Jornal, online, Angico dos Dias Notícias, “Blog”.
Edição de Nº 1608, (publicações no blog).
Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil. Sábado - feira. 04. 11. 2017.
WhatSapp 74 99907 9863
A Clinica Nossa Senhora
de Lourdes já
não
é mais propriedade do ex-prefeito Levi Rodrigues,
Agora ela é
propriedade do Pedro Rico, pois em um acordo
extrajudicial, processo de número, (8000189-86.2017.8.05.0208), - Levi renunciou
da posse do império de sustentação de sua vida pública, na política partidária,
para cobrir dividas das últimas campanhas políticas, inclusive, segundo alguns
credores ainda há dividas a serem pagas das campanhas de 2008, onde o levianismo
foi derrotado, nas urnas, para o ex-prefeito, o médico Dr. Alessandro Rodrigues e
da campanha de 2012, onde a esposa dele, a ex-prefeita Delaneide Borges venceu
as eleições ,derrotando o adversário Alex Ferreira, por uma margem de votos
muito pequena, (120), votos, e há, também, dividas da última campanha de 2016, onde o levianismo sofreu uma esmagadora derrota, nas urnas e na justiça.
A negociação causou indignação a
outros credores que estão na mesma situação em que estava o Pedro Rico, pois
eles, também, têm dinheiro a receberem do ex-prefeito e estavam confiantes por
acreditarem que a Clínica seria uma garantia.
Construída
em meio a muita polêmica e acusações de opositores a Clínica sempre esteve
envolvida em escândalos, nas políticas, partidária, Saúde e na politica econômica.
Para os adversários a
instituição era como uma fonte arrecadadora de votos para o ex-prefeito, pois
ele mantinha ali uma espécie de QG, “QUARTEL GENERAL”, eleitoral, já que era
onde ele podia conversar com tranquilidade, com cada eleitor, durante as
campanhas políticas e durante os quatro anos de mandato, após a eleição, sendo
ele, ou não que estivesse no poder.
Uma das principais
acusações dos adversários, do ex-prefeito Levi era de que ele, na época da
construção da clínica não tinha condições de construir um império que construiu se não estivesse no poder, ou seja, se não fosse ele prefeito, na ocasião, não
haveria como construir a clinica.
A clínica era como um cabide eleitoral, pois
ali ele conseguia manter presos, a ele, os pacientes que dependia de um atendimento ali, desta forma os pacientes se sentiam na obrigação de dar um voto a ele na época da eleição.
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