Edição de Nº 1411, (publicações no blog).
Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil. Segunda - Feira - 20. 02. 2017.
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“O Cangaço pernambucano”:
Acusados de explodir Banco do Brasil em
Curimatá foram soltos.
O
desembargador Joaquim Dias de Santana Filho, concedeu o pedido de habeas corpus
a Lourival Pereira dos Santos, José Rubem de Macêdo e Rogério Ribeiro
Alves, acusados de
participarem de uma quadrilha denominada “Novo Cangaço”, que praticou
assalto ao Banco do Brasil no município de Curimatá PI, em maio de 2016.
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Desembargador Joaquim Dias de Santana Filho |
Na
tentativa do assalto, os criminosos explodiram a agência, mas não conseguiram
levar dinheiro, porque policiais civis e militares agiram a tempo de impedir a ação.
Na época houve uma perseguição implacável aos
marginais e uma batalha tremenda nas redes sociais, entre policiais, marginais, parentes de marginais e
dos polícias, como também de internautas que acompanhavam o massacre e a mutilação
de corpos dos marginais, que segundo as corporações entravam em confronto, ( reagiam ás prisões),
com as polícias de Pernambuco, Piauí e Bahia.
Resultando
na morte de cinco criminosos e quatro prisões logo após o crime.
Dias
após a tentativa de assalto, o Grupo de Repressão ao Crime Organizado, (Greco),
identificou 14 pessoas envolvidas.
Os presos foram Osmar Romano de
Santana, Lourival Pereira, José Rubem e Rogério Ribeiro.
Osmar
foi o primeiro a ter a prisão preventiva revogada por decisão da 2ª Câmara
Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Piauí, pois os membros
entenderam que não haviam provas suficientes para sua prisão e que “ não foi
apontado qualquer fato que demonstre que a liberdade do réu oferece risco a
ordem pública.
Pelo
mesmo motivo, no dia 17 de fevereiro, o desembargador Joaquim Santana concedeu
liminarmente o pedido de habeas corpus dos demais integrantes da quadrilha.
Como ocorreu o
assalto?
No
dia 05 de maio de 2016, o “ Cangaço”, criminosos invadiram e explodiram uma
agência do Banco do Brasil no município de Curimatá Piauí.
Os
réus são acusados de serem membros de
uma quadrilha Interestadual por nome, “Novo Cangaço”.
Policiais
civis e militares do Piauí e da Bahia reagiram a ação dos assaltantes e conseguiram
impedir o roubo, na fuga os bandidos fizeram algumas pessoas reféns, mas foram
liberadas em seguida.
Os
policiais seguiram em perseguição aos bandidos, conseguiram apreender armas de
grosso calibre e durante a perseguição cinco criminosos foram mortos.
Foi
uma perseguição cinematográfica, como nunca visto na história do Brasil. Os
fatos, ações, sangrentas eram transmitidas quase que ao vivo, e em alguns casos
foi ao vivo.
Um
verdadeiro derramamento de sangue era postados nas redes sociais que incitavam
os internautas, que apresentavam as mais diferentes reações. Algumas
sanguinárias, outras de misericórdia e outras de medo e insegurança.
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