JORNAL, ONLINE,ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS EDIÇÃO DE Nº 2373, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE L BN6OURDES/BA, BRASIL. Sábado. 12,09, 2020.
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m reunião,
recente, com a mineradora Galvani LTDA, segundo informações, os grileiro
discutiram sobre a invasão das terras na fazendo Angico e o desmatamento de 44
mil hectares de terras e fizeram negociação da madeira, para a mineradora usar
em seus fornos que são à lenha.
A mineradora Galvani desde o inicio da grilagem, em 2013, que ela esta
envolvida, seja direto, ou indiretamente, por meios de funcionários, inclusive
do alto escalão da mineradora do Angico dos Dias.
Toda a falsificação da documentação foi feito por funcionários da
empresa, inclusive o técnico em agrimensura, ( por nome Armando) e o
engenheiro, para agravar os indícios, as terras foram colocadas em nome de um
funcionário de confiança da mineradora, um dos raros funcionários, por nome Vanderlei Dias da Costa, que tinha uma grande afinidade com a diretoria. ( Vanderlei
do Manoel Açu).
Para que fosse possível realizar
a fraude, na época, (2013 a 2014); em nome da minerado, pessoas ligadas a
empresa inclusive são da própria comunidade, fizeram uma busca de casa em casa,
dos moradores da comunidade, pedindo para ver a documentação das terras , com a alegação de
que era para a mineradora comprar as terras dos proprietário, inclusive, alguns
alegam que além de tirarem cópias dos documentos das terras tiraram, também, de
documentos pessoas de alguns moradores.
A busca pelos documentos das terras dos moradores
só foi finalizado quando tiveram acesso a, praticamente, toda documentação das
terras da população, mas eles não tiveram acesso ao documento que eles,
realmente, queria encontrar, que era o mais velho da comunidade, ainda
tentaram, pois o Grileiro Vanderlei Dias da Costa ainda foi ao centro de Campo
Alegre com um dos donos deste documento para que pudesse tirar uma cópia, porém
como estava comigo e desconfiado não entregue, mas, mesmo assim ele Vanderlei e os
seus parceiros não desistiram.
Como
não conseguiram encontrar um possível morador, que tivesse documentos que
comprovassem a origem da fazenda, passaram a usar os alunos da comunidade, por
meio de professores ligados a empresa, na época, para que estes alunos fizessem
um interrogatório aos moradores, fingindo estarem interessados em escrever a
história da comunidade.
Na verdade era para saber se havia alguém na
comunidade que pudesse provar a origem da fazenda, porém não foi suficiente;
desta forma, tempos depois foi publicado em uma página de uma associação, (instituto), ligada
aos grileiros que o documento mais velho da comunidade era do falecido Manoel
Açu, quando na verdade era do senhor e saudoso João Custódio de Farias, mas
eles divulgaram que era do pai dos grileiros, por ser de 1961, mas do saudoso
João Custódio é de 1941, sendo 20 anos mais velho, mas eles não tiveram acesso
a este documento.
A casa do suposto dono da fazenda no Angico dos Dias não tem nem quintal, por ele não ser dono daquele terreno, na comunidade.
Manoel
Açu era do povoado Açu e o único documento de terra que ele tinha; era de 25
cruzeiros e já avia vendido mais que isto, tanto é que a casa dele na comunidade
Angico dos Dias foi construída no meio da rua, por não ter terra para construir
uma casa nesta comunidade, (a casa do falecido fica de frente para a rua João Olímpio,
encerrando desta forma a rua e dando inicio a uma segunda rua por nome rua da
entrada.
Esta questão os grileiros perderam na Justiça
em 2014, porem desrespeitando uma decisão judicial de segunda instancia eles insistem na fraude e querem, agora, invadir e desmatar 44 mil hectares de terras
na fazenda Angico, que é composta por oito comunidades, que são: Açu, Angico dos Dias, Queimada Grande, Baixão
Novo, Baixãozinho, Baixão Grande, Aroeira e poço do Baixão.
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