O extremista Bolsonaro aposta na ira, no ódio e na mentira, além do fanatismo religião de grande maioria dos, “ Evangélicos”, fanáticos e desinformados.

JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2649, (PUBLICAÇÕES NO BLOG),  CAMPO 

ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL. domingo, 09. 10. 2022.

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E

sta eleição representa não somente escolher um governo que tenha projetos de inclusão social, e politicas econômicas, capaz de recuperar o crescimento do país, pois só assim o Brasil voltará a crescer, economicamente, e garantir emprego, saúde, educação e segurança, desta forma, estas eleições definirão o futuro do Brasil, para as presentes e futuras gerações a manutenção da democracia.

Foto: PNB Online.

       Vencer o extremista Bolsonaro, nas urnas não basta, é preciso que ele seja investigado, e responda por todos os crimes cometidos durante seus 34 anos que permaneceu não poder, pois que seja investigado, julgado e certamente será condenado e que pague cada dia atrás das pelas vidas perdidas antes da pandemia, durante e depois, mas principalmente durante a pandemia da covid 19, que enquanto o povo morria ele zombava e atrapalhava após politicas de enfrentamento da pandemia no Brasil e no mundo.

Foto: Cidade acontece

        O extremista percebeu e sou aproveitar o ódio lançado pela grande mídia contra o PT e o Lula, na tentativa de derrotar o PT, apoiando a tal da Lava-jato que está mais de que comprovada que tinha panas como objetivo lançar o ódio contra a Dilma, acabar com o PT e prender o Lula para que ele não ganhasse a eleição de 2018.

        Mas enquanto a grande mídia encabeçada pela Globo atacar dia e noite o PT e o Lula o extremista Bolsonaro foi percebendo que tinha chance de se apresentar como o anticristo disfarçado de cristão, por meio de lideranças corruptas “evangélicas”, e vencer as eleições.

       E para conseguir tudo isto foi fácil já que seus seguidores, “ eleitores”, se alimentam, plenamente, de ódio, ira, inveja, ganância e são geralmente, pessoas alienadas e com baixa capacidade intelectual que não gostam de ler e nem escrever, não incrédulos, mas acreditam que são religiosos e de família tradicional e puros,  como nos tempos da terceira guerra mundial, tempos da fúria do Hitler.