Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

8 de novembro de 2018

Tortura em presídios? Os fascistas do bolsonarismo criaram uma onda, do vale tudo que já assusta o país amarelinho.


Jornal, online, Angico dos Dias  Edição de Nº 1859, (publicações no blog). Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil.   Quarta feira - feira. 08.  11. 2018.WhatSapp e Grupo do WhatSapp: 74 99907 9863.


          Depois de denuncias de tortura, na penitenciará de Segurança média, no Espirito santo, no Município de Viana, a organização de prevenção e combate à tortura foi impedida de fotografar, ou filmar a penitenciara. 



          No País do Amarelinho o Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, criado pela Lei Federal 12.847/2013 foi impedido de fotografar um presidio no Espirito Santo.


       

          Uma Instituição Nacional de Prevenção e Combate à Tortura foi impedida de fotografar um presídio, e PFDC pediu ao Estado garantia das prerrogativas legais.
O fato foi ocorreu na Penitenciária de Segurança Média II, no Estado do Espirito Santo, durante inspeção do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, criado pela Lei Federal 12.847/2013.


         Em descumprimento ao que estabelece a legislação, peritos do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, (MNPCT), foram impedidos de fazer registro fotográfico durante inspeção na Penitenciária de Segurança Média II, no município de Viana, no Espírito Santo.
           

          A denúncia foi recebida nesta terça-feira (06. 11. 2018), pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), do Ministério Público Federal, (MPF).
          No relato à procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Deborah Duprat, integrantes do órgão de prevenção à tortura informaram que agentes da unidade prisional proibiram a entrada de equipamentos fotográficos, em descumprimento às prerrogativas legais asseguradas ao Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, criado pela Lei Federal 12.847/2013, como parte do compromisso internacional assumido pelo Estado brasileiro com a ratificação do Protocolo Facultativo à Convenção Contra Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes da Organização das Nações Unidas (ONU).



          Há cerca de um mês, os detentos dessa unidade prisional fizeram greve de fome alegando uma série de maus-tratos e outras formas de tratamento , ou degradante.

Deputada Bolsonariana, ( PSL), Ana Caroline Dagonole
         
          Segundo informaram integrantes do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, relatos feitos por familiares que estão na porta do estabelecimento detalham a existência de presos feridos no local.

Diante da situação, a PFDC solicitou ao secretário de Justiça do Estado, Wallace Pontes, a adoção de medidas, para garantir todas as prerrogativas, para o devido funcionamento do MNPCT, que tem papel fundamental na prevenção e no combate à tortura no Brasil.
          O caso também foi levado à comitiva da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, (CIDH), que chegou nesta semana ao Brasil, para coletar informações sobre violações de direitos no atual contexto brasileiro.

Saiba mais.

          O Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura foi criado em 2013, como resultado da Lei 12.847, que instituiu o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura no Brasil.

          O órgão é composto por 11 especialistas independentes, que têm como prerrogativa a visita e a identificação de violações de direitos humanos, em instituições de privação de liberdade – tais como centros de detenção, estabelecimentos penais, hospitais psiquiátricos, abrigos para idosos, unidades socioeducativas, ou centros militares de detenção disciplinar.

          Em conjunto com o Comitê Nacional de Combate à Tortura, o MNPCT atende a compromisso internacional assumido pelo Estado brasileiro em 2007, com a ratificação do Protocolo Facultativo à Convenção Contra Tortura e Outros Tratamentos, ou Penas Cruéis, Desumanos, ou Degradantes da Organização das Nações Unidas (ONU).

Governo Municipal de Campo Alegre de Lourdes trabalha em silencio e causa desespero na oposição.

Jornal, online, Angico dos Dias  Edição de Nº 1858, (publicações no blog). Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil.   Terça - feira. 08.  11. 2018.WhatSapp e Grupo do WhatSapp: 74 99907 9863.



         O Governo Municipal de Campo Alegre de Lourdes, em silêncio, tem realizado feitos que não podemos negar e isto está incomodando os adversário que apostavam no fracasso da administração nilcista.

Segundo o blog de oposição, ao gestor, logo no inicio do governo, esta teria sido a grande obra do atual governo Municipal, em 2017, isto de forma pejorativa e injurioso,  sem objetividade e sem sentido, apenas, pelo prazer de atacar a gestão pública, porem depois que as grandes oboras começaram a surgir, o opositor mudou a tática, ao invés de mostras as obras passou a tentar denigrir a ação e desvalorizar as obras.



Aluta por verbas complementar para concluir a obra da água do rio São Francisco em Campo Alegre de Lourdes.

          Depois de, ( 1 ano, 10 meses e 27 dias), um ano e dez meses e vinte e sete dias, a gestão do Município, onde o prefeito é o Enilson, tem demonstrado equilíbrio e responsabilidade, além de ter feito um esforço imenso para atender os anseios popular, no tocante a saúde, educação, emprego e segurança.

O sonho de grande consumo campo - alegrense, "ÁGUA ENCANADA DO RIO SÃO FRANCISCO E O ASFALTO DA BR235 DE REMANSO A CAMPO ALEGRE DE LOURDES, NA BAHIA", está realizado, praticamente, já é ralidade, isto em apenas dois anos da gestão Enilsista. do gestor Enilson.
                                                        
Construção do Calçadão , em frente ao Banco do Brasil, com oito banheiros públicos climatizados, para os clientes do banco e para a população do interior que vem à cidade. "CONFORTO, SEGURANÇA E LAZER".

                      
                           


        Logo no inicio os adversário iniciaram uma serie de ataques, porem sem sentido, pois estavam tontos com a saraivada de indiciamentos no Ministério Público Estadual e com a surra nas urnas, uma lapada como nunca vista antes.

A guarda Municipal, um projeto que deu certo, para contribuir com a seguração do Município.
             

        Com seus aliados agonizando nas redes sócias e o sistema leviano de governo atordoado, eles, sem credibilidade para criticar o gestor eleito tentam, desesperados encontrar uma forma de atacar a gestão pública.

Um grande investimento, como nunca visto na saúde, em tanto pouco tempo, berçário, uma numerosa equipe de profissionais na área da saúde, no Hospital Municipal, com investimento pesado em equipamentos e em Ambulâncias.








        Na esperança de que possam voltar a sonhar com o poder, novamente, mas isto, para os próximos anos é quase impossível, porém o gestor não poder jogar a toalha e achar que não há concorrente, apesar de que no momento não há um concorrente, que possa dizer eu vou para a disputa e o derrotarei, pois não é apropriado, para isto, já que o gestor está atuando, se comparado com a gestão passada, quase eu perfeito, mas é preciso melhor mais ainda, e rever alguns pontos falhos do governo, principalmente, na questão do contato, corpo a corpo, tanto no interior, como no centro da cidade.

Uma grande parceria do governo Municipal, com a Universidade Aberta do Brasil, (UAB), POLO UAB CAMPO ALEGRE, ONDE É MINISTRADO CURSOS SUPERIORES DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DO PIAUÍ E DA BAHIA.
                 

        Nesta semana foi possível ver páginas na internet que são adversários do gestor ensaiar alguns ataques, porem sem fundamento e sem coordenação lógica, atacando, apenas por atacar, na tentativa de testar a reação da população, porem devido ao momento turbulento em que o país está submetido, não estão obtendo sucesso, pois o povo está voltado para o fuá da formação do governo fascista, que assumirá a presidência da república em janeiro do ano que vem.

6 de novembro de 2018

Moro, mais um herói farsante. Um agente da cia a serviço do golpe?


Jornal, online, Angico dos Dias  Edição de Nº 1857, (publicações no blog). Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil.   Terça - feira. 06.  11. 2018.WhatSapp e Grupo do WhatSapp: 74 99907 9863.

Jurista defende a democracia e condenam a ação do Juiz Moro para em pedir que Lula ganhasse a eleição, para favorecer Bolsonaro.

           NOTA DA ABJD EM DEFESA DA IMPARCIALIDADE DO JUDICIÁRIO E CONTRA O PARTIDARISMO DE SÉRGIO MORO.

 
     Da ABJD. (A Associação Brasileira de Juristas).

          A Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD), entidade que congrega os mais diversos segmentos de formação jurídica em defesa do Estado Democrático de Direito, vem a público, diante do aceite do juiz federal Sérgio Moro para integrar o Ministério da Justiça e da Segurança Pública do governo de Jair Bolsonaro, manifestar espanto e grande preocupação com este gesto eminentemente político e consequencial ao comportamento anômalo que o juiz vinha adotando na condução da Operação Lava-jato.
               

         A conduta excepcionalmente ativista adotada pelo juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba sempre foi objeto de críticas contundentes por parte da comunidade jurídica nacional e internacional, rendendo manifestações em artigos especializados e livros compostos por centenas de autores, a denunciar o uso indevido da lei em detrimento das garantias e liberdades fundamentais.

     

        Em diversos episódios, restou evidente a violação do princípio do juiz natural no critério da imparcialidade que deve reger o justo processo em qualquer tradição jurídica.



       Um juiz deixa de ser independente quando cede a pressões decorrentes de outros Poderes do Estado, das partes ou, mais grave, a interesses alheios à estrita análise do processo, deixando não apenas as partes, como também toda a sociedade sem o resguardo dos critérios de justiça e do devido processo legal.



       Um juiz que traz para si a competência central da maior operação anticorrupção da história do Brasil não pode pretender atuar sozinho, à revelia dos demais Poderes e declarando extintas ou suspensas determinadas regras jurídicas para atender a quaisquer fins de apelo popular.



      Um juiz com tal concentração de poder deveria ser exemplo de máxima correição no uso de procedimentos jurídicos e tomada de decisões processuais, tanto pelos riscos às liberdades e direitos dos acusados como pelos efeitos nocivos de caráter econômico inexoravelmente provocados pela investigação de agentes e empresas.


                   
            No entanto, o que se viu nos últimos anos foi o oposto.

          O comportamento do juiz Sérgio Moro, percebido com clareza até pela imprensa internacional ao noticiar um julgamento sem provas e a prisão política de Lula, foi a de um juiz-acusador, perseguindo um réu específico em tempo recorde e sem respeitar o amplo direito de defesa e a presunção de inocência garantida na Constituição.

        Recordem-se alguns episódios que denotam que o ativismo jurídico foi convertido em instrumento de violação de direitos civis e políticos, a condicionar o calendário eleitoral e o futuro democrático do país, culminando com a aceitação do magistrado ao cargo de Ministro da Justiça:



             No início de 2016, momento de grave crise política, o juiz Sérgio Moro utilizou uma decisão judicial para vazar a setores da imprensa uma conversa telefônica entre a então Presidenta da República, Dilma Rousseff, e o ex-Presidente Lula por ocasião do convite para assumir um ministério.



              Em março de 2016, o juiz autorizou a condução coercitiva contra o Lula numa operação espetáculo, eivada de irregularidades e ilegalidades também contra familiares e amigos do ex-Presidente.



          Em 20 de setembro de 2016, às vésperas das eleições municipais, o juiz aceitou uma denuncia do Ministério Público contra Lula e iniciou a investigação do caso Triplex. O que se seguiu durante os meses seguintes foi um festival de violações ao devido processo legal, de provas ilícitas a violação de sigilo profissional dos advogados. Esses abusos foram denunciados ao Comitê Internacional de Direitos Humanos da ONU.

           A sentença condenatória do caso Triplex, em julho de 2017, provocou revolta na comunidade jurídica, que reagiu com uma enxurrada de artigos contestando tecnicamente o veredito nos mais diversos aspectos e chamando a atenção para o comportamento acusatório e seletivo do magistrado.

          A divulgação da sentença condenatória do caso foi feita um dia após a aprovação da reforma trabalhista no Senado Federal, quando então já se falava em pré-candidatura de Lula ao pleito de 2018.

         O julgamento recursal pelo TRF4 em 27 de março de 2018, como se sabe, foi realizado em tempo inédito, em sessão transmitida ao vivo em rede nacional. Vencidos os prazos de embargos declaratórios, o Tribunal autorizou a execução provisória da pena, dando luz verde à possível prisão a ser decretada pelo juiz Sérgio Moro, momento em que as ruas se acirraram ainda mais com a passagem das Caravanas do pré-candidato Lula pelo sul do país.

          No dia 05 de abril, o STF julgou o pedido de habeas corpus em favor de Lula e, por estreita margem de seis votos a cinco, rejeitou o recurso pela liberdade com base na presunção de inocência. No próprio dia 05, contrariando todas as expectativas e precedentes, o juiz Sergio Moro determinou a prisão de Lula e estipulou que este deveria se apresentar à Polícia Federal até às 17h do dia seguinte. O mandado impetuoso é entendido pela comunidade jurídica, mesmo por quem não apoia o ex-Presidente, como arbitrário e até mesmo ilegal.

         Lula decidiu cumprir a ordem ilegal para evitar maiores arbitrariedades, pois já ecoava a ameaça de pedido de prisão preventiva por parte de Sérgio Moro. No dia 07 de abril, Lula conseguiu evitar a difusão de uma prisão humilhante, saindo do sindicato nos braços do povo, imagem que correu o mundo como símbolo da injustiça judiciária.

         No dia 08 de julho, houve um episódio que escancarou a parcialidade de Sérgio Moro. O juiz, mesmo gozando de férias e num domingo, telefonou para Curitiba e, posteriormente, despachou no processo proibindo os agentes da Polícia Federal de cumprirem uma ordem de liberação em favor de Lula expedida pelo juiz de plantão no TRF4, o desembargador Rogério Favreto. Frise-se: mesmo sem ter qualquer competência sobre o processo, já em fase de execução, Sérgio Moro desautorizou o cumprimento do alvará de soltura já expedido, frustrando a liberação, descumprindo ordem judicial, ignorando definitivamente a legalidade, o regime de competência e a hierarquia funcional.

           Avançando para o processo na justiça eleitoral, já às vésperas das eleições presidenciais em primeiro turno e com o franco avanço do candidato Fernando Haddad, que substituiu Lula após o indeferimento da candidatura, o juiz Sérgio Moro determinou a juntada aos autos da delação premiada do ex-ministro Antônio Palocci contra Lula, depoimento que havia sido descartado pelo MPF e que foi ressuscitado com ampla repercussão da mídia. Sabe-se agora, pelo vice-Presidente eleito, General Mourão, que nesse tempo as conversas para que Moro viesse a compor um cargo político central no futuro governo já estavam em andamento.

           Coroando a cronologia de ilegalidades e abusos de poder, frisa-se que Sergio Moro, ainda na condição de magistrado, atuou como se político fosse, aceitando o cargo de Ministro da Justiça antes mesmo da posse do Presidente eleito e, grave, tendo negociado o cargo durante o processo eleitoral, assumindo um dos lados da disputa, conforme narrado pelo General Hamilton Mourão. Tal movimentação pública e ostensiva do juiz confirma a ilegalidade de sua atuação político-partidária em favor de uma candidatura, o que se vincula ao ato de divulgação do áudio de Antonio Palocci para fins de prejudicar uma das candidaturas em disputa. O repúdio a essa conduta disfuncional motiva a ABJD a mover representação junto ao Conselho Nacional de Justiça – CNJ – com o fim de exigir do órgão o zelo pela isenção da magistratura, o respeito ao principio da imparcialidade e a garantia da legalidade dos atos de membros do Poder Judiciário.

           Moro não poderia, em acordo com as normas democráticas vigentes, praticar qualquer ato de envolvimento político com o governo eleito ou com qualquer outro enquanto fosse juiz.

            Ao fazê-lo viola frontal e acintosamente as normas que estruturam a atuação da magistratura, tornando tal violação ainda mais impactante ao anunciar que ainda não pretende se afastar formalmente da magistratura, em razão de férias vencidas.

           O ativismo do juiz Sérgio Moro não abala apenas a segurança dos casos por ele julgados e a Lava-jato como um todo, mas transfere desconfiança a respeito da ética e da independência com que conduzirá também o Ministério da Justiça e da Segurança Pública, um ministério ampliado e com poderes amplos, no momento em que o país passa por grave crise democrática, em que prevalecem as ameaças e a perseguição aos que defendem direitos humanos e uma sociedade mais justa.

Protestantes apoiam os semeadores do ódio, em nome da arma, do poder e da falsa moralidade.



 Jornal, online, Angico dos Dias  Edição de Nº 1856, (publicações no blog). Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil.   Terça - feira. 06.  11. 2018.WhatSapp e Grupo do WhatSapp: 74 99907 9863.


Eles estão nas ruas e nas praças, redes sócias e até nas esquinas, como zumbis do evangelho.


          Lutero não tem nada haver com o atual momento dos protestantes na politica partidária, brasileira.

Lutero foi uma personalidade polemica e causou a divisão na igreja, fundando outra religião que até hoje existe e a cada dia se dividem mais e fundam novas igrejas.

          Protestantes se esconde por detrás da Bíblia e ao sair da Igreja viram verdadeiro lobos nas redes sócias, pregando o armamento, a morte de opositores e semeando o ódio.

                                  

         No golpe de 1964 eles estavam lá ungindo a ditadura, com palavras santas, apoiando o derramamento de sangue.


          Lamentável ver muitos charlatões semeando ó ódio em nome de uma verdade e de um deus estranho.



      Uma lavagem cerebral especial,  parece ter sido feito em seguidores fies de supostas igrejas, protestantes, que teve um efeito devastador no perfil psicológico destes fies adestrados, já nem falam tanto em nome de um deus, mas em razão e entendimento de causa própria, eles nem percebem que estão mais para o exercito de Pilatos, do que para servos de um deus, mesmo que um deus qualquer, pois o Deus de Isaque, Abraão e Jaco, seria impossível de agradarem.


      Foram abduzidos por verdadeiros charlatões da palavra. "enfeitisante", que transformam seus pensamentos em maquina reprodutoras do ódio e da destruição.


          Que deus é este que eles seguem, que leva os a pregarem o armamento e apoiar, o racismo, preconceito, e até o Aborto, como fez um dos maiores lideres deles, QUE DEFENDEU O ABORTO, ABERTA MENTE EM UM VIDEOS QUE CIRCULA NA INTERNET?.