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3 de junho de 2025

Zambelli foge do Brasil e PGR pede prisão preventiva.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 3025

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

e-mail: angicodosdias2014@gmail.com 

terça-feira, 03/ 05/ 2025.           

A

 novela envolvendo a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) ganhou um novo e explosivo capítulo nesta terça-feira, (3/ 06/ 2025), depois que ela  fugiu do Brasil para os Estados Unidos e em entrevista informou que seguirá para a Europa. Itália para morar lá, fugindo da prisão.

          A Procuradoria-Geral da República (PGR) formalizou pedido de prisão preventiva contra a parlamentar. O motivo: risco de fuga e tentativa de burlar a execução de sua pena imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

          STF vê “fuga calculada” de Zambelli.

          Fontes da mais alta Corte classificam o comportamento de Zambelli como uma fuga consciente, planejada para escapar das consequências de sua condenação.

          A deputada foi sentenciada a 10 anos de prisão pela Primeira Turma do STF por invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), além de falsidade ideológica e associação com hackers.

          A decisão da PGR corrobora esse diagnóstico. O órgão alega que a conduta da parlamentar demonstra “intenção de frustrar a aplicação da lei penal” e que sua ausência do território nacional, mesmo sem restrição formal, compromete a credibilidade institucional da Justiça.

          Leia também: Lula chama Eduardo Bolsonaro de terrorista e sai em defesa do STF

Saiba mais: Sessão na ALEP termina em tumulto e escancara guerra ideológica

         Detalhes da fuga e omissões deliberadas.

No último dia 25, Zambelli atravessou a fronteira para a Argentina sem alarde. De Buenos Aires, embarcou rumo aos Estados Unidos. Agora, pretende seguir para a Europa. A deputada afirma que está “em tratamento médico” e que pedirá licença do mandato — o que, para juristas, pode configurar tentativa de obstrução de Justiça.

          Chama atenção o fato de que, embora tenha tido o passaporte retido durante as investigações em 2023, o documento lhe foi devolvido, e nenhuma medida cautelar a impedia formalmente de viajar. No entanto, no contexto atual, a ausência prolongada e a falta de cooperação com o Judiciário podem justificar medidas mais duras.

          Efeitos jurídicos e políticos da fuga.

          Caso o STF acolha o pedido da PGR, Zambelli poderá ser incluída na lista de procurados da Interpol, o que eleva o caso a um escândalo internacional. A repercussão já respinga no bolsonarismo, que vê sua linha de frente parlamentar se esfacelar — Zambelli é uma das figuras mais aguerridas da tropa de choque que defende o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

          A defesa da deputada ainda não se manifestou oficialmente sobre o pedido da PGR. Nos bastidores do Congresso, aliados tentam evitar uma nova cassação que possa contaminar o ambiente eleitoral de 2026.

          Um sintoma da erosão política da extrema direita.

          A trajetória de Carla Zambelli, do ativismo digital ao exílio autoimposto, espelha a derrocada de um setor que apostou na desinformação, na radicalização e no embate institucional como estratégias políticas. Sua condenação, e agora a tentativa de fuga, podem abrir precedente para novos desdobramentos contra parlamentares envolvidos em atos golpistas ou crimes digitais.

          Enquanto isso, o STF reforça seu papel como pilar do Estado de Direito, resistindo aos ataques e cumprindo sua missão de fazer valer a Constituição — inclusive diante de seus maiores críticos.

   Fonte: Blog do Esmael.

Lula chama Eduardo Bolsonaro de terrorista e sai em defesa do STF.

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EDIÇÃO DE Nº 3024

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

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terça-feira, 03/ 05/ 2025.           

O

 presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) elevou o tom nesta terça-feira (3) ao reagir às articulações de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos Estados Unidos para pressionar o governo Trump a sancionar o ministro Alexandre de Moraes, do STF.

          Em entrevista coletiva no Palácio do Planalto, Lula classificou as ações do extremista, deputado licenciado Eduarda Bolsonaro, como uma “prática terrorista” e “antipatriótica”.

          “É lamentável um deputado brasileiro convocar os EUA a se meter na política interna do Brasil. Isso é grave. É uma prática terrorista. Um cidadão que pede licença do mandato para lamber as botas do Trump e pedir intervenção estrangeira contra o Brasil não pode ser tratado como patriota”, disse Lula aos jornalistas. 

         A fala ocorre em um contexto de tensão crescente entre os poderes da República e em meio ao recrudescimento da ofensiva bolsonarista no exterior. Eduardo Bolsonaro, que tem atuado junto a parlamentares republicanos e figuras do entorno de Donald Trump, defende abertamente a imposição de sanções contra ministros do STF sob a justificativa de “violação à liberdade de expressão”.

          Bolsonaro, Moraes e os bastidores da ofensiva nos EUA

          A declaração de Lula não é isolada. Ela responde diretamente à escalada de ações nos bastidores da direita radical brasileira radicada nos Estados Unidos. Desde o início do ano, Eduardo Bolsonaro intensificou articulações com o objetivo de influenciar a política externa americana — especialmente com a reeleição de Donald Trump à Casa Branca.

       Entre os principais alvos está Alexandre de Moraes, relator de processos que envolvem Jair Bolsonaro no Supremo. O ministro já foi denunciado por aliados trumpistas em cortes americanas e é citado nominalmente em projetos que circulam no Congresso dos EUA propondo sanções a agentes públicos estrangeiros que, na visão dos republicanos, infringem a Primeira Emenda americana.

        Em fevereiro, o próprio Eduardo afirmou que Moraes deveria ser punido com sanções do tipo OFAC — as mesmas aplicadas contra violadores de direitos humanos em regimes autoritários.

           Visita estratégica de emissário de Trump ao Brasil acirra clima político

        A presença de David Gamble, chefe interino da Coordenação de Sanções do Departamento de Estado dos EUA, em Brasília acentuou os temores no Planalto. Oficialmente, a visita tem por objetivo discutir o combate ao crime organizado e ao terrorismo. Extraoficialmente, interlocutores do governo admitem preocupação com uma tentativa velada de ingerência em decisões da Justiça brasileira.

         Gamble, segundo a Embaixada dos EUA, participa de reuniões bilaterais com o Ministério da Justiça e outros órgãos. Mas o fato de sua vinda coincidir com as ofensivas públicas da ala bolsonarista levanta suspeitas. Eduardo Bolsonaro anunciou que Gamble se reuniria com Jair e Flávio Bolsonaro. A Embaixada, no entanto, não confirmou tais encontros.

          Lula foi enfático: “É inadmissível que um presidente de qualquer país do mundo interfira nas decisões da Suprema Corte de outro país. Os EUA precisam respeitar as instituições brasileiras. Se há divergência, que se manifeste de forma diplomática — não conspirativa”, disparou.

          Análise: quando a diplomacia vira trincheira política

A reação de Lula reforça uma mudança no tom do governo diante das manobras do bolsonarismo internacional. O Planalto, que até aqui adotava uma postura cautelosa frente ao retorno de Trump, começa a reposicionar-se frente à radicalização do diálogo político com os EUA.

        A fala do presidente expõe um limite: não há espaço para relativização das instituições nacionais em nome de interesses eleitorais. Mais do que retórica, o embate revela uma disputa geopolítica em miniatura, com o STF brasileiro no centro de uma batalha simbólica sobre soberania e justiça.

          Ao classificar a atuação de Eduardo Bolsonaro como “terrorista”, Lula não apenas responsabiliza o deputado, mas o associa a práticas que, nos marcos legais, beiram a sabotagem institucional — um passo além do discurso político convencional.

           O Brasil entre tensões institucionais e interferência externa.

O embate entre Lula e Eduardo Bolsonaro expõe fraturas reais no campo político e institucional. Mais do que uma troca de acusações, revela o uso de conexões internacionais como ferramenta de pressão sobre o Judiciário brasileiro — algo inédito em intensidade desde a redemocratização.

          Ao tentar mobilizar o governo Trump contra decisões do STF, Eduardo Bolsonaro amplia uma lógica de confronto que contorna os ritos democráticos. A reação do presidente Lula, ao classificar a conduta como “terrorista”, aponta para o risco de corrosão institucional promovida por vias externas.

          No centro dessa disputa está a tensão entre autonomia nacional e a tentativa de instrumentalizar alianças internacionais para deslegitimar instituições internas.

          O caso deixa um alerta: a soberania não se afirma em discursos — mas na capacidade do país de conter interferências, inclusive as que partem de dentro.

                     Fonte: Blog do Esmael

Em entrevista hoje, terça-feira, 03/ 06/ 2025, Lula anunciou programas sociais e falou com firmeza sobre o deputado federal licenciado, o extremista Eduardo Bolsonaro.

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EDIÇÃO DE Nº 3023

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

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terça-feira, 03/ 05/ 2025.           

 

O

 presidente Luiz Inácio Lula da Silva do, (PT), anunciou nesta terça-feira, (3/ 05/ 2025), em coletiva no Palácio do Planalto, três novos programas sociais que devem ser lançados ainda em 2025.

         Entre os programas anunciados estão um vale-gás popular, uma linha de crédito para reforma de casas populares e financiamento de motocicletas voltado a trabalhadores de aplicativos.

          A medida reforça o discurso do governo de que o país entra numa fase de “colheita” das promessas feitas no início do mandato. Mais do que promessas, Lula apresenta ações com forte apelo popular e capacidade de reorganizar bases sociais desgastadas pelos anos de retração e arrocho fiscal.

         “Está tudo pronto. O programa do gás está pronto, o de reforma de casas também. E o crédito para as motos vai sair. Esses trabalhadores precisam de um lugar pra se lavar, fazer as necessidades básicas. Vamos exigir que cada concessão de rodovia tenha uma estrutura para eles”, afirmou Lula.

          Economia e inclusão: a aposta política de Lula.

          Em tom otimista, o presidente celebrou os resultados econômicos e a convergência entre crescimento e programas sociais. “Nunca houve no país um momento de tanta combinação entre políticas de inclusão social, emprego, salário e investimentos do PAC”, declarou.

          Ao tratar da linha de crédito para pequenas reformas, Lula foi direto: “Tem gente que quer construir um quarto, uma garagem, um banheiro… mas não tem acesso ao crédito. Isso vai mudar.”

         A nova fase do PAC e a promessa de acesso ao crédito para famílias pobres ocorrem num momento crucial para o Planalto: enquanto o Congresso impõe resistências a medidas fiscais como o aumento do IOF, Lula aposta no investimento social como forma de alavancar capital político.

         Leia também: Lula chama Eduardo Bolsonaro de terrorista e sai em defesa do STF

Saiba mais: Zambelli foge do Brasil e deixa Bolsonaro para trás

          Lula denuncia “prática terrorista” de Eduardo Bolsonaro.

O momento mais tenso da entrevista veio quando Lula foi questionado sobre a atuação do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que atualmente vive nos Estados Unidos. O presidente classificou como “prática terrorista e antipatriótica” o fato de o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estar pedindo sanções internacionais contra autoridades brasileiras, especialmente contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF.

          “É inadmissível. O cidadão pede licença do mandato e vai aos EUA lamber as botas do Trump, pedindo que se metam na política do Brasil. Isso é terrorismo político”, disse Lula.

          O presidente também reagiu à entrevista concedida por Eduardo à revista VEJA, na qual o parlamentar chamou Moraes de “tirano” e afirmou que o Brasil vive uma perseguição judicial.

 

          Lula não titubeou: “Não importa quem indicou o ministro: se foi Dilma, Temer, Bolsonaro, Sarney ou eu. O indicado passou pelo Senado, então deve ser respeitado. A integridade do STF será defendida pelo governo.”

          Tensão diplomática entre Brasil e EUA de Trump.

          A coletiva de Lula coincide com a chegada ao Brasil do chefe interino da Coordenação de Sanções do Departamento de Estado americano, David Gamble. A missão oficial é discutir o combate a organizações criminosas e terrorismo, mas fontes do Itamaraty e da oposição indicam que há pressão para incluir o ministro Alexandre de Moraes no radar de sanções do governo Trump.

          A movimentação nos bastidores evidencia a crescente tensão entre os dois governos. A relação entre Lula e Trump nunca foi calorosa. Desde a reeleição do republicano, os dois não se falaram diretamente. A comunicação institucional permanece fria, intermediada por equipes técnicas e diplomatas como Celso Amorim.

          Apesar da formalidade, a retórica de guerra cultural — turbinada por figuras como Eduardo Bolsonaro — contaminou o cenário internacional, trazendo risco real de ingerência estrangeira em decisões do Judiciário brasileiro.

         IOF, pacote fiscal e viagem à França.

Antes de embarcar rumo à França, onde participará de reuniões preparatórias para a COP30 com Emmanuel Macron, Lula se reúne com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O objetivo: fechar um novo pacote fiscal que substitua o impopular aumento do IOF.

          O recuo ocorre após forte reação no Congresso e no mercado, que consideraram a proposta um retrocesso no cenário de desaceleração inflacionária. A expectativa é de que o novo texto preserve arrecadação sem sacrificar consumo e atividade econômica.

       Soberania em disputa.

          O embate entre Lula e Eduardo Bolsonaro escancara mais que um confronto político — é uma disputa sobre os limites do poder parlamentar e a soberania nacional diante de pressões externas.

 

         A tentativa de deslegitimar o STF em articulação com potências estrangeiras não é apenas “lamentável”, disse Lula. É uma afronta ao Estado de Direito.

        Enquanto isso, o governo aposta na retomada social como pilar de governabilidade. Vale-gás, reforma de casas e crédito para entregadores são mais do que medidas emergenciais: são um recado político.

Fonte Blog do Esmael.

2 de junho de 2025

PM é condenado a quatro anos de prisão por receber R$ 300 de mulher com capacete irregular.

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EDIÇÃO DE Nº 3022

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segunda-feira, 02/ 05/ 2025.           

 

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ois ex-policiais militares foram condenados, por crimes de corrupção passiva, em decisões proferidas pela 1ª Vara de Auditoria Militar de Salvador.


                                  Foto: Jornal Correio

          Um deles foi condenado a quatro anos, um mês e 23 dias de prisão por receber R$ 300 de uma mulher que transitava em uma motocicleta com o capacete irregular. O outro PM, um capitão, foi condenado a seis anos pelo mesmo crime.

          De acordo com informações do  Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), o crime de corrupção passiva imputado ao PM foi registrado em 24 de abril de 2016, na rotatória do Cia. O ex-agente recebeu, de uma mulher, a quantia de R$ 300 para que ela não fosse multada por conduzir uma motocicleta com o capacete com irregularidades. ]

          "Na ocasião, o ex-policial observou que o capacete utilizado pela mulher não possuía o selo do Inmetro, por isso estava em desacordo com as normas de trânsito", explica o órgão. A pena deve ser cumprida em estabelecimento penal, que será definida pelo Juízo de Execuções.

           O ex-capitão da polícia militar também foi condenado pelo crime de corrupção passiva, com a pena de seis anos, dois meses e oito dias de prisão, além da perda do cargo e da patente.

          "A ação foi originada a partir de uma denúncia do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco Sul), que apontou envolvimento do oficial em um esquema de recebimento sistemático de propinas, por ele intitulado como "Toddy'", informa o MP-BA.

          Segundo a denúncia da Promotoria de Justiça Militar, ele recebia e exigia constantemente "vantagens indevidas" em ffunçã ode seu cargo enquanto capitão da PM. A pena deverá ser cumprida em um regime inicial semi-aberto

          Em ambas as condenações ainda cabem recurso das defesas dos réus.

Capitão da PM da Bahia foi condenado por cobrar propina para liberar motocicleta, exonerado e perdeu a patente.

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EDIÇÃO DE Nº 3021

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segunda-feira, 02/ 05/ 2025.           

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lém da pena o oficial, também, perdeu o cargo público e a patente, o capitão da Polícia Militar da Bahia, Fabrício Carlos Santiago dos Santos, foi condenado a mais de seis anos de prisão por corrupção passiva.

                                                      Foto: A Tarde.

          A sentença foi proferida pela 1ª Vara de Auditoria Militar de Salvador em 22 de maio. Além da pena, o oficial também perdeu o cargo público e a patente.

          De acordo com a denúncia, o policial exigiu R$ 550 para liberar uma motocicleta apreendida em Trancoso, distrito turístico de Porto Seguro. A cobrança foi feita a um vendedor de geladinho que atuava na praia. Para se referir ao pagamento ilegal, o capitão usava o termo “Toddy” como código.

          Após a liberação do veículo, o comerciante não realizou o pagamento, o que levou o policial a ameaçar retomar a motocicleta caso o valor não fosse transferido via Pix. 

         Fabrício Santos já havia sido preso em 2024 e removido do comando da 4ª Companhia da PM em Santa Cruz Cabrália. Segundo as investigações, ele liderava um esquema criminoso envolvido na cobrança de propinas e no vazamento de informações sigilosas sobre operações policiais.

Urgente: Um pastor de Turvo, no Sul de Santa Catarina, morreu após passar mal enquanto pregava em uma igreja na noite de sábado (31). O culto era transmitido ao vivo em uma rede social. Assista ao vídeo clicando aqui.

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EDIÇÃO DE Nº 3020

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sexta-feira, 31/ 05/ 2025.           

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érgio Carvinho, de 47 anos, discursava como convidado em uma igreja em Caxias do Sul (RS). Ele contava sobre uma vivência do próprio pai, que também é pastor, quando se ajoelhou atrás do púlpito e, ainda com o microfone na mão, parou de falar.

        O caso aconteceu na Igreja Peas Onlinentecostal Deus é Amor. Com o silêncio do pastor, pessoas correram em direção ao religioso e a gravação terminou. O vídeo mostra que ele falou por pelo menos 16 minutos (veja trecho acima).

          A mulher que transmitia a pregação nas próprias redes sociais, e que é estudante de técnico de enfermagem, disse que ajudou a realizar os primeiros socorros junto com uma colega enfermeira até a chegada do Samu. Ela não quis ter o nome divulgado. 

         Ela conta que Sérgio morreu após a ambulância chegar. “A gente fez a nossa parte querendo salvar a vida dele”, relatou.

          “Ele estava pregando normal, aparentemente, a gente não sabe se ele tinha problema do coração ou não. Se for ver no vídeo, ele conta um testemunho sobre o pai dele, e eu acredito que ele se emocionou bastante. Só os exames para saber também se foi infarto, parada cardíaca, o que foi”, comentou.

         “É bem emocionante porque a gente estava esperando ele vir em Santa Catarina, porque é um irmão muito humilde, que prega a verdade. E ele estava, assim, de coração mesmo. Ele brinca com a igreja e, ao mesmo tempo, ele emociona a todos”, disse a fiel.

         A Igreja Pentecostal Deus é Amor em Criciúma, Bombinhas e Ratones, em Florianópolis, publicaram notas lamentando a partida do religioso.

        “O Pastor Sérgio Carvinho foi um instrumento de Deus nesta terra, levando consolo, esperança e amor através da Palavra e do louvor. Sua voz, que tantas vezes encheu este lugar com cânticos de adoração, agora se une ao coro celestial. Sentiremos falta do som da sua voz, das suas orações, dos seus ensinamentos e do louvor que brotava da sua alma”, diz um dos comunicados.

1 de junho de 2025

Urgente: Em mais um supostos, “ confronto”, policiais continua fabricando cadáveres por todo o Brasil, desta vez pai e filho foram mortos a tiros por Pm, clique aqui e assista ao vídeo.

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EDIÇÃO DE Nº 3019

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sexta-feira, 01/ 06/ 2025.       

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a manhã deste sábado (31/5), um confronto entre policiais e populares que estavam no evento Fest Castanha, no município de Laranjal do Jari, no sul do Amapá, acabou com a m0rte de dois homens, pai e filho.

          Eles foram identificados como Salvando Pereira Monteiro, 43 anos e Jesus Aragão Monteiro, 23. Além dos dois ób1tos, outras duas pessoas ficaram feridas.

         Imagens registradas no local mostram policiais efetuando disparos contra um homem, que cai ao chão e fica inconsciente. De acordo com a prefeitura de Laranjal do Jari, as circunstâncias exatas do conflito ainda estão sendo apuradas.

        O prefeito do município, Teddy Marcel (União Brasil), anunciou pelas redes sociais o cancelamento do Fest Castanha após a confusão. “Estamos de luto e nos solidarizamos com a dor da família extrativista, que enfrenta esse momento de imensa tristeza e perda”, disse o prefeito.

         A Polícia Militar do Amapá informou que afastou os militares envolvidos nos assassinatos e determinou a prisão dos envolvidos. As armas usadas pelos policiais foram apreendidas.

        A PM acionou a corregedoria-geral para a abertura de procedimento que vai apurar a conduta adotada pelos policiais envolvidos no caso.

        “A PM está prestando total auxílio aos demais órgãos envolvidos na apuração deste fato e com isso reafirma seu inabalável compromisso com a legalidade e legitimidade de suas ações, firmes no objetivo de bem servir e proteger a sociedade amapaense.”

Fonte: metrópoles

Dheylla de Cássia Sousa Freire foi morta pelo próprio marido Diego Dionathan Correa Ferreira que, também, se matou no local.


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EDIÇÃO DE Nº 3018

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sexta-feira, 31/ 05/ 2025.       

 

D

heylla de Cássia Sousa Freire, estudante do curso de Pedagogia, foi assassinada pelo próprio marido, na manhã desta sexta-feira (30/ 05/ 2025), por volta de 11:00, na cidade de Itapecuru Mirim, a 118 km de São Luís, no Maranhã.

 

Foto: Jornal pequeno

          Ela foi morta a tiros no seu local de trabalho, uma loja de confecções, na Avenida Brasil, na região central da cidade. Em seguida, o assassino, identificado apenas como Diego, tirou a própria vida.


Foto: Difusora News
          O crime foi cometido pelo ex-companheiro da vítima, Diego Dionathan Correa Ferreira, que, após atirar contra Dheylla, tirou a própria vida com um disparo na cabeça. A motivação foi o fim do relacionamento, que não foi aceito pelo homem. O caso está sendo investigado pela Delegacia Especial da Mulher (DEM) de Itapecuru-Mirim.

Foto: Sertão web

      As circunstâncias e a motivação do crime ainda não foram oficialmente divulgadas, mas, segundo informações, o companheiro da jovem não aceitava o término do relacionamento.

         Equipes da Polícia Militar e da Polícia Civil foram acionadas e estiveram no local para realizar os procedimentos necessários.

          Os corpos foram recolhidos e encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML).

         O casal deixa dois filhos pequenos. A polícia não divulgou se ela havia solicitado medida protetiva de urgência.