Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

9 de janeiro de 2018

Galvani /Yara continua sua jornada destruidora do meio ambiente e a contaminação do ar com pó cancerígeno na comunidade do Angico dos Dias.



Jornal, online, Angico dos Dias Notícias, “Blog”.           
                                       
Edição de Nº 1625, (publicações no blog).

Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil.  Terça-feira. 09. 01. 2018.

WhatSapp e Grupo do WhatSapp: 74 99907 9863

E-MAIL de correspondência:  angicodosdias2014@gmail.com




D

epois de 12 anos de exploração das riquezas minerais da Comunidade do Angico dos Dias, a empresa Mineradora Galvani/Yara, na pratica, não tem nada a mostrar, como beneficio que ela fez, diretamente, à população do povoado, que pertence ao Município de Campo Alegre de Lourdes, na Bahia.





          Mesmo assim ainda há dentro da comunidade uma espécie de pelegos, pessoas que pensão pela barriga e que seguem, fielmente, as ordens da empresa, na colaboração para manipular as informações, em relação a feroz e criminosa ação da minerado. São pessoas sem o mínimo de dignidade humana e sem conhecimento intelectual, que seja capaz de ter uma ideologia própria, para superar as investidas malandras, por parte da empresa para corrompê-los e assim manter a ilusão de que a mineradora tem contribuído para o desenvolvimento econômico e social do Município.




Observe neste suposto Panfleto Informativo e observe que alguns moradores da comunidade se encarregam deste papel ridículo de defender a ação criminosa desta empresa.






           O Editor Dorgival Farias que  sempre se manifestou contrario a ação criminosa destra maldita empresa, já moveu várias representações contra a mesmo, no Ministério Publico Federal em Petrolina Pernambuco:


          Entre elas a destruição do meio ambiente, fauna, flora e recursos hídricos, como, também, o uso de explosivos, “ dinamites”, em quantidades exageradas, entorno de 5 a 8 mil quilos, segundo informações, a ponto de causar terremoto na comunidade, e a construção criminosa de uma represa na comunidade do Baixão Novo, que também foi embargada e a queima ilegal de madeireira nativa e em intenção.




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