Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

24 de outubro de 2025

O Policial Militar Elias Santos Aragão foi condenado a 15 anos de prisão, por matar o Jovem Carlos Henrique José dos Santos, na Bahia, pois a vítima foi baleada a caminha da casa da namorada.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 3135

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

e-mail: angicodosdias2014@gmail.com 

quinta - feira, 24/ 10/ 2025.       

O

 policial Reinaldo Elias Santos Aragão foi condenado a 15 anos de prisão, por ter executado o jovem Carlos Henrique José dos Santos, na Bahia; a vítima foi  baleada a caminho da casa da namorada, porem, à época, como sempre, os policias envolvidos alegaram que ouve resistência e confronto.

          Agora está conformado que o jovem foi executado, ( morto), e desta forma, mas uma vez  a  versão dos policias foi desmascarada, versão está que já é conhecida e que já foi desmascarada diversas vezes, terminando com a prisão dos agentes.

          O Crime aconteceu na cidade de Camacan, em 2023 e o julgamento ocorreu na quarta-feira (22/ 10/ 2025) e durou 11 horas.

          O policial militar Reinaldo Elias Santos Aragão foi condenado a 15 anos de prisão por matar um jovem de 20 anos na cidade de Camacan, no sul da Bahia. Segundo a família, Carlos Henrique José dos Santos foi baleado a caminho de um almoço na casa da namorada, em junho de 2023.

 

          O julgamento aconteceu na quarta-feira (22/ 10/ 2025), dois anos após o crime, e durou cerca de 11 horas. O momento ocorreu na cidade de Canavieiras, a 88 km de Camacan.

          A família do jovem afirma Carlos Henrique foi abordado por três policiais quando caminhava na rua. Ele foi baleado, colocado na viatura e levado para o Hospital Fundação Hospitalar, onde o óbito foi constatado.

        Como sempre, geralmente, tem acontecido em casos assim,  a PM se manifestou na época apoiando a versão do militar criminoso.

         Na época do crime, a Polícia Militar de Camacan informou que "houve resistência armada" e que uma arma de fogo foi apreendida na ação. Apesar disso, a mãe do jovem, Glecia José dos Santos, nega que o filho estivesse armado.

Segundo o Ministério Público, as investigações apontaram que o jovem foi executado após ser abordado pela guarnição formada pelos três policiais.

          Meses após a morte de Carlos Henrique, os PMs foram presos durante a "Operação Sem Retorno", mas apenas Reinaldo Elias seguiu preso. Os outros dois policiais se tornaram testemunhas da acusação.

 

Fonte o correio 24 Horas.

23 de outubro de 2025

O STF condenou a até 17 anos de prisão réus bolsonaristas, do núcleo das fake news, na trama golpista.

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EDIÇÃO DE Nº 3134

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quinta - feira, 23/ 10/ 2025.       

A

 Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, (STF), condenou sete integrantes do chamado “núcleo quatro” da trama golpista, acusado de articular uma rede de desinformação.

          O grupo tinha o objetivo de desacreditar o processo eleitoral e pressionar as Forças Armadas a aderirem a uma ruptura institucional.

          O julgamento foi relatado por Alexandre de Moraes, que votou pela condenação da maioria dos réus, acompanhado por Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Flávio Dino.

          O ministro Luiz Fux divergiu do grupo.As informações são do jornal O Globo, que acompanhou o julgamento realizado nesta terça-feira (21).

          Segundo a publicação, os ministros entenderam que o grupo atuou para enfraquecer a confiança pública nas urnas eletrônicas e na Justiça Eleitoral, promovendo ataques coordenados nas redes sociais.

Condenações e penas definidas

          Foram condenados o ex-major Ailton Barros, o major da reserva Angelo Denicoli, o subtenente Giancarlo Rodrigues, o tenente-coronel Guilherme Marques Almeida, o policial federal Marcelo Bormevet, o coronel Reginaldo Vieira de Abreu e o engenheiro Carlos Rocha, presidente do Instituto Voto Legal (IVL).

          As penas variam de 7 a 17 anos de prisão, além de multas de até 120 dias-multa. Denicoli recebeu a punição mais severa: 17 anos de prisão. Rocha, por sua vez, foi condenado a 7 anos e 6 meses, sendo absolvido de parte das acusações.

 

Moraes: “A organização pretendia desacreditar as eleições”.

          Durante seu voto, Alexandre de Moraes destacou que a intenção do grupo era minar a credibilidade do sistema eleitoral para manter o poder, mesmo após derrota nas urnas.

          “A organização criminosa pretendia desacreditar as eleições para permanecer no poder, mesmo que o resultado fosse adverso”, afirmou Moraes.

          O ministro também rechaçou o uso da liberdade de expressão como escudo para discursos de ódio e incitação ao golpe.

          “É uma falácia, uma mentira absurda e antidemocrática dizer que ataques à Justiça Eleitoral e à democracia são liberdade de expressão. Isso é crime tipificado no Código Penal”, enfatizou.

          Zanin fala em “manipulação do sentimento popular”

          O ministro Cristiano Zanin afirmou que a tentativa de golpe se estruturou com base em manipulação emocional e campanhas de ódio.

          “O risco de colapso do Estado Democrático de Direito não se esgota em atos tradicionais de ruptura. Ele está nas ações dolosas voltadas à manipulação do sentimento popular e ao estímulo à violência”, disse.

          Zanin observou ainda que o grupo não precisou usar a palavra “fraude” para gerar desconfiança.

 

          “Quando se afirma, sem provas, que havia erros graves nas urnas eletrônicas e que os resultados favoreceriam um candidato, está se atacando a democracia”, completou.

          Fux diverge e fala em “opiniões pessoais”

          O ministro Luiz Fux foi o único a divergir, defendendo a absolvição dos sete acusados.

          “Diálogos particulares e opiniões pessoais não são suficientes para caracterizar tentativa de golpe”, argumentou.

Fux disse que punir opiniões contrárias ao sistema eleitoral ameaça o debate público, citando o “regime abominável” da Venezuela como exemplo de supressão da liberdade de expressão.

          Cármen Lúcia e Dino reforçam impacto da desinformação

A ministra Cármen Lúcia, presidente do TSE, destacou que as tecnologias ampliaram o alcance das mentiras políticas:

          “As tecnologias contemporâneas facilitaram o poder de plantar mentiras que mutilam a democracia. É como uma inseminação artificial de desconfiança”, declarou.

          Já Flávio Dino afirmou que a desinformação foi peça central na tentativa de golpe:

          “A desinformação não é algo anedótico. É um elemento estrutural de ataque à democracia. A relação causal entre os ataques ao Judiciário e os atos de 8 de janeiro é muito evidente”, afirmou.

Acusações da PGR e próximos julgamentos.

Fonte: Brasil 247

22 de outubro de 2025

Urgente: Papuda a vuista.Tic-tac, o STF publicou acórdão que condena Bolsonaro à prisão, daqui para a frente é questão de tempo a prisão na Papuda.

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quarta - feira, 22/ 10/ 2025.         

O

 Supremo Tribunal Federal publicou o acórdão da Ação Penal 2668, que torna definitiva a condenação de Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado.

           O documento, com quase 2 mil páginas, formaliza o crime de liderança de uma organização criminosa armada que tentou abolir o Estado Democrático de Direito.

          A publicação não apenas abre prazo para recursos, como também muda o compasso político à direita.

         A possibilidade concreta de prisão em regime fechado, além da domiciliar, pressiona o ex-presidente a definir o sucessor e se afastar da disputa presidencial de 2026.

          Nos bastidores, a leitura é clara: Bolsonaro tenta preservar influência negociando a cabeça da chapa, com Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) como candidato natural, e um familiar seu, Flávio, Michelle ou Eduardo Bolsonaro, como vice. O movimento seria uma forma de manter o clã na arena sem desafiar abertamente o STF, nem colocar o ex-mandatário no centro do palanque.

          Mas há um paradoxo em curso. A permanência de Bolsonaro “dando as cartas” é o que mais afugenta Tarcísio, que busca se descolar da tutela direta do ex-presidente para solidificar o apoio dos oligarcas da Faria Lima e moderar o discurso.

         O governador paulista quer ser a alternativa conservadora viável, sem carregar o fardo jurídico do bolsonarismo, e cada novo passo do Supremo reforça esse dilema.

        Nesse vácuo, cresce o nome do governador do Paraná, Ratinho Júnior, que observa o cenário como um tertius da direita, capaz de ocupar o espaço deixado por Tarcísio ou mesmo substituí-lo, caso a disputa se desfaça.

        Ratinho, que hoje está no PSD, poderá migrar para o PL, destino provável também de Tarcísio, caso a direita precise de uma nova cabeça de chapa.

          Informações de coxia em Brasília apontam um Tarcísio titubeante, receoso de perder o controle sobre São Paulo, mesmo com as, “garantias”, oferecidas pelos oligarcas do sistema financeiro e da velha mídia, que já consideram a possibilidade de uma pluralidade de candidaturas ao Planalto caso o governador paulista desista da corrida presidencial.

          Com ou sem Tarcísio, seja Ratinho, Caiado ou Zema, ou todos eles juntos, o franco favorito para vencer as eleições de 2026 continua sendo o presidente Lula (PT).

          E que fique claro: não é torcida, mas constatação dos levantamentos dos principais institutos de pesquisa, financiados, ironicamente, pela própria Faria Lima.

          Portanto, o acórdão do STF é mais que uma sentença judicial: é o som de um relógio político.

          O tique da Justiça marca o avanço inexorável do processo penal, enquanto o taque das alianças eleitorais anuncia um rearranjo inevitável. E, no ritmo desse compasso, Bolsonaro se vê entre dois caminhos, a cela ou a herança.

Fonte: Blog do esmael.

18 de outubro de 2025

Um atentado a tiros deixou três pessoas mortas em uma loja de veículos na cidade de São Miguel, no Alto Oeste potiguar, no fim da tarde de quinta-feira (16/ 10/ 2025).

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EDIÇÃO DE Nº 3133

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sábado, 18/ 10/ 2025.        

O

s mortos são um empresário, dono do estabelecimento, um dos criminosos que foi ao local para executá-lo, e um jovem de 19 anos que estava em um carro parado na frente da concessionária.

          Os mortos foram identificados como Isomar Cesário Soares, de 51 anos, empresário apontado pela polícia como alvo do crime, foi alvejado por vários disparos, chegou a ser socorrido ao hospital da cidade, mas não resistiu.

          Paulo José Santos Monteiro, 32 anos, apontado como um dos executores do empresário, baleado por um policial que presenciou o crime.

          Miquéias Oliveira de Carvalho, 19 anos, jovem aprendiz de uma empresa de telecomunicações que foi atingido por bala perdida.

          O crime foi registrado por câmeras de segurança instaladas no local (veja acima). Um dos vídeos mostra dois homens chegando a uma concessionária de veículos em uma motocicleta.

        O passageiro desce armado e caminha em direção ao empresário dono da concessionária, que estava sentado em uma mesa e correu ao perceber a arma. O piloto também saca uma 4rma e os criminosos at1ram contra o empresário.

         Durante o ataque, um homem de camiseta vermelha, que estava sentado na mesma mesa que Isomar, se levanta, corre para entre os carros, saca uma arma e at1ra contra um dos criminosos, que morreu no local. Segundo a polícia, esse atirador era um policial militar à paisana.

         Outro vídeo mostra o momento em que o jovem Miquéias, que estava em um carro preto do lado de fora da concessionária, sai do veículo correndo e cai em uma calçada. Ele morreu ainda no local. Segundo a polícia, o rapaz foi atingido por uma bala perdida.

        Após o tiroteio, o outro criminoso voltou para dentro da concessionária, subiu na moto e fugiu do local.

Investigação

       O caso é investigado pela Delegacia da Polícia Civil de São Miguel, que trata o caso como execução.

      "Até o momento não se sabe a motivação do crime, já que o empresário era bem quisto na cidade, mas os criminosos vieram para executar ele” afirmou o delegado Jonaildo Cândido.

        Uma das armas, uma pistola .40, foi apreendida pela polícia.

Petrolina Notícias.

16 de outubro de 2025

Extremistas bolsonaristas e centram transformaram o congresso nacional em defensoria de crimes da estrema direita, em combate ao STF.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 3131

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quinta-feira, 15/ 10/ 2025.         

D

eputados Bolsonaristas do PL e do centram e partidos aliados transformaram o congresso em um covil de defensoria de crimes cometidos por eles, pois tem sido constante as tentativas deles para barrar investigações e processos no STF.

          O grupo de extremistas da extrema direita bolsonarista tem, inclusive, tem impedido o funcionamento do congresso na aprovação de leis e projetos que beneficie o Brasil e o povo.

          O processo de injúria, calúnia e difamação contra o deputado bolsonarista Gustavo Gayer (PL-GO) foi suspenso pela Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (15/ 10/ 2025).

          Agora, o Supremo Tribunal Federal, (STF), deverá suspender a ação penal até o fim do mandato do parlamentar.

        Gayer não foi inocentado ou teve o processo arquivado, a ação apenas foi suspensa.

        Quem apresentou o pedido foi o seu partido, PL. O deputado se tornou réu após ofender o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) em vídeo nas redes sociais em 2023.

        Vanderlan foi acusado de, junto de Jorge Kajuru (PSB-GO), apoiar a reeleição do então presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em troca de espaço na Casa.

          A Câmara dos Deputados aprovou, por 268 votos a 167, pedido do PL para suspender ação penal contra o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) no Supremo Tribunal Federal (STF). Houve 4 abstenções.

          A decisão de suspensão foi transformada na Resolução 30/25 e será comunicada ao Supremo.

          O Plenário acompanhou parecer do relator, deputado Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR), aprovado na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e favorável à sustação do processo (SAP 2).

          A Constituição Federal prevê que a Casa do parlamentar contra o qual tenha sido recebida denúncia por crime comum seja informada do fato para decidir, em 45 dias, se concorda com o prosseguimento da ação ou se suspende a ação enquanto o parlamentar estiver no mandato. A suspensão da ação penal interrompe a prescrição enquanto durar o mandato.

        Acusação.

Gayer é acusado de injúria, calúnia e difamação em ação movida pelo senador Vanderlan Cardoso (GO), atualmente licenciado do mandato, após vídeo publicado pelo deputado no Instagram em fevereiro de 2023. Inconformado com o resultado da eleição da Mesa do Senado, Gayer fez diversas críticas (consideradas ofensivas) a Vanderlan, ao então presidente eleito, Rodrigo Pacheco, aos senadores em geral e ao STF.

          A queixa-crime feita por Vanderlan foi recebida pela 1ª Turma do STF. O processo, sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, está na fase de alegações finais.

          Para o relator, deputado Zé Haroldo Cathedral, não há elementos mínimos para caracterizar os crimes de calúnia e difamação. “Subscrevemos as conclusões da Polícia Federal e concluímos que o mais adequado seria o não recebimento da queixa-crime relativamente aos crimes de calúnia e difamação”, afirmou.

          Segundo Cathedral, a fala de Gayer não se direciona especificamente para o senador licenciado Vanderlan Cardoso, mas apenas uma afirmação genérica de “compra” de senadores por cargos de segundo escalão.

          Porém, Cathedral afirmou que poderia ter havido crime de injúria na postagem de Gayer nas redes sociais. “No entanto, há de se avaliar se a manifestação estava ou não resguardada pela inviolabilidade parlamentar”, declarou.

         Debate em Plenário.

          O deputado Cabo Gilberto Silva (PL-PB), vice-líder da oposição, afirmou que a questão deveria ser debatida no Conselho de Ética e não como crime a ser analisado pelo Supremo Tribunal Federal. "É um crime de opinião que não existe no Código Penal. Se ele falou algo que o senador não gostou, cabe ao Conselho de Ética julgar o parlamentar, e não a Suprema Corte", disse.

          Já o líder do PT, deputado Lindbergh Farias (RJ), afirmou que é uma vergonha a aprovação da sustação da ação penal. Segundo ele, pode haver confusão entre imunidade parlamentar e "impunidade parlamentar". "Se votam isso, o presidente Lula falou que é o Congresso de mais baixo nível da história. É a confirmação cabal dessa fala", afirmou.

          Nesta quarta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Congresso nunca teve tanto "baixo nível" como atualmente. A fala foi durante evento pelo Dia dos Professores, com a presença do presidente da Câmara, Hugo Motta. Deputados da oposição criticaram a fala de Lula, enquanto parlamentares da base governista referendaram o discurso presidencial.

        Imunidade parlamentar.

          O líder do PSB, deputado Pedro Campos (PE), questionou se a imunidade parlamentar dá direito a um deputado injuriar, caluniar, difamar um cidadão e não responder na Justiça pelo ato. "Entendemos que deve, sim, responder na Justiça, e a imunidade não é para rebaixarmos o nível do debate", declarou.

          Para o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), a imunidade parlamentar não abriga as palavras usadas por Gayer de maneira ofensiva e agressiva. "As palavras chulas não estão abrigadas pela imunidade parlamentar", disse. Segundo ele, a Câmara parece querer corroborar a hashtag de "inimiga do povo".

           Já o deputado Carlos Jordy (PL-RJ), vice-líder da Minoria, afirmou que judicializar um deputado por suas palavras é o retorno do crime de opinião.

          Para o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), a imunidade parlamentar está sendo relativizada. "Quando é um deputado de esquerda que acusa o outro de corrupto, ligado a crime organizado, nazista, fascista, aí pode", disse, ao defender que mesmo os excessos são abarcados pela imunidade parlamentar.

           Para a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), no entanto, a Câmara está tentando salvar o algoz e tendo pouca solidariedade com as vítimas, os senadores. "Tenho oito mandatos e nunca vi um nível tão baixo da Câmara dos Deputados."

          A deputada Chris Tonietto (PL-RJ) afirmou que a sustação é uma defesa do próprio Parlamento. "Defender o ato de falar, podermos expressarmos livremente", disse.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

15 de outubro de 2025

Sorteio do maior campeonato regional de futebol amador campo – alegrense 2025.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS.

EDIÇÃO DE Nº 3132

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

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quinta-feira, 15/ 10/ 2025.         

 

O

 sorteio foi realizado, nesta ter – feira, 14/ 10/ 2025; considerado o maior campeonato regional de futebol amador, em premiação.

          As informações são de que são 90,000, 00 em premiação, que será disputado, por 12 equipes, distribuídas em três grupos, com quatro equipes cada, com jogos aos sábados às 17 horas e às quartas – feiras, às 19 horas.

          São três Grupos divididos como Grupo A. Grupo B e Grupo C, com quatro times em cada.

 

1º. No grupo A o cabeça de chave é Red Bull

Red Bull.

Alto Malhada Molecada

Angico II

Real Outro Lado

 

2º. No grupo B o cabeça de Chave é Bucho.

Bucho

Barra

Lagoa do Pedro

Seleção de Cal

 

3º. No grupo C o cabeça de chave é  River Peixe

River Peixe

Gergelim

Boca Junior

Espinheiro / Pedra Cumprida.

          Na próxima postagem traremos mais detalhes sobre a organização do campeonato, como premiação e regras.

Mais informações a qualquer momento...