O grito dos Excluídos: Artistas músicos e agentes da cultura campo – alegrense farão amanhã, sábado, 02, 10, 2021, uma manifestação no centro da cidade. “ praça da Igreja Católica”.

JORNAL, ONLINE,ANGICO DOS

DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2479  (PUBLICAÇÕES NO BLOG). 

CAMPO ALEGRE DE LOURDES, NA BAHIA.  LOURDES/ BA, BRASIL. 

sexTA-FEIRA. 01, 10, 2021.

 Whatsapp:     74 999079863.

     E-MAIL angicodosdias2014@gmail.coom

 

A

s velhas novas medidas de combate e prevenção à pandemia, que salvaram muitas vidas em nosso município, no Brasil e no mundo; agora estrangula nosso povo, principalmente, artistas músicos e agentes culturais de nossa região.

Cal Mil Grau no Instagram divulgou protesto dos artistas e agentes culturais, também.

        Esquecidos e isolados, muitos estão passando fome, sim!... fome de comida, “feijão e arroz; bebida e moradia”, por não poder trabalhar e nem ter um planejamento emergencial que lhes socorram. “Quem poderia ajuda-los, que não ajudou?”.                              

                         Postagemns do internauta Murilo Alves Cantor, no instagram. 

          “Já não dá mais para suportar, nem mesmo assistir esta categoria continuar a ser ignorada pelo poder público, estrangulada pela miséria social, fome, pobreza e indiferença, já que nem podem trabalhar e nem foram incluídos em um planejamento de assistência social pelo município”.

Opinião do Editor Dorgival Farias. “Estamos juntos”.

 

          A classe dos excluídos estão se organizando nas redes sociais para uma mega manifestação amanhã, sábado, 02 de outubro de 2021, na praça da Igreja Católica, no centro de Campo Alegre de Lourdes.

          As redes sociais no município estão, bombando, cantores e agentes da cultura estão promovendo apelo comovente, sem ter a quem clamar e nem a quem cobrar, eles fazem postagens e pedem o apoio do povo neste momento tão difícil para eles.

         Faltou um programa de auxilio alimentar a esta categoria, pelo menos uma cesta-básica, nem mesmo que fosse o básico, do básico, mas faltou; poderia ter sido feito um cadastramento destes artistas e buscado um meio de levar, pelo menos, o básico as suas famílias, como o feijão, arroz, farinha, óleo, açúcar, café, leite, macarrão, massa de milho e alguma outra mistura, como medida emergencial. Isto poderia ter sido feito por meio governo municipal, ou por entidades, como associações, ou em parceria as duas, mas fato é que nada foi feito. “2022 vem aí”.