
procure está sempre distante, evite atritos, mesmo que estejam fora de serviço,
nunca discorde, mesmo que esteja sendo prejudicado, que assim, talvez, você
este um pouco mais protegido de ser mais uma destes agentes, pois se ele faz
com seus colegas de farda, inclusive seus superiores, imagine com um cidadão
comum.
O vídeo da prisão circula nas redes
sociais e causou forte comoção e revolta na população maranhense e mostra que o
tenente Cássio foi preso, logo após assassinar o capitão Breno dentro do
Comando Geral da Polícia Militar do Maranhão, em São Luís.
Nas imagens, o tenente não esboça
reação e é contido por colegas de farda poucos minutos depois de cometer o
crime. O episódio, que ocorreu dentro da Academia Militar Gonçalves Dias,
chocou todo o estado e trouxe à tona um histórico de ameaças, desentendimentos
e conflitos internos na corporação.
Inquérito que apurava ofensas de
tenente a capitão teria motivado crime dentro de Academia da PM
Segundo inquérito, o tenente Cássio
teria proferido frases “de maneira desrespeitosa” contra o capitão Breno dentro
de uma sala de aula da Academia.
O assassinato do capitão da Polícia
Militar do Maranhão (PMMA), Breno
Marques Cruz, ocorrido nesta quinta-feira (29), dentro da Academia de
Oficiais da Polícia Militar Gonçalves Dias, pode ter sido motivado por atritos
ocorridos entre a vítima e o autor do crime, o tenente Cássio de Almeida Soares.
O conflito entre os dois
policiais militares teria sido tornado de conhecimento da PM em março deste
ano, quando um inquérito foi aberto na corporação para apurar uma crítica feita
pelo tenente Cássio de Almeida (assassino) contra o capitão Breno Marques (vítima).
Segundo consta no inquérito aberto, a
crítica foi feita no dia 31 de janeiro de 2025. À época, conforme o documento
de abertura de investigação, o tenente teria proferido frases “de maneira
desrespeitosa” contra o capitão dentro de uma sala de aula da Academia.
“Eu não tô nem aí pra Breno, quero que
ele se f* lá na casa do c*”, teria dito o autor dos disparos a alunos do Curso
de Formações de Oficiais (CFO). “Breno é assistente do comandante, não tá dando
conta nem do serviço dele e quer se meter no CA”, completou o tenente Cássio.