Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

19 de março de 2020

O Padre Bernardo suspendeu a participação dos fiéis nas missas temporariamente.

JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2280, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGREDE LOURDES/BA, BRASIL. QUINTA- FEIRA. 19, 03, 2020.
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P
adre Bernardo informa que as missas da Malhada e do Angico dos Dias estão suspensas, estas missas seriam celebras hoje 19. de Março de 2020. Estas  comemorações são referentes ao dia do Padroeiro São José, para evitar risco de contaminação do Coironavirus, ( covid 19).


          O Padre Bernardo, sacerdote, presidente da paróquia   Nossa Senhora de Lourdes, em Campo Alegre de Lourdes, na Bahia, informou em nota que as missas celebradas nas igrejas Católicas, no município campo – alegrense, possivelmente serão transmitidas por meio da Rádio, “ Rádio atração FM”, e do facebook, porém ainda não está definido.


           Estão suspensas, ou melhor, parcialmente, ou seja, haverá missa, porém, apenas com a presença do padre e dos integrante da liturgia e demais participantes diretos da celebração, desta forma os fiéis, não participarão “fisicamente”.


          O Facebook Angico dos Dias Notícias vai preparar um horário para contribuir com a divulgação de algumas missas, para que a palavra do Senhor sela levada ao povo de Deus, principalmente, neste momento.


Este final de semana não será possível, pois estaremos na comunidade Angico dos Dias, porém para os demais dias estaremos determinados a ajudar.

Leia na integra a noto do Reverendo... Padre Bernardo...

Nota da Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, em Campo Alegre de Lourdes, na Bahia.
Leia...


Caros irmãos e irmãs da Paróquia Nossa Senhora de Lourdes de Campo Alegre de Lourdes, cara Equipe de Liturgia, caras Equipes Pastorais.

Diante da situação do coronavírus, a Prefeitura de Campo Alegre de Lourdes fez um decreto, assim como as prefeituras de outros municípios, suspendendo a aglomeração de pessoas de qualquer natureza seja ela civil ou religiosa aglomerando mais de 50 pessoas. Por isso não poderemos celebrar missas nos próximos 30 dias.

Temos também a orientação da Diocese a obedecer os decretos das autoridades e colaborar para evitar a disseminação do coronavírus. O coronavírus pode chegar rapidamente aqui em Campo Alegre de Lourdes, as pessoas podem vir de São Paulo e trazer um dinheiro infectado e passar para outras pessoas e assim por diante.

Por isso todos nós vamos colaborar em cuidar da vida como a Campanha da Fraternidade nos orienta.

Nosso Bispo enviou uma carta com as orientações da Diocese, mas ainda vai fazer algumas alterações porque os municípios estão criando decretos que a Igreja deve respeitar. Só vou enviar esta carta para as comunidades quando eu receber todas as alterações na versão final.

Uma das possibilidades é o padre celebrar a missa somente com a equipe de liturgia, leitores e cantores e transmitir esta missa pelo facebook ou e também pela Rádio para a comunidade. Para isso precisamos de alguém que saiba fazer a transmissão pelo facebook e pela Rádio.

Por favor multipliquem esta mensagem pelo WatssApp.
Grato pela compreensão.
Pe. Bernardo

Deus seja Louvado!

Urgente: Prefeito Enilson Marcelo decreta estado de tenção cautelar em prevenção e combate ao coronavirus, por trinta dias.

JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2279, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGREDE LOURDES/BA, BRASIL. quinta- FEIRA. 19, 03, 2020.
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U
rgente: Prefeito Enilson Marcelo, “Gestor executivo”,  em prevenção e combate ao Coronavirus, ( covid 19), suspendeu todas as atividades que possa reunir mais de 50 pessoas, no município campo – alegrense, por um prazo de trinta dias, a contar do dia dezoito de março de 2020.


          Esta decisão vem sendo adotada por todo o território brasileiro, como, também, em todo o mundo, para conter o avanço do coronavirus, ( covid 19), numa atitude, extremamente, radical como única forma de retardar a disseminação, ( dificultar que a doença seja espalhada em grande escala, em um curto espaço de tempo).de forma devastadora.


Leia, na integra, o decreto oficial do governo municipal.

           Prefeitura de Campo Alegre de Lourdes adota medidas para conter disseminação do novo Coronavírus.

          A Prefeitura de Campo Alegre de Lourdes adota a partir de hoje (18) medidas de urgência em saúde no âmbito da Administração Pública Direta, em decorrência do Coronavírus (Covid-19), classificado pela Organização Mundial de Saúde como Pandemia.

        Ficam suspensos no município, pelo prazo de 30 (trinta) dias:

         As atividades educacionais na rede de ensino municipal público e privado.

         Ficam suspensos os atendimentos ao público, no âmbito da Secretaria de Educação, Secretaria de Saúde, Secretaria de Assistência Social e demais secretarias do município de Campo Alegre de Lourdes-BA.

          Os ajustes necessários para o cumprimento do calendário escolar serão estabelecidos pela Secretária de Educação, Cultura e Esporte após o retorno das aulas.

          Ficam suspensos pelo prazo de 30 dias, eventos de qualquer natureza (privado ou público), que exijam licença do poder público ou não, com aglomerações de mais de 50 pessoas, sejam eles de cunho religioso, cultural, comemorativo, educacional, etc.
 Ficam autorizadas às secretarias do município a tomar as medidas necessárias ao combate e prevenção do COVID-19.

          Outras medidas poderão ser adotadas, bem como estas serem reavaliadas a qualquer momento, mesmo antes do prazo estipulado de 30 dias.

        Este Decreto de nº 20, de 18 de Março de 2020, revoga o decreto anterior de nº 013, de 16 de Março de 2020.

     Opinião do Editor Dorgival Farias:
“Uma decisão firme, certeira e corajosa, no momento certo,  que poderá contribuir, para salvar muitas vidas e preservar a saúde da população campo – alegrense, porém, ainda não é suficiente e nem surtirá tanto efeito se você não fizer sua parte”.

17 de março de 2020

Nota Fúnebre: Falecimento de Claudimiro Custódio de Farias, mais conhecido como Mirim.



JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2278, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGREDE LOURDES/BA, BRASIL. terça- feira. 17, 03, 2020.

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L
uto:  Pelo Falecimento do Mirim, filho de seu preto, do Angico dos Dias.


          Faleceu em Brfasília, na madrugada de sábado para domingo, por volta da 00;30 o senhor Claudimiro Custódio de Farias,  conhecido como Mirim, filho do senhor  Cleomendes Custódio de Farias, conhecido como: (seu Preto), e da saudosa Enedina Ferreira de Farias, em Brasília.

            Mirim estava em tratamento de câncer na garganta, havia retirado um tumor e estava em fase de quimioterapia, um tratamento muito forte. Em uma rápida conversa com ele, onde ele me falou do sofrimento e  que estava passando mal e com dificuldade até para se alimentar.

O sepultamento ocorreu hoje, ( 15, 03, 2020), por volta das dezesseis horas, em Brasília.

           A saudade será insuperável! De um homem pai, avô, amigo e companheiro, parente pacato e humilde um filho preocupado com o pai que  tem mais de 90 anos de idade. O mesmo na última vez em que esteve na comunidade Angico dos Dias me confessou de sua preocupação com o pai devido ao isolamento que vive em sua residência. Falou do medo do pai passar mal uma hora em casa, anoite, pelo fato de que mora sozinha e dorme só. Chegou a me confessar que pensava em se mudar para o Angico só para ficar perto do pai e cuidar dele.

15 de março de 2020

Dallagnol e Moro montaram um esquema criminoso e poderoso para destruir o PT e impedir a candidatura do ex-presidente Lula.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2277, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGREDE LOURDES/BA, BRASIL. DOmingo. 15, 03, 2020.

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O
 The Intercept Brasil publicou nova denuncia envolvendo Lava Jato, porém desta vez mostrando que o procurador Deltan Dallagnol e Moro tinham apenas um alvo a atingir que era o PT e o Lula, e além disto, por detrás disto um projeto Político envolvendo os procuradores do MPF, da Lava Jato.
 
          A matéria foi publicada dia 12 de Março de 2020, com exclusividade pelo The Intercept Brasil.

Leia a matéria na integra...

         Conversas mostram que procuradores abriram mão de controle sobre acordos em investigações nos EUA, para evitar influência de governo petista.
        CONVERSAS VAZADAS de procuradores do Ministério Público Federal revelam o funcionamento de uma colaboração secreta da operação Lava Jato com o Departamento de Justiça dos EUA, o DOJ, na sigla em inglês. Os diálogos, analisados em parceria com a Agência Pública, mostram que a equipe liderada pelo procurador Deltan Dallagnol fez de tudo para facilitar a investigação dos americanos – a tal ponto que pode ter violado tratados legais internacionais e a lei brasileira.

          A Lava Jato é notória por sua estratégia midiática: raramente uma ação de busca e apreensão ou condução coercitiva foi realizada sem a presença das câmeras de tevê. Mas a equipe de Dallagnol fez de tudo para manter sua relação com procuradores americanos e agentes do FBI no escuro.

          Os “Americanos não querem que divulguemos as coisas”, justificou Dallagnol num bate-papo com um assessor de comunicação em 5 de outubro de 2015. Era a resposta ao aviso de que a “imprensa está em polvorosa com a vinda de agentes/promotores dos eua para cá esta semana”.

          À época, ao menos 17 americanos viajavam para a sede do MPF em Curitiba para quatro dias de reuniões com a força-tarefa. Deltan tentou manter sigilo, mas a visita vazou para jornalistas. E foi pela imprensa que o Ministério de Justiça – comandado pelo petista José Eduardo Cardozo – soube da vinda dos investigadores estrangeiros quando eles já estavam no Brasil.

          O tratado de assistência legal mútua assinado por Brasil e EUA, chamado de MLAT, na sigla em inglês, estipula que caberia a Cardozo aprovar colaboração jurídica entre os procuradores brasileiros e americanos. Mas isso era tudo que Dallagnol queria evitar.

          “Eu não goste da ideia do executivo olhando nossos pedidos e sabendo o que há”, ele disse a um colega. Era uma resposta sobre dúvidas relacionadas à visita levantadas por um delegado federal que trabalhava no DRCI, a divisão do Ministério de Justiça que faz a coordenação de cooperação internacional.


          Conversas indicam que Lava Jato atropelou regras que disciplinam a atuação de procuradores da República.

          Quando o governo Dilma Rousseff descobriu a visita, ficou “indignado”, segundo Vladimir Aras, procurador responsável pela cooperação internacional na Procuradoria Geral da República, a PGR, disse a Dallagnol. Foi então que o chefe do DRCI enviou várias perguntas a respeito do passeio dos americanos no Brasil à PGR. Mas Dallagnol convenceu Aras a limitar as informações que repassaria ao DRCI, revelam as conversas entregues ao Intercept. O chefe da Lava Jato resistiu até mesmo a enviar os nomes dos agentes americanos que estavam em Curitiba. “Os contatos estão sendo feitos de acordo com as regras nacionais e internacionais. Sugiro que sugira que o DRCI pare de ter ciúmes da relação da SCI/MPF com outros países rs”, Dallagnol escreveu.

          Não é verdade. As informações do arquivo entregue ao Intercept indicam que — de novo — Dallagnol e seus colegas atropelaram as regras que disciplinam a atuação de procuradores da República.

          Além do governo federal, o próprio Aras parecia receoso quanto à atitude do colega de Curitiba: “Delta, como já conversamos, essa investigação dos americanos realmente me preocupa. Fiquei tranquilo quando vc garantiu que esse grupo de americanos não fez investigações em Curitiba quando esteve aí”, ele escreveu em um bate-papo privado. “O MPF e a SCI não podem permitir isso”, Aras insistiu.

          Mas os americanos pareciam ter uma outra perspectiva sobre a visita. Os pedidos de visto de pelo menos dois dos promotores do Departamento de Justiça dos EUA informam que eles planejavam ir a Curitiba “para reuniões com autoridades brasileiras a respeito da investigação sobre a Petrobras”, e que “o objetivo das reuniões é levantar evidências adicionais sobre o caso e conversar com advogados sobre a cooperação de seus clientes com a investigação em curso nos EUA”. Esses documentos são do Ministério das Relações Exteriores brasileiro e foram obtidos recentemente pelo Intercept – não fazem parte do arquivo da Vaza Jato.

          ‘Esse é o ponto da minha preocupação’.

          Os promotores e policiais americanos passaram seus dois primeiros dias em Curitiba imersos em apresentações dos procuradores brasileiros sobre os delatores premiados da Lava Jato. Em seguida, gastaram mais dois dias em reuniões com os advogados de vários desses colaboradores. Tudo foi feito na sede do MPF na capital paranaense.

          Na resposta ao DRCI, Aras e Dallagnol garantiram que “A presença dessa missão americana é de interesse da Justiça brasileira, porque facilita a formalização de futuros pedidos de cooperação, por intermédio da autoridade central”. Mas, no processo formal de cooperação, seguindo as regras do MLAT, o governo brasileiro pode negar apoio aos americanos caso a “solicitação prejudicar a segurança ou interesses essenciais” do país. É esse o provável motivo do chefe da Lava Jato para preferir que sua relação com DOJ e FBI fosse a mais informal possível. Assim, ele não precisaria – como manda a regra – colocar o governo na conversa.

          Dias depois da partida dos americanos de Curitiba, o procurador Orlando Martello rascunhou um e-mail para os americanos em que os incentiva a conduzir as entrevistas com delatores diretamente nos EUA. Assim, não teriam que obedecer às restrições da lei brasileira. Martello também se ofereceu para “pressioná-los um pouco para ir para os EUA, em especial aqueles que não têm problemas financeiros, dizendo que essa é uma boa oportunidade”. Por fim, ofereceu estratégias para que os americanos fizessem interpretações “mais flexíveis” da lei e de decisões do Supremo Tribunal Federal.

          Os procuradores da Lava Jato poderiam ter insistido para que os acordos com delatores nos EUA fossem feitos segundo o MLAT. Mas, como vários dos colaboradores não estavam presos e estavam sendo convidados a ir aos EUA voluntariamente, isso não era obrigatório – e serviu como uma oportunidade para Dallagnol e sua equipe.

          “O ideal seria eles pedirem isso via DRCI”, recomendou Aras, que parecia contrariado – ou temeroso – com a atitude do colega. Mas, quando os americanos avisaram que a intenção deles era fazer os acordos diretamente com os advogados, que já conheciam graças às reuniões em Curitiba, Dallagnol deu aval.

          “Pelo que entendi não há nenhum papel firmado por vcs concordando com tais viagens, ou há? Esse é o ponto da minha preocupação”, perguntou Aras quando soube. “Nenhum papela nosso concordando, com certeza”, Dallagnol garantiu. “Melhor assim. Joia”, respondeu o colega.

          Quase dois meses seguintes à reunião em Curitiba, as preocupações de Aras se acumularam quando Dallagnol o informou de que “o DOJjá veio e teve encontro formal com os advogados dos colaboradores, e a partir daí os advogados vão resolver a situação dos clientes lá… Isso atende o que os americanos precisam e não dependerão mais de nós”. Na visão de Dallagnol, os “EUA estão com faca e queijo na mão” — a investigação nos EUA já era um fato consumado, que nem o MPF nem o governo Dilma poderiam frear. Os acordos de delação nos EUA continuam sob sigilo até hoje.

           Enquanto isso, a relação entre os americanos, a PGR e o governo brasileiro deteriorava. A percepção geral era de que faltava reciprocidade. Aras chegou a pedir que a Lava Jato parasse de prestar apoio aos estrangeiros. “Alguém tem de pagar o pato pelo DOJ rsrsr”, disse Aras em agosto de 2017. Mas Dallagnol se recusou. Não quis colocar em risco sua relação com os americanos.

          Em 2018, a Petrobras aceitou pagar uma multa de US$ 853 milhões nos EUA – 80% do dinheiro voltou ao Brasil. O plano da Lava Jato era investir a metade disso em um fundo privado, sediado em Curitiba, para financiar projetos que “reforcem a luta da sociedade brasileira contra a corrupção”. À época, isso equivalia a R$ 1,25 bilhão – para efeitos de comparação, era quase um terço do orçamento anual do MPF. O dinheiro seria administrado por um conselho em que o MPF teria assento, mas nunca ficou claro como ele poderia ser gasto e fiscalizado.

          Logo que se tornou pública, a intenção da Lava Jato foi abortada pelo STF, que a considerou inconstitucional. Na época, o ministro Gilmar Mendes deu uma surra na proposta, dizendo que os promotores que supostamente lutavam contra corrupção estavam “participando de uma corrida do ouro”.

Outro lado.

          O Departamento de Justiça dos EUA não quis comentar a reportagem.

          A assessoria de imprensa da operação Lava Jato disse ao Intercept que “Eventuais reuniões com autoridades alienígenas — e foram dezenas, algumas presenciais e outas virtuais com diversos países — não necessitam de qualquer formalização via DRCI, mas apenas autorização interna dos respectivos órgãos interessados”.

           Também afirmou que “Vários colaboradores procuraram diretamente autoridades estrangeiras – e não apenas os EUA – para formalizar diretamente acordos de colaboração”. “Isso foi – e é – incentivado pelo MPF”, prosseguiu a nota da assessoria.

          Aras defendeu a legalidade da visita e disse ao Intercept que eles “não estão obrigados a revelar ou a reportar esses contatos a qualquer autoridade do Poder Executivo”. Segundo Aras, “o contato direto entre membros do Ministério Público de diferentes países é uma boa prática internacional”.

          Ricardo Saadi, ex-chefe da DRCI, disse ao Intercept que não lembrava se o Ministério Público respondeu às suas perguntas sobre a visita de outubro de 2015. Ele acrescentou que “O contato informal e direto entre as autoridades de diferentes países é permitido e previsto em convenções internacionais. Para esse tipo de contato, não há a necessidade de elaboração de pedido baseado no MLAT”.

          Para ler mais sobre a relação secreta da Lava Jato com o FBI e o Departamento de Justiça dos EUA, veja as reportagens completas no The Intercept (em inglês) e na Agência Pública (parte 1 e parte 2).

          ANTES QUE VOCÊ SAIA… Quando Jair Bolsonaro foi eleito, sabíamos que seria preciso ampliar nossa cobertura, fazer reportagens ainda mais contundentes e financiar investigações mais profundas. Essa foi a missão que abraçamos com o objetivo de enfrentar esse período marcado por constantes ameaças à liberdade de imprensa e à democracia. Para isso, fizemos um chamado aos nossos leitores e a resposta foi imediata. Se você acompanha a cobertura do TIB, sabe o que conseguimos publicar graças à incrível generosidade de mais de 11 mil apoiadores. Sem a ajuda deles não teríamos investigado o governo ou exposto a corrupção do judiciário. Quantas práticas ilegais, injustas e violentas permaneceriam ocultas sem o trabalho dos nossos jornalistas? Este é um agradecimento à comunidade do Intercept Brasil e um convite para que você se junte a ela hoje. Seu apoio é muito importante neste momento crítico. Nós precisamos fazer ainda mais e prometemos não te decepcionar.