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5 de dezembro de 2019

Banco do Brasil submete clientes ao calvário no atendimento, em Campo Alegre de Lourdes, na Bahia.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2238, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. QUINTA - FEIRA. 05, 12, 2019.

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m nome da segurança e da proteção dos bens, o Banco do Brasil, em Campo Alegre de Lourdes, na Bahia, por meio da gerência da instituição submete seus clientes, aposentados, idosos, jovens e adultos à torturas psicológicas e físicas, além da humilhação e constrangimento econômicos e social.

OBS: Não nos referimos ao atendimento dos funcionários, mas ao sistema adotado pela gerência.

      

          Com cinco caixas eletrônicos à disposição, para funcionamento, dificilmente funcionam todos, segundo os clientes, mesmo sendo três caixas para saques, um para atendimento especial, (idosos, gestantes, mães com crianças em colo e deficientes), e o outro para cheque, saldo, extratos e transferências.

    A politica de Funcionamento dos caixas eletrônicos com boicote aos saques.

 

          Segundo uma fonte ligada à instituição, os caixas reservados para saques, geralmente, não funcionam os três, com o agravante de que, geralmente, só funciona um caixa para saque e ainda limitando a movimentação financeira, já que a gerência do Banco do Brasil tem adotado uma politica dura de contenção de capital dos clientes, ao não manter os caixas funcionando regularmente, e em muitos momentos sem dinheiro e quando funciona não dispõe de cédulas de dez e nem de cinco reais à disposição dos clientes, nos caixas eletrônicos, dificultando os saques; aponto de valores fracionados até quarenta e cinco reais não ser sacado em caixas eletrônicos.  

  

               O caixa destinado para idosos, gestantes, mães com crianças em colo e deficientes, é o que menos funciona, ou seja, geralmente está sem dinheiro e quando tem não é respeitado a preferencias destas pessoas, pois o que se vê é um aglomerado de pessoas disputando sua vez, tanto é que não é difícil ver gestantes, idosos, deficientes e mães com crianças em colo se sacrificando em filas, ou encostadas nas paredes, na angustia da espera do calvário financeiro.

         Os clientes permanecem por longas horas em filas, na espera de poder sacar seu dinheiro, ou fazer outra transação financeira, e em muitas vezes, ainda, sai sem realizar o serviço.


        Outro ponto critico é a falta do serviço de autoajuda exclusivamente atendendo clientes na fila do caixa eletrônico, como é visto em agencias do Banco do Brasil em outras cidades, pois, geralmente, em outras agências quando o cliente tem uma dúvida, ou uma dificuldade em relação ao atendimento no caixa eletrônico há um profissional da instituição com um uniforme, onde está escrito, “POSSO AJUDAR?”, porem na instituição do Banco do Brasil em Campo Alegre de Lourdes, segundo os clientes, além de não haver, profissionais neste sentido, exclusivo para auxiliar em saques, ou outras transações, o gerente, também, não faz uma politica de atendimento direto ao, cliente, tanto é que grande maioria nem sabem se quer o nome do gerente e quando procuram, para um contato direto recebem um “NÃO”,

          Procuramos a gerência, porém, não obtivemos resposta, insistimos por três vezes, porém o que conseguimos, no máximo, foi saber  o nome do agente, chefe executivo, “PUBLICO”, que é conhecido por  Mendonça, porém não se manifestou... Lamentável que uma instituição publica que presta serviço público, e ainda por cima remunerado pelo povo aja de forma cruel e arbitrária a ponto de desrespeitar os direitos do consumidor a ponto de submetê-los a um calvário cruel a ponto de causar torturas físicas e psicologicas em alguns clientes, principalmente aos especiais.

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