Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

9 de julho de 2019

#VazaJato: novos desvios de Moro revelados em parceria com a Veja.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20109 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. terça-FEIRA. 09, 07, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863

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he Intercept Brasil Cancelar inscrição
Intercept e Veja publicam reportagem de capa que mostra impropriedades em série – e inéditas – de Sergio Moro na Lava Jato.

   Fonte do texto, (matéria). The Intercept Brasil.

Moro estava fingindo um interrogatório do Lula, era visível que ele nem prestava atenção no que o Lula falava, pois já tinha a sentença pronta.

             Moro.


          Nas últimas semanas, repórteres do Intercept e da Veja trabalharam em conjunto para produzir uma reportagem abrangente e minuciosa, publicada nesta sexta como matéria de capa da revista, demonstrando que o então juiz e hoje ministro Sergio Moro atuou repetidamente de forma imprópria e antiética em sua conduta como juiz.


          A reportagem contém uma série de conversas inéditas entre Moro e o coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, assim como conversas entre procuradores da operação – algumas das mais incriminadoras até aqui – demonstrando que os desvios de Moro não eram eventuais, mas, nas palavras da Veja, revelam de “forma cabal como Sergio Moro exorbitava de suas funções de juiz, comandando as ações dos procuradores na Lava Jato." Em suma, "as comunicações analisadas pela equipe são verdadeiras e a apuração mostra que o caso é ainda mais grave."
                


          Além da reportagem, a "Carta ao Leitor" explica não só o processo jornalístico empregado pela Veja para autenticar o material, mas também as razões pelas quais a revista – que, como admite no editorial, tratou Moro como um herói nacional várias vezes em suas capas – agora reconhece que a conduta do juiz era bastante problemática e que a condução dos processos da Lava Jato não se deu de acordo com a lei.

          Os editores da Veja explicam que, após analisarem o arquivo por semanas em conjunto com os jornalistas do Intercept, a narrativa de Moro como herói nacional ou como juiz imparcial torna-se insustentável. Muito pelo contrário: "fica evidente que as ordens do então juiz eram cumpridas à risca pelo Ministério Público e que ele se comportava como parte da equipe de investigação, uma espécie de técnico do time — não como um magistrado imparcial".


         O editorial da Veja também refuta a estratégia cínica que vem sendo empregada por Moro, Dallagnol e os demais procuradores da Lava Jato de insinuar que o material publicado pode ser editado ou falso – sem nunca apontar exatamente onde estariam as adulterações. Assim como o Intercept e a Folha de S. Paulo (também parceira na Vaza Jato), os repórteres da Veja passaram semanas investigando e analisando jornalisticamente o material, e confirmaram sua autenticidade:


         A reportagem desta edição é a primeira em parceria com o The Intercept Brasil. Comandados pelo redator-chefe Sergio Ruiz Luz, nossos repórteres continuam vasculhando a enorme quantidade de diálogos e áudios trocados entre procuradores e o juiz Sergio Moro. Assim como a Folha de São Paulo, também parceira do site, analisamos dezenas de mensagens trocadas entre membros do nosso time ao longo dos anos e os procuradores. Todas as comunicações são verdadeiras — palavra por palavra (o que revela fortíssimos indícios de veracidade do conjunto).


          A última frase merece ser enfatizada: "Todas as comunicações são verdadeiras — palavra por palavra."


        No que talvez seja o ponto mais surpreendente da reportagem, a Veja reconhece – e parece se arrepender – de seu papel na construção da imagem de Moro como uma espécie de super-herói da ética, um mito que, como demonstra a matéria, não tem base na realidade. Acima da Carta ao Leitor – cujo título é "Sobre princípios e valores" e na qual explica as razões pelas quais está expondo a conduta imprópria de Moro–, a Veja traz imagens de cinco capas publicadas nos últimos anos, todas elogiando as virtudes de Moro, acompanhadas da legenda:

TRATADO COMO HERÓI.

           O ex-juiz Sergio Moro foi capa de VEJA em diversas oportunidades, a maioria a favor: embora tenha sido fundamental na luta contra a corrupção, não se pode fechar os olhos antes às irregularidades cometidas.

 
          A revista ressalta que seu apoio à luta contra a corrupção no Brasil permanece: "VEJA sempre foi — e continua — a favor da Lava-Jato”. E reconhece: "Poucos veículos de mídia celebraram tanto o trabalho do ex-juiz na luta contra a corrupção (veja capas acima)”. O que mudou foi que a revista tomou conhecimento da conduta antiética e imprópria de Moro na Lava Jato, e que é, portanto, a responsabilidade jornalística da revista revelar e expor - não esconder ou justificar - essa conduta.


         Mas os diálogos que publicamos nesta edição violam o devido processo legal, pilar fundamental do Estado de Direito — que, por sinal, é mais frágil do que se presume, ainda mais na nossa jovem democracia. Jamais seremos condescendentes quando as fronteiras legais são rompidas (mesmo no combate ao crime). Caso contrário, também seríamos a favor de esquadrões da morte e justiceiros. Há quem aplauda e defenda este tipo de comportamento, reação até compreensível no cidadão comum, cansado de tantos desvios éticos. Mas como veículo de mídia responsável não podemos apoiar posturas como essa. Um dia, o justiceiro bate à sua porta e, sem direito a uma defesa justa, a pessoa é sumariamente condenada. Na Lava-Jato ou nas operações que virão no futuro, é fundamental que a batalha contra a corrupção seja feita de acordo com o que diz o regime constitucional. Esta é a defesa de todos os brasileiros contra os exageros do Estado.


           Em resumo, a Veja – assim como o Intercept e a Folha – dedicou recursos editoriais expressivos à exposição das impropriedades de Moro em defesa de um princípio simples, mas fundamental: "Afinal, ninguém tem salvo conduto ou está acima da lei".


         O artigo da capa tem esse manchete: "JUSTIÇA A TODO CUSTO: Mensagens inéditas analisadas pela parceria entre VEJA e o site The Intercept Brasil mostram que ele cometeu, sim, irregularidades enquanto atuava como juiz." Na página principal do site da Veja, o artigo traz este título: "Novos diálogos revelam que Moro orientava ilegalmente ações da Lava Jato."


        A reportagem inclui conversas inéditas e explica detalhadamente a gravidade e a recorrência das impropriedades de Moro. O texto começa recapitulando o que as matérias publicadas até agora pelo Intercept demonstram. "(...) no papel de magistrado, Moro deixou de lado a imparcialidade e atuou ao lado da acusação. As revelações enfraqueceram a imagem de correção absoluta do atual ministro de Jair Bolsonaro e podem até anular sentenças”, diz o texto.


       Entretanto, como a reportagem demonstra, a conduta imprópria e antiética de Moro vai além do que já foi publicado: não são apenas casos isolados, mas um padrão de comportamento recorrente:


        Em parceria com site, VEJA realizou o mais completo mergulho já feito nesse conteúdo. Foram analisadas pela reportagem 649 551 mensagens. Palavra por palavra, as comunicações analisadas pela equipe são verdadeiras e a apuração mostra que o caso é ainda mais grave. Moro cometeu, sim, irregularidades. Fora dos autos (e dentro do Telegram), o atual ministro pediu para a acusação incluir provas nos processos que chegariam depois às suas mãos, mandou acelerar ou retardar operações e fez pressão para que determinadas delações não andassem. Além disso, revelam os diálogos, comportou-se como chefe do Ministério Público Federal, posição incompatível com a neutralidade exigida para um magistrado. Na privacidade dos chats, Moro revisou peças dos procuradores e até dava broncas neles. “O juiz deve aplicar a lei porque na Terra quem manda é a lei. A justiça só existe no céu”, diz Eros Grau, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, falando em tese sobre o papel de um magistrado. “Quando o juiz perde a imparcialidade, deixa de ser juiz.”

 
           Em conjunto com a Veja, encontramos no arquivo uma série de exemplos do então juiz Moro atuando exatamente da forma que por anos negou agir (e que voltou a negar nas audiências no Congresso e no Senado): não apenas colaborando, mas dirigindo as ações do Ministério Público num caso que ele depois viria a julgar.

          Em um exemplo bastante ilustrativo, a reportagem pergunta retoricamente: "Não seria um escândalo se um magistrado atuasse nas sombras alertando um advogado que uma prova importante para a defesa de seu cliente havia ficado de fora dos autos?" O texto então mostra como Moro fez exatamente isso:


          Pois isso aconteceu na Lava-Jato, só que a favor da acusação. Uma conversa de 28 de abril de 2016 mostra que Moro orientou os procuradores a tornar mais robusta uma peça. No diálogo, Deltan Dallagnol, chefe da força-tarefa em Curitiba, informa a procuradora Laura Tessler que Moro o havia avisado sobre a falta de uma informação na denúncia de um réu — Zwi Skornicki, representante da Keppel Fels, estaleiro que tinha contratos com a Petrobras para a construção de plataformas de petróleo, e um dos principais operadores de propina no esquema de corrupção da Petrobras. Skornicki tornou-se delator na Lava-Jato, e confessou que pagou propinas a vários funcionários da estatal, entre eles, Eduardo Musa, mencionado por Deltan na conversa. “Laura no caso do Zwi, Moro disse que tem um depósito em favor do Musa e se for por lapso que não foi incluído ele disse que vai receber amanhã e dá tempo. Só é bom avisar ele”, diz. “Ih, vou ver”, responde a procuradora. No dia seguinte, o MPF incluiu um comprovante de depósito de 80 000 dólares feito por Skornicki a Musa. Moro então publica sua sentença e recebe o aditamento com a informação sobre o depósito depois disso. Ou seja: ele claramente ajudou um dos lados do processo a fortalecer sua posição.


           28 de abril de 2016 – conversa entre Dallagnol e Tessler.




Dallagnol – 17:48:43 – Laura no caso do Zwi, Moro disse que tem um depósito em favor do Musa e se for por lapso que não foi incluído ele disse que vai receber amanhã e da tempo. Só é bom avisar ele

Tessler – 17:49:31 – Ih, vou ver


          O que esse texto traz de novo – e de crucial – não é só a prova que Moro mentiu repetidamente para a população e para o Congresso ao defender sua atuação na Lava Jato. Fica provado também que ele contaminou suas decisões na operação ao abandonar seu papel neutro de juiz e assumir a função de promotor, acusando os mesmos réus cujos direitos ele, como juiz, tinha o papel de garantir. Como a procuradora do MPF Monique Cheker eloquentemente disse nas conversas que o Intercept revelou na última sexta-feira: "Moro viola sempre o sistema acusatório e é tolerado por seus resultados".


          Como nosso texto em parceria com a Veja explica: "Na terça, 2, Moro (que, por sinal, não faz mais parte da Lava-Jato) ficou sete horas no Congresso respondendo a parlamentares sobre o caso. Repetiu o que tem dito nas últimas semanas: os diálogos divulgados foram frutos de um roubo, podem ter sido editados e, mesmo verdadeiros, não apontam qualquer tipo de desvio. A cada nova revelação, fica mais difícil sustentar esse discurso."


          Num dos exemplos que mostram que, sim, houve desvio na Lava Jato, Moro e Dallagnol mostram intimidade na troca de informações – um comportamento que a nossa reportagem classificou como sinal do “nível elevado (e indesejável) da promiscuidade entre os dois. E que pode            levar a suspeição de Moro. No episódio, Dallagnol não vê problemas em enviar ao juiz exemplos de decisões de outros magistrados para quando ele “precisar prender alguém” ao responder sobre o pedido de revogação da prisão preventiva do amigo de Lula, José Carlos Bumlai, em dezembro de 2015.


          17 de dezembro de 2015 – conversa entre Dallagnol e Moro.
 
Moro – 11:33:20 – Preciso manifestação mpf no pedido de revigacao da preventiva do bmlai ate amanhã meio dia.



Dallagnol – 11:37:00 – Ok, será feito. Seguem algumas decisões boas para mencionar quando precisar prender alguém...


          Essa matéria demonstra, portanto – de forma minuciosa e definitiva – que o verdadeiro chefe da acusação na operação Lava Jato era a mesma pessoa que deveria ser o juiz neutro que julgaria o processo: Sergio Moro. A conduta de Moro é perigosa porque viola não só os direitos dos réus nesse caso, mas abre um precedente que põe em risco todos os futuros réus que serão julgados num sistema judicial que parece ignorar o mais básico dos princípios: a neutralidade e imparcialidade do juiz.


          Nós iniciamos nossa série de reportagens explicando os motivos (leia aqui e entenda) pelos quais acreditamos que esse jornalismo é crucial para a democracia brasileira:            "Tendo em vista o imenso poder dos envolvidos e o grau de sigilo com que eles operam – até agora –, a transparência é crucial para que o Brasil tenha um entendimento claro do que eles realmente fizeram. A liberdade de imprensa existe para jogar luz sobre aquilo que as figuras mais poderosas de nossa sociedade fazem às sombras."


          Obedecer esse princípio – dar transparência aos atos corruptos de oficiais poderosos – continua sendo o objetivo principal das matérias que publicamos. A nova reportagem em parceria com a Veja é mais um passo nesse sentido porque – no que tange ao comportamento antiético de Moro – demonstra o quão frequentes, inconsequentes e corriqueiras as impropriedades de Moro eram.


8 de julho de 2019

Funceb e Sacatas inscrições para o edital de Residência Ecológica para artistas.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20108 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. SEGUNDA-FEIRA. 08, 07, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863


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unceb e Instituto Sacatar abrem inscrições para o edital de Residência Ecológica para artistas.



Funceb e Instituto Sacatar abrem inscrições para o edital de Residência Ecológica para artistas.



Informações: através do telefone (71) 3324-8521, de segunda à sexta-feira, das 09h às 17h, ou e-mail contato.dirart@funceb.ba.gov.br
Gratuito


          Podem participar artistas de artes visuais, circo, dança, literatura, música e teatro. Inscrições acontecem de 28 de junho a 11 de agosto no site da Funceb.
                                                                         
          Atenção artistas de todo o estado! A Fundação Cultural do Estado da Bahia abriu inscrições para o edital de Residência Artística Ecológica no Instituto Sacatar, localizado em Itaparica. Será selecionada uma proposta artística com tema ecológico, com foco nas linguagens artísticas de artes visuais, circo, dança, literatura, música e teatro, para residência artística no Instituto Sacatar no período de 26 de agosto a 21 de outubro de 2019.

          A residência é uma ação da Funceb em parceria com o Instituto Sacatar e visa incentivar a qualificação de artistas da Bahia, estimular a criação e a produção artística baiana e promover a interação dos artistas locais com artistas de outros estados e países, residentes no Instituto.

                                           

        As inscrições são online, gratuitas e acontecem de 28 de junho a 11 de agosto. Podem participar pessoas físicas maiores de 18 anos, brasileiras ou estrangeiras naturalizadas, desde que domiciliadas no estado da Bahia.

Inscrição.

         Os candidatos devem enviar para o e-mail dirart.contato@funceb.ba.gov.br, com o assunto        INSCRIÇÃO – RESIDÊNCIA ECOLÓCICA SACATAR: o formulário de inscrição preenchido e uma carta de intenção (com no máximo uma lauda) explicando o seu interesse em realizar a residência ecológica no Instituto Sacatar e a relação do projeto com uma residência artística e/ou com o Instituto Sacatar. O formulário de inscrição e o edital estão disponíveis no site www.fundacaocultural.ba.gov.br.

Residência.

No período de residência artística, que acontece de 26 de agosto a 21 de outubro de 2019, o Instituto Sacatar ficará responsável por prover ao selecionado suíte individual e um estúdio separado, ambos na sede do Instituto, além de todas as refeições. Ao selecionado caberá arcar com as demais despesas como gastos pessoais, transporte local e todo o seu material de trabalho.

Além disso, o selecionado deve se comprometer a apresentar certificado de conclusão, ou documento equivalente, expedido pelo Instituto Sacatar, comprovando o seu aproveitamento, memorial poético (conceituação) do seu processo de trabalho em residência, memorial técnico-descritivo da obra produzida e outros registros a serem apresentados publicamente, em formato discursivo, editorial, educativo e/ou expositivo para publicação no site da Funceb.

Tema ecológico. 

Para seleção deste edital, serão considerados critérios de qualidade e impacto da proposta ecológica perante o panorama da criação e da produção artística contemporânea, bem como da relevância em face das demandas ambientais, adequação da proposta ao histórico de atuação do candidato, além de viabilidade da proposta e capacidade de o candidato articular pessoas e entidades ambientais no sentido de viabilizar o seu projeto.

No dia 5 de junho foi comemorado o Dia do Meio Ambiente, o que ressalta a importância dessa nova parceria entre Funceb e Instituto Sacatar para sensibilizar e encorajar ações e produções artísticas que façam conexão e reflitam ou questionem as questões ambientais atuais, a relação da arte com a ecologia.

Serviço:

Edital de Residência Ecológica para artistas no Instituto Sacatar

Inscrições: 28 de junho a 11 de agosto de 2019, através do envio de carta de intenção + formulário preenchido para o e-mail contato.dirart@funceb.ba.gov.br

Período de residência artística/Sacatar: 26 de agosto a 21 de outubro de 2019

Informações: através do telefone (71) 3324-8521, de segunda à sexta-feira, das 09h às 17h, ou e-mail contato.dirart@funceb.ba.gov.br
Gratuito

Funceb convocou para amanhã proponentes da Edital Audiovisual para defesa oral.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20107 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. SEGUNDA-FEIRA. 08, 07, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863

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unceb convocou proponentes da Edital Audiovisual 2019, para apresentarem defesa oral na próxima terça-feira (09, 07, 2019).

A primeira defesa oral acontecerá com proponentes da Categoria B – Longa metragem Ficção, em Salvador.


   
          A Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb/SecultBa) convoca os proponentes do Edital Audiovisual 2019, edital com recurso do Fundo Setorial Audiovisual (FSA) da Agência Nacional de Cinema (Ancine) gerido pela Funceb, para apresentarem defesa oral das propostas inscritas nas categorias de longa metragem à Comissão de Mérito do edital.
                        
          A primeira defesa oral será para os proponentes da Categoria B – Longa metragem Ficção, na próxima terça-feira (9 de julho), no Hotel Vila Velha (Av Sete de Setembro, nº 1971, Corredor da Vitória, em Salvador). A Diretoria de Audiovisual da Funceb (Dimas) entrará em contato por e-mail e telefone com cada um dos proponentes desta categoria para informar o horário da defesa oral. 


                   
         De acordo com o edital, poderão participar da apresentação da proposta até dois representantes do projeto, sendo obrigatório que um destes seja representante legal da proposta ou apresente documento de procuração para representação da empresa.

         Outras duas Comissões de Análise de Mérito, e apresentação da defesa oral das propostas, acontecerão nos dias 11 e 15 de julho. Acompanhe o site da Funceb para mais informações: www.fundacaocultural.ba.gov.br.


                    
Serviço:                   

          Convocatória - Defesa Oral da Categoria B - Longa metragem Ficção (Edital FSA) 
Quando: 09 de julho, a partir das 9:00 horas, (Dimas entrará em contato por e-mail ou telefone com cada um dos proponentes para agendar horário).

          Onde: Hotel Vila Velha (Av Sete de Setembro, nº 1971, Corredor da Vitória, em Salvador)

Lista de Proponentes

Acuados funcionários da mineradora Galvani se submetem a situação de alto riso, para manter o emprego.

JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20106 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. SEGUNDA-FEIRA. 08, 07, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863



U
ma fonte ligada ao quadro de funcionários da Yara Galvani LTDA denuncia o assedio profissional na mineradora Galvani, (uma), Angico dos Dias.




          A foto abaixo comprova um flagrante do do ministério público do trabalho, a um fornecedor de madeira para a minerador, este flagrante comprovou mão de obra escrava no Anísio de Abreu, no Piauí. Esta madeira era para ser queimada, nos 3 fornos à lenha da mineradora, na comunidade do Angico dos Dias.
                       

          Segundo a fonte até maquinista se arriscam, principalmente, durante à noite, visto que ele têm de dirigir maquina e caminhos em corredores de terra, com pouca iluminação e cheios de curvas e desníveis, ou melhor terrenos inconstantes, com baixas e altos, com buracos e trechos escorregadios, para transportar rejeitos que há mais de mais de 12 anos que tem sido acumulados em dunas com formato de montanha e chegam a 30 metros de altura e com quilômetros de extensão.

            
          Segundo eles estes funcionários atuam sozinhos na maquinas e caçambas, no transporte de rejeitos e material retirado da mina para refinação, submetendo estes empregados a situação de riscos constes, porém os mesmo têm de suportar, pois precisão do emprego, já que para eles é a única oportunidade de ganhar o pão do sustento da família.

      Vejam como é um verdadeiro labirinto sem iluminação, desta forma causando dificuldades e colocando em risco os funcionários que circula por lá à noite, no transporte do material, minério.
















        Olhem a altura desta duna, (amontoado de rejeitos), da mineradora, bem ao lado da única fonte de água potável que havia na comunidade antes da chegada da empresa.


                                       

7 de julho de 2019

Papeis trocados: E cadeia municipal faz atendimento que mais parece centro de acolhimento e recuperação social.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20103 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. SÁBADO. 06, 07, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863


A

tendimento aos visitantes de prisioneiros em Campo Alegre de Lourdes é exemplo de ética e cidadania, respeito e compressão, aos limites e necessidade de cada cidadão que lá frequenta.


              " Ao ir visita à cadeia do Município saio-me sentindo gente, (cidadão)".

IMPARCIAIS AOS FATOS E PROBLEMAS DE CADA UM, OS AGENTES MAIS PARECEM ATENDENTES DE INSTITUIÇÕES DE RECUPERAÇÃO SOCIAL.
           

          A Delegacia de policia civil de Campo alegre de Lourdes, na Bahia, adota politica de atendimento social democrático a parentes e amigos de presos e faz com que os familiares se sintam acolhidos, na cadeia com dignidade e amor.

          Este simples gesto, que para muitos não dever ser feito tem colaborado para um bom relacionamento entre os agentes da lei e os prisioneiros, além dos familiares e amigos que lá frequentam.

         Em um período de um ano frequentando, regularmente, em dias de visita, foi possível constar que os agentes que prestam este tipo de atendimento, os fazem com amor e determinação, pois prestam atendimento com paciência a cada visitante que lá está, como se fosse uma instituição de assistência social à pessoas especiais.

         Por diversas vezes pude perceber a forma que os agentes, quando necessário se aproxima da sala de visita dos presos; o diálogos trocado entre agentes e detentos é amistoso, ou melhor, acolhedor, respeitoso, reciprocamente, ( tanto por parte do agente, como do detento).


                  “Primo pobre!”. 


          Desta forma o ambiente que tem tudo para ser duro e opressivo, torna se mais suave e suportável, mas isto graças ao esforço dos agentes que lutam para oferecer dignidades aos detentos e familiares, que provavelmente seja para recompensar a falta de condições de sobrevivência de vida humana naquele local, devido ao espaço improprio para se permanecer por certo tempo.
         Talvez fosse bom que estes agentes se engajassem e dar palestras em instituições públicas deste município da importância de um bom atendimento, para garantir harmonia, paz e amor entre as pessoas que dependem daquela determinada instituição.

Papeis trocado: Em regime de exceção Hospital Municipal vira porta de cadeião, para receber parentes e amigos de enfermos.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20104 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. DOmingo. 07, 07, 2019 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863



H

ospital Municipal Adota regime de exceção no atendimento a visitas e com sistema ditatorial faz peneira, que causa sensação de impotência moral e social de parentes e amigos de visitantes, que tentam, no desespero verem seus parentes internados.

           

“ACREDITEM NO TRABALHO DE VOCÊS,  NÃO RESSUSCITEM A ÉPOCA DO PITBULL, ESTE É O MELHOR MOMENTO DO HOSPITAL DESDE QUANDO ELE FOI CRIADO”.



     Não manchem esta façanha que a atual gestão tem conseguido. 

             

          Algo inacreditável, para quem defende o atual bom atendimento, em um Hospital Municipal.

                                                                                  

          Blogueio esteve no Hospital para visitar um parente e comprovou as denuncias de pacientes, pois também, foi vítima da linha dura adotada pela direção do Hospital, no atendimento, recepção a parentes e amigos de pacientes naquela instituição, pois o editor foi desmoralizado, chamado de blogueirinho, (glog), e barrado com a alegação de que ele poderia tirar fotos da instituição e postar na internet.  


         Em uma segunda tentativa de entra na instituição depois de muito desentendimento e relutância chegou – se a um acordo que ele poderia entrar.


          Tudo isto com alegação de que precisa se proteger de ataques de opositores, para evitar que tirem fotos dentro da instituição e publique na internet.


          Não seria mais fácil fazer uma politica de policiamentos interno, para evitar que ajam motivos de escândalos, evitando o mau atendimento e procurando conscientizar os  pacientes e visitantes de que a instituição é uma segunda casa deles, uma segunda família que o receberá a qualquer momento, para juntos tratarem de seus possíveis problemas de saúde, por meio de uma campanha de conscientização dentro e fora da instituição com cartazes e anúncios nos veículos de comunicação do Município? 


          O atual momento da instituição é louvável e não pode aceitar que uma decisão bruta e isolada venha manchar, o belo trabalho e democrático desta instituição, que tem sido melhorado a cada dia, com investimentos e conscientização dos funcionários, de que eles devem atender bem e facilitar o acesso de pacientes e familiares e desta forma os pacientes e familiares lá atendidos serão os primeiros a defender a instituição, ao invés de endurecer o relacionamento e criar atritos entre pacientes parentes e funcionários. “É válido repensar”.

 HMCAL.