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Jornal Edição da Manhã

5 de novembro de 2024

A Funceb inicia circulação dos Salões de Artes Visuais em Juazeiro.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  

     EDIÇÃO DE Nº 2840, (PUBLICAÇÕES NO BLOG).     CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

 e-mail: angicodosdias2014@gmail.com  

terça - feira, 05. 11. 2024 .       


A

 cidade de Juazeiro, na Bahia, será a primeira a receber a nova edição dos Salões de Artes Visuais da Bahia, em sua 65ª edição. Promovido pela Fundação Cultural do Estado da Bahia, unidade vinculada à Secretaria de Cultura do Estado (Funceb/SecultBA). 

Funceb inicia circulação dos Salões de Artes Visuais em Juazeiro.

          A exposição coletiva será aberta no dia 7 de novembro (quinta-feira), às 19h, no Centro Cultural João Gilberto (R. José Petitinga, 354 - Santo Antônio), e seguirá em cartaz até o dia 7 de dezembro de 2024, com entrada gratuita. Em Juazeiro, serão expostas obras de artistas da cidade e dos municípios de Paulo Afonso, Feira de Santana e Cipó. Este ano, serão realizadas seis edições nos seis macroterritórios do estado.

          A exposição coletiva reunirá obras premiadas e selecionadas dentre diversas modalidades. Segue relação de artistas: Aislane Nobre (Paulo Afonso); Alessandra Paes (Juazeiro); Alex Moreira (Juazeiro); Gabriel Ferreira (Feira de Santana); Luisa Magaly (Juazeiro); Sarah Hallelujah (Juazeiro) e Talbert Igor (Cipó). As modalidades artísticas que irão compor estas edições dos Salões são: instalação, fotografia, gravura digital, performance, pintura, objeto, colagem, escultura, videoarte e design gráfico.

        Sobre os artistas e suas obras.

Aislane Nobre.

          Natural da Ilha de Itaparica, é artista visual, escritora e candomblecista. Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFBA (PPGAV-UFBA), investiga cor e afetividade com base na cosmovisão Yorubá. Sua produção artística e acadêmica já foi exposta em mostras nacionais e internacionais, abordando temas raciais e tradições do Candomblé Nagô e Ketu. Aislane destaca-se por celebrar a ancestralidade e a transformação através da arte.

          Sua obra ‘IYANLÉ’ é uma série de esculturas produzidas em argila, fruto da pesquisa de doutorado da artista, que investiga as cores da pele, as transformações cromáticas e afetivas de cinco crianças e adolescentes da própria família paterna, considerada inter-racial. Ela afirma que o trabalho possui “uma poética baseada na cosmovisão yorubá, nas quais as obras foram elaboradas com barro por ser um elemento que foi utilizado por Obatalá para moldar os corpos humanos e criar a humanidade”.

Alessandra Paes

          Também conhecida como Lelê Paes, Alessandra atua profissionalmente desde 2006 na área de comunicação e artes visuais. Em 2008, ilustrou seu primeiro livro infanto-juvenil pela Giz Editorial. Em 2010, iniciou-se na arte urbana. Desde 2014, é designer autônoma, artista, ilustradora e educadora não formal. Em 2017, se mudou para São Raimundo Nonato, no Piauí, e criou seu Ateliê do Sertão. Em 2020, vai para Juazeiro, na Bahia, para complementar seus estudos em Arte Visuais. É curadora e artista participante da 1° Mostra de Arte Universitária de Juazeiro (MARJE), em 2024.

          Seu projeto de instalação ‘Evocação das mulheres peixes para o Rio São Francisco’ é baseado na pesquisa sobre a população do semiárido: território e suas questões sociais e ambientais com ênfase nas questões étnico-raciais e de gênero. Evocando elementais como a mãe d’agua, presente na cultura ribeirinha, a artista “evoca a ligação entre humano-natureza”.

         .“Na cosmovisão de muitas nações indígenas que habitavam as margens do Opará (ou Rio São Francisco), o rio é o próprio ancestral, é vivo. Com o crescimento populacional das margens do rio e o consumismo desenfreado x baixa preservação ambiental, o Opará hoje está minguado e poluído em muitos trechos”, diz Alessandra.

Alex Moreira.

          Artista plástico graduado pela Escola de Belas Artes da UFBA (EBA-UFBA) em 2009, tem mestrado em Processos de Criação Artística no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFBA (PPGAV-UFBA), em 2020. Foi professor de artes na Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) e na Universidade Federal do Piauí (UFPI).

         Participou de várias exposições como: II Mostra Rio de Esculturas Monumentais (2015-2016); Salões de Artes Visuais da Bahia (2012), onde foi premiado; Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) e realizou sua primeira exposição individual, em 2009. Participou de vários projetos culturais, como o Tejopará – intercâmbio cultural entre Brasil-Portugal, em 2017.

         Intitulada ‘O Grito das Carrancas’, suas esculturas “têm o intuito de sensibilizar e resgatar a ligação visceral entre as comunidades e o rio. A degradação do São Francisco não é apenas uma ferida ecológica, mas um golpe na cultura e identidade da sobrevivência das populações ribeirinhas. Ao entrelaçar a arte popular com a arte conceitual, forja-se um diálogo que transcende o estético, tocando no ético e no espiritual”, avalia o artista. As Três Carrancas convidam à transmutação que começa na consciência individual e se expande ao coletivo. “Simbolizam a luta pela preservação do rio São Francisco e a renovação de nossa relação com a natureza”, diz.

         Gabriel Ferreira.

          Natural de Tanquinho, na Bahia, reside em Feira de Santana-BA. Artista visual, ilustrador, curador, produtor e músico, é graduado em Economia na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Realiza mostras individuais e coletivas e promove atividades artísticas e educacionais. Tem premiações em salões de artes, participa de bienais no Brasil e exterior e possui dois livros de ilustrações lançados de forma independente. Atualmente é mestrando em Desenho, Cultura e Interatividade na UEFS.

          Sua obra ‘Amarrando as Saias: Salomé e Jerônima na Roda’ compõe uma instalação de pinturas, onde a figura da mulher é predominante na roda, com a composição da bateria, o jogo da capoeira e as saias que se amarram em diálogos tecidos historicamente em grupos de capoeira. “Trazer personagens históricas como Salomé e Jerônima para este cenário artístico, contribui para o alcance da capoeira como patrimônio cultural, bem como traz para o âmbito da capoeira elementos adjacentes à própria estruturação da sua prática”, afirma o artista.

        Luisa Magaly.

          Artista visual natural de Saúde, na Bahia, vive e trabalha entre Juazeiro e Salvador. É professora assistente do Departamento de Expressão Gráfica e Tridimensional da Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (EBA-UFBA). Licenciada em Artes Visuais pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), é mestra em Artes Visuais na linha de Processos de Criação Artística pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFBA (PPGAV-UFBA) e doutoranda em Artes Visuais pelo mesmo programa. É membra do Grupo de Pesquisa Arte Hibrida (CNPq/UFBA).

          Sua instalação em tecido de algodão e cerâmica ‘Para dias de chuva: repouso’, nasce de uma performance intitulada ‘Para dias de chuva: a terra (2016)’. “O trabalho aborda discussões sobre vida e morte, refazendo caminhos dos ciclos da natureza e da humanidade como parte inseparável da Terra por meio de cosmo perspectivas africanas”, explica a artista. “Nos mitos yorubano e jeje da criação e da morte rememorados nas narrativas do Candomblé e da Umbanda, Nanã modela o corpo humano com o barro e Omolu os guarda novamente no solo”, descreve em sua apresentação.

         Sarah Hallelujah.

          Atualmente vive e trabalha entre Juazeiro e Salvador. É Artista Visual, Professora Adjunta no Colegiado de Artes Visuais da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), Doutora em Poéticas Visuais pelo PPGAV/UFRGS, mestra em Processos Criativos nas Artes Visuais pela EBA/UFBA (2011), graduou-se como Bacharel em Artes Plásticas na mesma instituição (2004). Vem participando de diversas exposições individuais, coletivas e Salões de arte. Em 2010 participou da II Trienal de Luanda em Angola. Em seus trabalhos, tenciona a ideia de território, lugar, matéria, corpo e arquivo.

         Sua instalação ‘Arquivo Bendegó - a pedra Cuitá’, surge de uma pesquisa realizada a partir de uma caminhada no semiárido baiano, onde a artista encontrou e escutou muitas histórias sobre o meteorito do Bendegó, a pedra Cuitá, e a sua remoção. “Entendo que cada elemento que compõe essa instalação funciona como uma elaboração para um retorno simbólico e poético da pedra. Enquanto não conseguimos que o meteorito do Bendegó retorne ao semiárido baiano e seja “exposto” no lugar que caiu, assim com El Chaco na Argentina e ou o Hoba na Namíbia, seguimos tentando movê-lo de outras maneiras”, declara Sarah.

          Talbert Igor.

          É artista visual, fotógrafo, cineasta e pesquisador cipoense. Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Cultura e Sociedade (Pós-Cult/UFBA), pesquisa e desenvolve trabalhos visuais sobre cultura popular, memória, territorialidades, artes e saúde mental, ancestralidade e linguagens artísticas, além de mediar oficinas dentro dessas temáticas. É cofundador e editor do selo Candeia - Objetos de Arte. Já participou de diversas mostras, editais e chamadas de arte, fotografia e cinema pelo país e exterior. Em 2023, foi premiado com o 1º lugar no XII Prêmio de Fotografia-Ciência & Arte, promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

           O trabalho fotográfico que estará nos Salões, ‘Rezas, Dobras e Ternos: a tradição ancestre da gaita cipoense’, revela a tradição dos mestres tocadores de gaita e “fazem parte de uma investigação artística e das pluralidades culturais cipoenses que desenvolvo há oito anos, em seu território. Propus que fossem impressas em estandartes que homenageiam a Festa do Terno de Reis, momento importante para os mestres tocadores de gaita”, diz o artista. Essa manifestação cultural faz parte do território do município de Cipó, localizado no sertão da Bahia, e possui influências indígenas Kiriri e quilombola, sendo documentada pela primeira vez no início do século XX, através de fotografias e textos divulgados principalmente por conta das águas termais da cidade.

           Sobre os Salões de Artes Visuais da Bahia

          Criados em 1992, os Salões de Artes Visuais da Bahia consolidaram-se como um dos principais instrumentos de incentivo à criação e difusão de produção artística e à dinamização dos espaços expositivos do estado da Bahia. Assim, a 65ª edição dos Salões de Artes Visuais da Bahia, que será realizada em 2024, visa apresentar ao público uma mostra contemporânea em Artes Visuais, retomando suas exposições distribuídas nos seis macroterritórios da Bahia, oportunizando o acesso a essa produção para um público diversificado, oriundo de diversas cidades do estado. Além de divulgar o trabalho dos artistas, pretende-se estimular a reflexão sobre temas das artes contemporâneas por e encontros formativos e bate papo com os artistas.

Serviço:

Salões de Artes Visuais da Bahia - 65ª Edição

Juazeiro

Abertura: 07 de novembro, 19h

Visitação: 07 de novembro a 07 de dezembro de 2024

Terça à domingo, 9h às 22h

Centro Cultural João Gilberto

Fonte: Ascom/Funceb

Eleições Americanas 2024: New York Times prevê caos pós-eleição nos EUA.

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terça - feira, 05. 11. 2024 .      

 

O

 prestigiado jornal americano The New York Times lançou um alerta preocupante sobre o cenário político dos Estados Unidos à véspera da eleição presidencial.

Foto: Estadão.

          De acordo com a publicação, há uma expectativa de ações violentas hoje durante a votação , terça-feira, dia 05/ 11/ 2024, e nos dias subsequentes, fomentadas por grupos de direita que utilizam o Telegram para se organizar.

          Esses grupos, alinhados ao ex-presidente Donald Trump, estão convocando seguidores para monitorar as urnas e “defender seus direitos”, especialmente em áreas com predominância de eleitores democratas. Mensagens compartilhadas nessas redes sociais sugerem uma predisposição para contestar os resultados eleitorais e até incitar a revolta caso o desfecho não seja favorável a Trump.

         Uma das mensagens mais alarmantes veio de um capítulo de Ohio dos Proud Boys, organização de extrema direita que teve papel significativo no ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Eles declararam: “O dia está se aproximando rapidamente quando ficar em cima do muro não será mais possível. Vocês ficarão com a resistência ou se ajoelharão e aceitarão de bom grado o jugo da tirania e da opressão.” 

          O Telegram, por sua moderação mínima, tornou-se um ambiente propício para a disseminação de teorias da conspiração e coordenação de ações no mundo real. Uma análise do The New York Times revelou mais de um milhão de mensagens em cerca de 50 canais com meio milhão de membros, evidenciando um movimento interconectado destinado a questionar a credibilidade do processo eleitoral, interferir na votação e potencialmente contestar os resultados. 

          Esses grupos autodenominados de “integridade eleitoral” têm incentivado seus membros a participarem de reuniões locais, protestos e a realizarem doações financeiras para apoiar a causa. Além disso, há um aumento na retórica que estimula os seguidores a se prepararem para possíveis confrontos, transferindo a linguagem extremista das redes sociais para ações no mundo físico.

         A preocupação é que esse clima de tensão possa resultar em tumultos semelhantes ou até mais graves do que os ocorridos em janeiro de 2021. A possível instabilidade pós-eleitoral nos Estados Unidos não apenas ameaça a democracia americana, mas também pode ter repercussões globais, dado o papel central do país no cenário internacional.

Jake Angeli virou um dos ícones da invasão do Congresso e ficou conhecido como o chifrudo que invadiu o Capitólio. Foto: RRSS

De acordo com a publicação, é imperativo que as autoridades estejam atentas a esses movimentos e tomem medidas preventivas para garantir a segurança e a integridade do processo eleitoral.

        Por outro lado, a sociedade internacional observa com apreensão, na esperança de que os princípios democráticos prevaleçam e que eventuais divergências sejam resolvidas de forma pacífica e dentro da legalidade.

          A democracia americana enfrenta um de seus maiores desafios contemporâneos. Cabe aos cidadãos, instituições e líderes políticos assegurarem que o respeito às normas democráticas seja mantido, evitando que a polarização se transforme em conflito aberto. O mundo aguarda, atento, os desdobramentos desta eleição que promete ser um divisor de águas na história dos Estados Unidos. 

          No Brasil, a torcida, também, está polarizada em relação à eleição de amanhã. O presidente Lula manifestou sua simpatia pela vice-presidente Kamala Harris, enquanto o ex-presidente Jair Bolsonaro, além de enviar uma comitiva para acompanhar o pleito americano, publicou vídeo de apoio a Trump.

Fonte: Blog do Esmael.

Com reportagem sobre plantio de uvas no vale do São Francisco, Juazeiro, na Bahia, o Blog Carlos brito causa indignação aos seus leitores e seguidores.

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terça - feira, 05. 11. 2024 .     


C

arlos Brito: “ A cultura da uva vive uma grave crise em todo o Vale do São Francisco”. Aqui o blogueiro tentou transformar a agricultura comercial em Cultura, para minimizar o ataque aos direitos trabalhistas e aos benefícios sociais.

Foto: Jornal Grande Bahia.

         O complicado é entender sobre a finalidade dos 5 reais e que se transforma em 10 reais durante a reportagem, “ PARA QUE ESTE GRANDE VALOR CITADO É DADO ANTECIPADO AO TRABALHADOR ?

        O Blog critica os trabalhadores, mesmo que, indiretamente, por recusar trabalhar por um salário mínimo, em um sol escaldante, levantando as quatro e meia da manhã, sem horas extras etc; isto segundo internautas seguidores do instagram Carlos Brito, e culpa o benefício Bolsa Família e os direitos trabalhistas.

          Leia abaixo, na integra a postagem feita na reportagem, em vídeo e publicado no instagram Carlos brito.

          “Faltam trabalhadores para o manuseio da fruta. O povo conta com benefícios sociais e, trabalhar com carteira assinada, o que as fazendas são  obrigadas a fazer, é a certeza do corte do benefício. Os produtores já encomendaram pesquisa para atrair gente, incentivam pagando antecipado e nada tem dado resultados concretos. Esse não é um problema só do São Francisco, é do país inteiro, mas aqui já está virando drama. Confira no Comentário Meu!”.

          Opinião do editor do Blog Angico dos Dias Notícias: Dorgival Farias.

         Desta Vez nosso amigo Carlos Brito borrou o fundo da ..., com que finalidade, não precisamos explicar. " Foi feio meu amigo Carlão". A época da Senzala e do tronco com correntes passou. Muitos com instintos de escravatura, ainda, insiste em querer fazer do pobre e negro, escravos.

          Os ataques aos benefícios públicos sociais são constantes e infelizmente, ainda, encontra apoio, principalmente, em alguns pobres e negros desinformados.

          Percebe - se que o ataque aos direitos trabalhistas é o principal alvo da reportagem, como, também, ao bolsa família.

          Por que não atacar os benefícios concedidos a Promotores, juízes e militares que quando cometem crimes são punidos com aposentadorias... ?

    Leia a baixo, na integra, as opiniões dos leitores do Blog Carlos Brito, em comentários sobre a reportagem feita e publicada em sua rede social no Instagram.

            profalindsai Amaral: Carlos Britto, kd a crítica às 33 multinacionais investigadas por formação de cartel para prejudicar os trabalhadores? Os mesmos empresários à favor do livre-mercado se mancomunaram para reduzir os salários e benefícios, deixando os profissionais sem opção de busca de melhores condições de trabalho e renda. A “liberdade”, nesse caso, é só pra eles lucrarem mais enquanto exploram a força de trabalho dos pobres, em regime de semi-escravidão…

           profalindsai Amaral: Agora imagina vc sair de casa 4h da manhã, trabalhar no sol do Vale do São Francisco, sofrendo todo tipo de humilhação e ainda ganhar um salário que não dá nem pra sobreviver. As gerações anteriores não faziam essa conta, pq achavam que o trabalho por si só “dignificava o homem”. Mas a atual é mais consciente do valor do seu trabalho e não aceita mais isso. Eles sabem que R$ 1.412 não dá pra viver dignamente, e não vale o sofrimento que passam.

          cleristonandrade: Que bom! Uma renda mínima estimula melhores salários. Dependesse de certos setores da nossa economia, voltaríamos à escravidão.

          juremaquesado: Você gostaria de sair de casa as 4:30 da manhã e pegar o sol escaldante?

          fabiolafreire: Salário mínimo, sem almoço , sem café da manhã sem hora extra e tendo que acordar 4 da manhã.

Claudio Angelim: Se essas empresas pagarem o que é justo não faltará mão de obra.

          neidecabelos Hairstylist: Só o vale não, todos os setores.

Fábia Santos: Esses advogados da Internet não conhecem a realidade de quem trabalha nas fazendas. Faz um teste, depois vem aqui falar se vale mesmo a pena.

           gabileite: que reportagem tendenciosa e faltando com a verdade. Deixando de seguir esse blog!

            luíswanderson Silva: Melhorar os salários, diminuir os agrotóxicos para não adoecer os trabalhadores, fazer um refeitório, seria medidas para atrair trabalhadores.

            elianapersonaliszdos: É raro ter um que não sai com doenças (LER) infelizmente!!!

Dea Soares: minha tia trabalhou anos, não teve doença por contaminação, mas teve um AVC, de tanto trabalhar, fazer horas extras pra aumentar as chances de ter um salário que desse pra se sustentar.

           professorioneide Barboza: Mas a ideia é essa mesma ,o povo não precisa mais trabalhar,afinal basta ter muitos filhos que ele sustenta.

          aragãoorácio: Lendo os comentários e vendo o seu fiquei mais tranquila que existem poucas pessoas conseu pensamento a maioria graças a Deus é sóbria.

          vilanisilva: É exatamente essa!

vitãomenezes: Então abandona tua profissão e vai fazer filho, senhora! Tá esperando o que pra receber teu benefício?

          Opinião do editor do Blog Angico dos Dias Notícias: Dorgival Farias.

          Desta Vez nosso amigo Carlos Brito borrou o fundo da ..., com que finalidade, não precisamos explicar. " Foi feio meu amigo Carlão". A época da Senzala e do tronco com correntes passou. Muitos com instintos de escravatura, ainda, insiste em querer fazer do pobre e negro, escravos.        

            Daí a resistência da elite dourada em aceitar que o filho do negro, pobre, e analfabetos tenham acesso a uma educação de qualidade; eles até criticam a qualidade da educação pública, mas não por quererem melhoria, mas sim para atacar os governantes, que lutam por inclusão e acesso de todos a uma educação, saúde, segurança e emprego de qualidade. Uma situação horrorosa como a tal da aposentadoria da esposa de um militar criminoso,

          Outro caso nojento, no caso das viúvas de militares vivos, sim isto mesmo: como se ele houvesse falecido e assim ela aposenta com ele vivo e morando juntos, insto quando um deles comentem um crime grave, como homicídios, por exemplo.

4 de novembro de 2024

O ex-governador de São Paulo João Doria, enviou carta para Lula reconhecendo exageros em suas críticas.

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segunda - feira, 04. 11. 2024 .    

 

O

 ex-governador do estado de São Paulo, João Doria, (sem partido), enviou uma carta ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmando que exagerou em suas críticas, ao petista, no passado e reconheceu erros no seu trato com adversários políticos.

                                                     Foto: Socialista Morena

          A carta, segundo o próprio Doria, foi entregue pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), de quem o ex-governador se reaproximou recentemente após uma visita do vice-líder do executivo a sua casa.

          Alckmin e Doria protagonizaram momentos de tensão durante as eleições gerais de 2018, quando o então governador Alckmin apoiou a candidatura de seu vice-governador Márcio França (PSB), ao passo que Doria, à época no PSDB, mesmo partido de Alckmin, não apoiou o ex-governador em sua candidatura à presidência.

          O envio da carta foi revelado pelo jornal O Globo e confirmado por Doria. Ao portal Metrópoles, o ex-governador afirmou: “Quem já foi o ‘João trabalhador’ agora é ‘João conciliador”, afirmou, em alusão ao slogan que emplacou em suas eleições para a prefeitura da capital paulista e para o governo do estado em 2016 e 2018, respectivamente.

          FORA DA VIDA POLÍTICA E NOVOS CAMINHOS.

          João Doria, fora da vida partidária desde 2022, quando deixou o PSDB, afirma que não pretende retornar a política. O ex-governador tem recentemente tentado deixar para trás embates que teve no passado com adversários, principalmente após retornar a produção de eventos entre empresários e políticos que lhe trouxeram prosperidade nos negócios e na vida política, com o Grupo Lide.

          Parte do sucesso dos seus negócios se deu pelo acesso que o grupo deu aos seus associados à classe política, a políticos de diversas bandeiras. Por conta disso, Doria vem tentando recuperar relações do passado. “Foram embates políticos, acalorados, de campanha, sobre os quais reconheço que houve exageros”, afirmou o político.

          Além de Alckmin, outros políticos também receberam tentativas de reaproximação de Doria antes que o ex-governador buscasse o presidente Lula. Bruno Araújo, ex-presidente do PSDB, que trabalhou contra a candidatura de Doria à presidência em 2022, agora é sócio do ex-governador. Flávio Dino, ministro do STF e ex-governador do Maranhão, também já participou de eventos do Lide.

          Ademais, Doria investe em relacionamentos com os atuais ministros do governo petista e governadores do nordeste, mais próximos de Lula, bem como aliados do campo oposto, como o ex-ministro da economia Paulo Guedes. Ainda assim, embora o ex-governador tenha recebido uma confirmação de que a sua carta foi entregue ao presidente, Doria ainda não recebeu uma resposta.

Seminário de Criação em Dança chega a Paulo Afonso e Vale do Capão.

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segunda - feira, 04. 11. 2024 .    

E

m sua sétima edição, o Seminário de Criação em Dança é um espaço onde artistas oriundos da capital e interior do estado dialogam sobre os seus processos criativos.

                  Foto: VII Seminário de Criação em Dança chega a Paulo Afonso e Vale do Capão

          As políticas culturais, metodologias de criação e a reflexão sobre a prática artística em dança, proporcionando a troca de experiências e o desenvolvimento da linguagem.

          No Vale do Capão, o VII Seminário de Criação em Dança vai ocorrer de 7 a 9 de novembro, já em Paulo Afonso, de 7 a 10 de novembro. A programação é totalmente gratuita e será composta por Mostra Artística, Roda de Conversa e Workshop/Oficina com certificado para participantes.

Confira informações:

Vale do Capão

Link de inscrição: https://forms.office.com/r/mCMsAWpcYW?origin=lprLink

Programação: 07/11 (quinta) - Mostra Artística e Bate-papo 18h até 21h

08/11 (sexta) - Oficina 14h até 18h

09/11(sábado) - Oficina 09h às 13h

Endereço: Espaço No Coreto da Vila (Rua do Juca, s/n - Vale do Capão.

Paulo Afonso.

Link de inscrição: https://forms.office.com/r/RXF7atkJBd?origin=lprLink

Programação: 07/11 Mostra Artística (quinta-feira noite)

08 e 09/11 Workshop/Oficina (sexta tarde e sábado manhã)

10/11 Roda de Conversa (domingo manhã)

Endereço: Centro Territorial de Educação Profissional de Itaparica (Rua Avenida dos Estudantes, 1245 - Amaury Alves de Menezes | Paulo Afonso - BA)

 Seminário

          O projeto já passou por Salvador, Juazeiro, Ilhéus, Lençóis, Santa Maria da Vitória, Feira de Santana, São Sebastião do Passé, Campo Formoso, Maracás, Santa Inês e Pedro Alexandre.

          Na edição de 2024, o VII Seminário de Criação em Dança passará pelos 6 macroterritórios do estado, e em 6 territórios de identidade distintos. Já passou por Ibirataia (Macro 6, Território de Identidade Médio Rio das Contas) e Igaporã (Macro 5, Território de Identidade Oeste Baiano/Bacia do Rio Corrente), e agora passará também pelo Vale do Capão (Macro 4, Território de Identidade Chapada Diamantina), Paulo Afonso (Macro 3, Território de Identidade Itaparica), Itaju do Colônia (Macro 1 - Território de Identidade Litoral Sul) e Mata de São João (Macro 2, Território de Identidade Litoral Norte – Agreste Baiano).

 

SERVIÇO:

VII Seminário de Criação em Dança

Período: 7 a 9 de novembro (Vale do Capão) e 7 a 10 de novembro (Paulo Afonso)

Inscrições - Vale do Capão: https://forms.office.com/r/mCMsAWpcYW?origin=lprLink

Inscrições - Paulo Afonso:  https://forms.office.com/r/RXF7atkJBd?origin=lprLink

 

Gratuito.

3 de novembro de 2024

Urgente: Diogo Vinicius da Silva foi morto à Facadas pelo seu próprio irmão na manhã deste sábado, 02/ 11/ 2024, dia dos finados.

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 e-mail: angicodosdias2014@gmail.com  

sábado, 02. 11. 2024 .    

 

A

s informações são deque o homicídio ocorreu por volta  onze horas e trinta minutos, (11: 30), na Rua Elias Alves, próximo à Escola Revelação, em Sento Sé, na Bahia.

          O crime foi cometido por um irmão da vítima que se encontra internado devido a ferimentos.

Segundo o Instagram do Carlos brito:

             “Na manhã deste sábado (02/ 11/ 2024), um homicídio com arma branca chocou a cidade de Sento Sé, no norte da Bahia. O crime ocorreu por volta das 11h30 na Rua Elias Alves, próximo à Escola Revelação, e teve como vítima Diogo Vinicius da Silva, natural de Belém de São Francisco (PE), que não resistiu aos ferimentos e faleceu no hospital.

            De acordo com informações da Polícia Militar, o autor do homicídio seria o próprio irmão da vítima, que também se encontra gravemente ferido e sob custódia policial no hospital municipal. A motivação do crime ainda não foi divulgada, e a identidade do acusado não foi confirmada até o momento”.