Campo Alegre de Lourdes, na Bahia, Brasil. Fundador e editor Dorgival Farias. Fundado em, (30, 05, 2014), às 21:00. Estamos no 10ª ano de edição. Contatos: e-mail: angicodosdias2014@gmail.com.
egacionista e agressivo Pazuello tenta fugir das perguntas, para livrar sua pele e do Bolsonaro, no segundo dia de depoimento.
Ao Vivo TV Senado.
Visivelmente, treinado, para fugir das perguntas, normalmente, mente de forma escancarada, como os demais que se apresentaram anteriormente, mas seria estranho esperar que um bolsoanrista falassem a verdade.
m
menos de duas semanas a Embasa, empresa responsável pelo abastecimento de água
da adutora do Rio São Francisco, em Campo Alegre de Lourdes, na Bahia, emitiu
três comunicados, para informar a população da falta de água, ou por quebra de
equipamentos, ou por rompimento da tubulação.
Leia a nota da empresa na integra.
Rompimento de outro trecho de adutora
afeta retomada e técnicos continuam trabalhando para restabelecer abastecimento
de água em Campo Alegre de Lourdes.
Técnicos da Embasa estão trabalhando para
retomar o fornecimento de água em Campo Alegre de Lourdes. Os serviços em
andamento têm como objetivo consertar trecho de uma tubulação que rompeu após
retomar o fornecimento de água ontem (18).
Os serviços de manutenção devem ser
concluídos amanhã (20) no final do dia. Após a conclusão, o abastecimento de
água será reiniciado com atendimento gradativo.
A Embasa pede a compreensão da
população pelos transtornos causados.
om um custo de R$105 milhões de reais e 153 quilômetros de extensão, (comprimento); a adutora do Rio São Francisco deveria abastecer a sede e 57 povoados, da zona rural, mas não está conseguindo abastecer nem á sede.
Fonte da foto inderterminada.
“OBS:grande parte da população alega que está há mais de 2 meses sem o fornecimento de água da adutora”. Ressaltamos, também, que ainda não terminou grande parte da obra, no interior do município e, mesmo já tendo sido “inaugurada” pelo presidente Bolsonaro as obras estão paradas há mais de um ano.
Fonte da Foto: Governo Municipal.
Definitivamente sem água, há mais de 15 dias, a população campo – alegrense está em pane, sem saber o quê, realmente, está a acontecer com a adutora do Rio São Francisco, que foi “inaugurada” pelo presidente Bolsonaro há menos de um ano; com o proposito de abastecer todo o município campo-alegrense, na sede e mais 57 povoados, porém, a adutora não está funcionando, corretamente, devido tantos rompimentos em tubulações e quebra dos equipamentos.
Na foto abaixo Bolsonaro aparece comemorando a "inauguração" desta adutora, em Campo Alegre de Lourdes, na Bahia, em ( 30 de julho de 2020).
Fonte sem autoria identificada.
Segundo as notas emitidas, recentemente, pela assessoria de imprensa da embase, que por sinal nos últimos 3 comunicados, repete o mesmo problema, é possível perceber que as ocorrências são sempre iguais, ou há rompimento da tubulação, ou há quebra de maquinários, por isto, talvez, não tenha permitido o fornecimento de água à população nem da sede.
Segundo um funcionário do alto escalão da embasa, a empresa Codevasf é a responsável pelos problemas, pois ela quem foi responsável pela mão de obra da adutora e pelo fato de não ter experiência nesta área, prestou uma mão de obra de péssima qualidade, impossibilitando o funcionamento, regular dos equipamentos, tanto é que sempre que tenta abastecer a adutora o sistema entra em pane e termina quebrando algum equipamento, ou causando o rompimento da tubulação.
Fato é que enquanto a diretora responsável pela embasa que é responsável pelo fornecimento da água no município de Campo Alegre de Lourdes, na Bahia permanece calada, o povo volta à era da água de poço artesiano com carroça em jumento.
Visivelmente,
treinado, para fugir das perguntas, normalmente, mente de forma escancarada,
como os demais que se apresentaram anteriormente, mas seria estranho esperar
que um bolsoanrista falassem a verdade.
aniel Almeida defende a indústria petroquímica e REIQ. O deputado federal que integra a Frente Parlamentar da Química é contra a revogação do Regime Especial da Indústria Química. “Patrimônio do Brasil”.
Foto: Richard Silva
O presidente Jair Bolsonaro assinou a Medida Provisória n° 1034 que, entre outras medidas, prevê a suspensão do Regime Especial da Indústria Química (REIQ), com o argumento de isenção provisória sobre o gás de cozinha e o óleo diesel. A medida é alvo de críticas na Câmara Federal, e já existe uma movimentação de deputados e entidades para barrá-la.
Integrante da Frente Parlamentar da Química -FPQ, Almeida vem se posicionando contrário à MP e ao crescente plano de privatizações no Brasil. Ele tem participado das reuniões e tratativas em âmbito nacional e regional. “O setor químico é estratégico e competitivo para o nosso país. É necessário que se reestruture diante do novo contexto produtivo advindo da pandemia, ao invés de ser aviltado”, comenta.
A mudança no regime tributário, além de trazer perdas para a indústria química, pode acarretar a perda de mais de 80 mil postos de trabalho e traz déficit financeiro. Segundo cálculos do Ministério da Economia, a previsão é de que, com a extinção do Regime Especial da Indústria Química (REIQ), R$1,2 bi entre nos cofres públicos anualmente. Por outro lado, haverá redução no volume de produção da indústria química por volta de R$1,7 bi/ ano, tendo um déficit de R$500 mi.
“Revogar o REIQ pode causar lastros irremediáveis na cadeia produtiva”, complementa. “Além de gerar mais desemprego e alargar a dependência de produtos importados, a medida vai impactar em nossa economia, pois se em tudo há química, então tudo ficará mais caro do que já está.Temos uma desvantagem monumental em relação aos outros países que protegem, ajudam e estimulam a sua indústria química. É uma medida grave”, finaliza Daniel.
aniel Almeida
defende a indústria petroquímica e REIQ. O deputado federal que integra a
Frente Parlamentar da Química é contra a revogação do Regime Especial da
Indústria Química. “Patrimônio do Brasil”.
Foto: Richard Silva
O
presidente Jair Bolsonaro assinou a Medida Provisória n° 1034 que, entre outras
medidas, prevê a suspensão do Regime Especial da Indústria Química, (REIQ), com
o argumento de isenção provisória sobre o gás de cozinha e o óleo diesel. A
medida é alvo de críticas na Câmara Federal, e já existe uma movimentação de
deputados e entidades para barrá-la.
Integrante
da Frente Parlamentar da Química -FPQ, Almeida vem se posicionando contrário à
MP e ao crescente plano de privatizações no Brasil. Ele tem participado das
reuniões e tratativas em âmbito nacional e regional. “O setor químico é estratégico
e competitivo para o nosso país. É necessário que se reestruture diante do novo
contexto produtivo advindo da pandemia, ao invés de ser aviltado”, comenta.
A mudança no regime tributário, além de trazer perdas para a indústria
química, pode acarretar a perda de mais de 80 mil postos de trabalho e traz
déficit financeiro. Segundo cálculos do Ministério da Economia, a previsão é de
que, com a extinção do Regime Especial da Indústria Química (REIQ), R$1,2 bi
entre nos cofres públicos anualmente. Por outro lado, haverá redução no volume
de produção da indústria química por volta de R$1,7 bi/ ano, tendo um déficit
de R$500 mi.
“Revogar
o REIQ pode causar lastros irremediáveis na cadeia produtiva”, complementa.
“Além de gerar mais desemprego e alargar a dependência de produtos importados,
a medida vai impactar em nossa economia, pois se em tudo há química, então tudo
ficará mais caro do que já está.Temos
uma desvantagem monumental em relação aos outros países que protegem, ajudam e
estimulam a sua indústria química. É uma medida grave”, finaliza Daniel.
onhecido como PDP, o
plano diretório participativo, tem como objetivo orientar os cidadãos, empresas e demais
interessados de como devem utilizar o solo urbano.
Fonte da Foto: página do Governo municipal.
O PDP dispõe de normas para serem utilizadas, em construções ou
quaisquer intervenções no solo urbano municipal e deve ser usado parapreservar a natureza, evitando causar danos,
isto por meio de diagnóstico social, econômico e administrativo da cidade.⠀
No plano de proteção O Instituto Urbanizando, responsável pela
consultoria na elaboração do PDP municipal, fez uma leitura participativa junto
ao poder público municipal e sociedade civil, com o objetivo de detectar os
principais problemas, para buscar soluções apontadas por cada segmento.⠀
O
PDP que visa evitar danos ao meio ambiente, foi suspenso em razão da pandemia
da Covid-19, porém retornou agora e foi realizado nos dias 17 e 18 de maio de
2021, na sede da Câmara de Vereadores.⠀
O
Instituto Urbanizando, responsável pela consultoria na elaboração do PDP
municipal, fez uma leitura participativa junto ao poder público municipal e
sociedade civil, com o objetivo de detectar os principais problemas, para
buscar soluções apontadas por cada segmento.⠀
Participaram
desta reunião de trabalho os secretários municipais José Palmeira (Meio
Ambiente), Elizangela Passos (Educação), Gean Antunes (Saúde), Aumari Passos
(Agricultura), Vivianne Dias (Assistência Social) Manoel Élio Almeida
(Administração e Obras), os Vereadores Maruzinho dos Passos, Ana Quézia Borges,
representantes de associações, Conselho Tutelar, comunidades religiosas, além
da assessoria técnica do Instituto Urbanizando.⠀ ⠀ Segundo
os técnicos da Consultoria Especializada em Planos Diretores, Adma Noêmia
Santana Lopes e Washington Maia, para elaboração do Plano Diretor são previstas
várias etapas de trabalho, como a elaboração de diagnóstico socioeconômico com
levantamento de dados, reuniões técnicas e temáticas, audiências públicas,
dentre outras.
Os
consultores estimam um prazo de mais 4 meses para a conclusão do Plano Diretor
Participativo e o produto final permitirá que o município atinja seu máximo
desenvolvimento, gerando emprego, renda, bem-estar e qualidade de vida para sua
população.
arlos
Murilo da Pfizer, na América Latina, quinto depoente, está depondo hoje, ( 13.
05. 2021), sobre a recusa do governo federal em comprar a vacina em Dezembro de 2020.
Ao Vivo.
O depoente já afirmou que o
Presidente ignorou por três meses a proposta e depois se recusou comprar.
empresa Codevasf responsável pela construção da obra da Adutora
do Rio São Francisco, que abastece o município campo-alegrense, foi acusada por
um funcionário, do alto escalão, da Embasa de ser responsável pela constante falta de água no município, devido as constantes quebras de equipamentos.
Moradores do centro já estão recorrendo ao abasteciemnto de àgua como era antes, por meio de Jumento.
O mesmo funcionário disse que
a codevasf, responsável pela obra, além
de não ter experiência em construção de adutora, contratou uma terceira empresa
para fazer o serviço, que também, além de não ter experiência não é
responsável, diretamente, pela obra e isto foi o que contribuiu, para a realização
de uma péssima qualidade não mão de obra e, automaticamente, prejudicado a
construção e que prejudicou todo o funcionamento dos equipamentos.
Foto do Bolsoanro na. suposta. inauguração da água da adutora do Rio São Francisco, em Campo Alegre de Lourdes, na bahia.
Observação: Veja abaixo Bolsonaro, supostamente, inaugurando a obra da adutora, que até agora não terminou.
"Canais bolsonarista usaram a adutora para tentar promover Bolsoanro e tentar ganhar votos aqui, onde mais de 90% dos votos é do PT, Lula, prém, duvido se agora faram matéria mosntrando a atual situação da adutora, em Campo Alegre de Lourdes, na Bahia".
O mesmo ainda informou que engenheiros
da embasa passaram a semana toda fazendo testes e levantamento, para
identificar os problemas e danos causados, pelos erros cometidos pela Codevasf na contrução da adutora e que estão forçando o enterrompimento
do abastecimento da água na cidade.
Segundo o funcionário a Codevasf, por
não ter experiência, nesta área, prestou uma mão de obra de má qualidade e isto
tem causado graves problemas, no abastecimento e distribuição de água, na
cidade e que se não for corrigido poderá impossibilitar o abastecimento e a distribuição
da água, futuramente, no município campo-alegrense.
A falta de abastecimento de água tem
sido constante, e geralmente, com duração de uma semana, aproximadamente; nos
bairros mais altos chega a ultrapassar uma semana, como está ocorrendo neste
momento, no centro, nas ruas aos arredores da praça da Igreja Católica, (
matriz).
Até hoje, madrugada de quarta -
feira, (13, 05, 2021), ainda não há água, apesar da Embasa ter anunciado a
volta do reabastecimento na terça – feira, a partir das 22:00, porém até agora,
4:00 da manhã de quarta - feira, ainda, não chegou água, mas se for como antes
só chegará água, de quinta - feira em diante, e certamente será interrompido,
na sexta – feira e só voltará, se voltar, lá para a próxima terça - feira em
diante.
Quando a justificativa não é pela
manutenção de equipamentos que foram danificados, “quebrados”, que tem sido
rotineiro, eles alegam que seja para evitar que aja desperdício, ou
simplesmente, não se dá uma explicação, que tem sido mais corriqueiro.
Quando se alega que é para evitar desperdício
e retoma o fornecimento em um curto período de intervalo, até entendemos e
concordamos, pois muitos consumidores se deixarem à vontade, com água
abundante, eles abusarão no desperdício de água, porém, na verdade a grande
parte do tempo à população tem passado sem o abastecimento de água e isto é
grave.
É lamentável que uma obra deste porte,
(tamanho), e importância, sem falar do monstruoso investimento que foi
destinado à construção da adutora e que mesmo assim não está, totalmente, construída,
( finalizada), já que a parte da obra que
foi destinada para levar água ao interior do município campo- alegrense, ainda,
não foi concluída e isto nos assombra, por
nos levar a crer que quando for concluído, se for, a adutora não terá
capacidade de abastecer todo o perímetro, ( local), onde foi projetado para
abastecer, já que aumentará o consumo em mais de 35%, provavelmente.