Há mais de 3 anos o Instituto Ágora foi acusado e indiciado por distribuir cursos e diplomas ilegais a, principalmente, a profissionais da Educação campo – alegrense e pilão – arcadense. “ O que aconteceu para impedir o crime?”.

JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2530, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL. SEXTA-FEIRA. 27, 02. 2022.

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O

 crime “diplomacional”, em massa, profissionalizante compensou em Campo Alegre e Pilão Arcado?

                    Quem vai pagar a conta?

          O que foi feito para impedir que pessoas com estes diplomas ilegais continuem atuando, principalmente, na educação como professor e causando danos à qualidade de ensino e aos cofres públicos, já que tais diplomas dão direito a uma promoção com aumento no salário?

         “Há mais de 3 anos um inquérito aberto pela polícia  civil campo – alegrense, a pedido do MP, foi concluiu em 02 de outubro de 2018, onde apurou – se que os diplomas de graduação superior emitidos e os cursos de graduações e de pós-graduações ministrados pelo Instituto Ágora não tinha autorização do MEC.

         À época a Ágora estava prometendo diplomas aos alunos, até, de uma instituição já fechada, ou seja que não funcionava mais.

        O delegado responsável pelo inquérito José Alberto, ainda emitiu, à época, uma nota de Nº 02/2018, alertando aos alunos da referida instituição que os  que se sentissem prejudicados procurassem a delegacia; porém, até hoje, 10 de março de 2022 não – se sabe se alguma decisão foi tomada para  impedir possíveis danos causando ao município, à educação, aos alunos do município e à própria sociedade campo-alegrense e pilão-arcadense em geral, já que, certamente muitos profissionais estão se beneficiando destes diplomas, para ocupar cargos de professores e outras funções principalmente na educação.

 

         “Faremos uma serie de matérias mostrando como e porque os diplomas distribuídos, irregularmente, nesta região estão causando danos irreparáveis ao município, aos alunos e pais e até mesmo financeiros às famílias e aos cofres públicos”.