Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

27 de agosto de 2019

Oswaldo Barbosa abafou caso depois que Deltan Dallagnol atuou para proteger o procurador Diogo Castor de Mattos.



JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20173, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. terça - FEIRA. 27, 08, 2019.


Parte 17.



O
procurador Diogo Castor de Mattos confessou ao corregedor-geral do Ministério Público Federal que pagou por um outdoor para promover a Lava Jato. A peça, instalada em março ao lado do aeroporto de Curitiba, era ilegal.


          É papel do corregedor abrir inquérito sobre desvios de conduta de membros do MPF, mas Oswaldo Barbosa deu o caso por encerrado sem investigação formal – e omitiu a confissão do Conselho Nacional do Ministério Público, o CNMP, que também poderia punir o procurador.




          Áudios do arquivo da Vaza Jato mostram que membros da força-tarefa sabiam da confissão, e o episódio causou preocupação: nos bastidores, o grupo atuou para esvaziar a apuração e a publicidade do caso. O coordenador da força-tarefa, Deltan Dallagnol, intermediou conversas com Barbosa para proteger Castor de Mattos, mesmo sabendo da confissão de culpa. As mensagens indicam que o corregedor disse a Dallagnol que iria suspender apurações e manter o caso em segredo. O lobby foi bem-sucedido. Nenhum procedimento foi instaurado para apurar a conduta do procurador, que se afastou da operação logo depois da confissão apresentando um atestado médico.




         Este é o segundo episódio revelado pelos arquivos da Vaza Jato que mostra a corregedoria do MPF deixando de investigar desvios de procuradores da operação. Em 8 de agosto, o Intercept e a Folha de S.Paulo já haviam mostrado que o antecessor de Barbosa no cargo, Hindemburgo Chateaubriand Filho, criticou a divulgação de         uma palestra de Dallagnol em conversas informais, mas não abriu apuração oficial sobre o caso.

          Como a confissão de Castor de Mattos foi abafada, o CNMP arquivou um pedido de investigação alegando que não havia indícios da participação de membros do MPF no aluguel do outdoor. Também é papel do corregedor compartilhar informações com conselhos superiores, como é o caso do CNMP, que engloba também as procuradorias estaduais, militares e do trabalho do país.



          Em conversas reservadas no Telegram obtidas pelo Intercept, Dallagnol e outros procuradores da força-tarefa também recomendaram “sigilo total” aos colegas, para o caso não ganhar repercussão na imprensa. Pelo menos três procuradores mencionaram a confissão de Castor de Mattos em áudios anexados às conversas.



         A mensagem de apoio à Lava Jato surgiu em março deste ano, em um outdoor instalado na avenida que é a principal porta de saída do Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, rumo a Curitiba. Ao fundo, nove procuradores estampavam a imagem. À frente, lia-se: “Bem-vindo à República de Curitiba. Terra da Operação Lava Jato, a investigação que mudou o país. Aqui a lei se cumpre. 17 de março – 5 anos de Operação Lava Jato — O Brasil Agradece”. A propaganda não estava assinada.



           Na época, a Lava Jato se apressou a negar publicamente que a confecção da peça tivesse sido encomendada por membros da força-tarefa. Mas um coletivo de advogados entrou com uma representação no CNMP alegando que a propaganda feria o princípio da impessoalidade e exigiu investigação sobre sua autoria e financiamento.


          Castor de Mattos pediu afastamento da força-tarefa em 5 de abril. Ele apresentou um atestado médico para justificar a decisão. Oficialmente, o grupo de procuradores se limitou a agradecer ao colega pelos serviços prestados nos cinco anos da operação, sem expor seus motivos. A imprensa noticiou, à época, que ele sofria de cansaço físico e mental. Além de sair da Lava Jato, Castor de Mattos também deixou a operação Integração, um desdobramento da operação que mira contratos de pedágio em rodovias do Paraná.

          Dias depois da confissão de Castor chegar à corregedoria do MPF, e ter sido mantida sob sigilo, a representação no CNMP foi arquivada.
Cerca de 20 dias depois da confissão de Castor de Mattos chegar à corregedoria do MPF, e ter sido mantida sob sigilo, a representação no CNMP foi arquivada. “A publicidade não foi contratada por nenhum membro do Ministério Público”, escreveu o relator do caso no conselho, Luiz Fernando Bandeira de Mello.

         “Não há nos autos qualquer indício de participação dos membros ora requeridos na exposição do outdoor, não havendo, portanto, nenhuma conduta a se investigar em âmbito disciplinar pela Corregedoria Nacional”, diz a decisão de Bandeira de Mello. Procurado pelo Intercept, Mello preferiu não se pronunciar.

          Mas o coletivo de advogados que entrou com a reclamação, o Centro de Direitos Humanos e Memória Popular de Foz do Iguaçu, recorreu contra o arquivamento, alegando que encontrou a pessoa cujo nome constava na encomenda do outdoor. Tratava-se do músico João Carlos Queiroz Barbosa, que registrou um boletim de ocorrência negando participação no caso. Ele disse que sequer teria renda suficiente para arcar com os custos da propaganda.

          Conversamos com Barbosa, o músico, que informou que não conhece ninguém da Lava Jato e nem da empresa responsável pelo outdoor. Ele disse que foi ouvido sobre o caso pela Polícia Federal e está conversando com advogados para avaliar o que fazer. “Com certeza fui vítima de alguma fraude”, afirmou. “Sou pai de família, músico, professor, cristão e a última coisa em que me envolveria na vida seria isso!”


         No último dia 5 de agosto, o relator manteve o arquivamento no CNMP, mas enviou uma cópia do caso para a corregedoria nacional do MPF, que decidiu pedir explicações para o coordenador da Lava Jato. Dallagnol foi comunicado no dia 15, mas ainda não respondeu

          O outdoor ficaria em exposição entre 13 de março e 14 de abril, segundo o recibo emitido pela Outdoormídia. Mas ele foi retirado antecipadamente. De acordo com Tânia           Mandarino, do coletivo de advogados que acionou o CNMP sobre o caso, no dia 30 de março a peça já havia sido removida.

          A Outdoormídia não respondeu às perguntas enviadas pelo Intercept. A empresa se limitou a dizer que “veiculou o pedido do cliente” e que só responde a perguntas sobre essa questão “através de pedido judicial”.

         SERIA CASO DE INTERNAÇÃO, NÃO DE CORREGEDORIA RS’



           QUANDO O OUTDOOR começou a chamar a atenção em Curitiba, assessores de imprensa do MPF levaram o questionamento de jornalistas a Dallagnol. Ele negou envolvimento no dia 25 de março e completou que não era o caso de ir atrás de quem fez a propaganda. “Temos só que dizer que não é nosso e não sabemos de quem é, mas recebemos esse tipo de manifestação como sinal de carinho da sociedade ou algo assim”.

          Dois dias depois, Oswaldo Barbosa entrou em contato com Dallagnol pelo Telegram para perguntar sobre o outdoor. “O outdoor existe, mas não sabemos quem o colocou ou pagou. Como imaginou corretamente, jamais faríamos isso… seria caso de internação, não de corregedoria rs”, respondeu o chefe da força-tarefa.

          Barbosa não ficou satisfeito. No dia seguinte, o corregedor voltou a questionar Dallagnol. Desta vez, sugeriu que os procuradores tentassem remover a peça da rua – embora já se mostrasse convicto de que não haveria envolvimento de membros da força-tarefa no episódio.


        28 de março de 2019 – Chat privado



 Oswaldo Barbosa – 11:44:56  Deltan, verifique quem colocou este outdoor sem autorização no órgão de fiscalização, pois está repercutindo muito, inclusive no CNMP…


  Deltan Dallagnol – 12:26:29 – Oi Oswaldo, agradeço a preocupação, mas tenho dúvidas sobre nossa atribuição para apurar isso porque não é ato ilícito sob prisma civil ou criminal. Se fizermos algo, seria questionável. Mesmo se descobríssemos quem fez, não sei o que poderíamos fazer com a informação, por não ser nada ilegal em princípio. Parece-me que o adequado a nós é simplesmente esclarecer que não é nosso ou do nosso conhecimento a quem questionar. Creio que o Estadão já perguntou até. Fique à vontade aí para buscar a informação. Acredito que há atribuição correcional se houver notícia pública de que fomos nós, e parece que há. Se houver a apuração, seria importante tornar público o resultado, porque desmentiria a falsa acusação lançada por blogs. Abraços.


         Barbosa – 12:58:47 – Tenho certeza que não foram vocês! O sentido da minha intervenção foi no sentido de eventualmente vocês conseguirem retirar o outdoor da rua…

         Barbosa – 13:06:47 – Mas se não conseguirem…tudo bem!




          Dallagnol e o corregedor voltaram a se falar pelo Telegram na semana seguinte. Mas aí o tom da conversa foi outro. Segundo as mensagens analisadas pelo Intercept, naquele momento Barbosa foi informado de que Castor de Mattos confessara ser responsável pelo outdoor.

            No início da noite de 5 de abril, o coordenador da força-tarefa comunicou aos colegas, no grupo Filhos do Januário 4, o conteúdo de um ofício que havia enviado a Barbosa relatando a confissão de Castor de Mattos e o seu tratamento de saúde.

            “Senhor Corregedor, Cumprimentando-o, dirijo-me a V. Exa. para informar, em nome dos colegas que   integram a força-tarefa da operação Lava Jato, que o procurador Diogo Castor de Mattos, afastado nesta data por razão psiquiátrica, comunicou aos procuradores que custeou com recursos próprios, por iniciativa de um amigo do seu relacionamento particular, a publicação de outdoor com imagem e mensagem de reconhecimento dos trabalhos da Lava Jato, nesta cidade, em março deste ano.

          O referido procurador informou ainda que encaminhou ofício a V. Exa., nesta data, solicitando audiência para reportar voluntariamente o fato a essa Corregedoria. Temos conhecimento ainda de que o referido procurador vem se submetendo a tratamento psiquiátrico desde dezembro de 2018 e, nesta data, afastou-se dos trabalhos por determinação médica.

          O procurador Diogo Castor de Mattos, também, pediu formalmente o afastamento definitivo dos trabalhos da Lava Jato, fundamentando seu afastamento em quadro de estafa de caráter físico, emocional e intelectual (ofício 2706/2019-PRPR/FT – PRPR00023953/2019). Nesta mesma data, foi solicitado seu afastamento à Exma. Procuradora-Geral da República. Estamos reportando essa situação a V. Exa. assim que tomado conhecimento do fato, colocando-nos à disposição para qualquer esclarecimento complementar. Certos de sua atenção, renovamos protestos de elevada estima e distinta consideração.”

          Minutos depois, Dallagnol avisou o próprio corregedor, em chat privado, que encaminhara o ofício. “Caro Oswaldo, obrigado por sua atenção, mais uma vez. Fiz o ofício, confidencial, cadastrando apenas nós dois”.      Barbosa respondeu em seguida: “Grato. Despacharei na segunda, abraços”.

        “Esse assunto tem que ficar aqui. Não podemos falar com colegas”.

         Ou seja: na iminência de ser investigado e afastado, Castor de Mattos apresentou um atestado médico, datado do dia anterior, para formalizar sua saída da Lava Jato. O documento, assinado por um médico de Curitiba, recomendava o afastamento do procurador por 30 dias. Os demais integrantes da operação decidiram não divulgar oficialmente as razões do colega para se afastar. “O objetivo disso não é nos preservar, mas preservar ele na verdade”, disse Dallagnol no grupo Filhos de Januário 4, respondendo a colegas que questionavam se deveriam publicizar o caso.

          O teor do ofício foi explicado por Dallagnol minutos depois no mesmo grupo, em que estavam procuradores da Lava Jato. Dallagnol disse aos colegas que a corregedoria estaria disposta a suspender duas investigações que envolviam Castor de Mattos no CNMP. O atestado médico abafaria os casos.


5 de abril de 2019 – Filhos do Januário 4


         Deltan Dallagnol – 19:55:41 – Resumo da conversa com corregedor: 1. Foi bem sensível à questão de o colega estar sob tratamento 2. Disse que nesse tipo de situação ele instaura uma sindicância não disciplinar, submete a pessoa a junta médica, e a depender do resultado pode entender pela inimputabilidade para o fato (e inclusive para o outro fato em que ele falou “turma do abafa”) 3. Pediu pra eu fazer ofício (o feito acima) e ele suspenderia apuração e mandaria ofício pro CNMP pra suspender tb a apuração da turma do abafa, tudo com sigilo 4. Disse que pessoas que estão com dificuldades de saúde devem compreender e perceber que a Instituição não é algoz, mas se sentir acolhidas em momento difícil. Em outros casos isso aconteceu e a pessoa voltou a prestar bom serviço público. 5. Disse que topa receber ele em floripa.




          O Intercept perguntou para o MPF por que o corregedor não abriu um procedimento para investigar a conduta de Castor de Mattos; se alguma providência foi ou será tomada sobre o assunto; e se houve compartilhamento de informações com o CNMP. A resposta, enviada por e-mail, se limitou a informar que a corregedoria não comenta informações obtidas “mediante violação da garantia constitucional do sigilo das comunicações telemáticas”, e que o caso é protegido por sigilo.

          Também questionamos o MPF em Curitiba sobre o episódio, mas os procuradores se recusaram a responder alegando que não enviamos a íntegra das mensagens antecipadamente. O Intercept esclarece que jamais envia o conteúdo completo de suas reportagens previamente a quaisquer fontes ou pessoas citadas, mas que oferece, inclusive na série Vaza Jato, a caracterização dos trechos nos quais são mencionadas, e que concede ao menos 24 horas para que elas enviem suas considerações.

          No dia em que o corregedor avisou a Dallagnol que poderia suspender a investigação sobre o outdoor, Castor de Mattos se despediu dos colegas. “Nesses cinco anos, formamos a mais bela família que eu já conheci. Quem sabe um dia voltaremos a se encontrar… amo todos vocês, do fundo do meu coração. Obrigado pelo apoio neste momento difícil, jamais esquecerei. Desculpe eventuais problemas que causei. Contem comigo sempre! Abraço!! Diogo Castor.”

          Com Castor de Mattos já fora do grupo, os procuradores debateram os problemas que o vazamento do caso poderia causar.


5 de abril de 2019 – Filhos do Januário 4.



 Paulo Galvão – 18:38:20 – Pessoal, só lembrando a todos: em respeito ao Diogo, o ideal é que o assunto seja tratado com sigilo total. Ele já fez a comunicação à Corregedoria, então agora é com as instâncias competentes. Digo isso para evitarem qualquer comentário em grupos de colegas ou rodas de amigos.


          Laura Tessler – 18:39:24 – e evitar comentar com os servidores…o pessoal tá curioso e querendo pescar mais detalhes sobre as razões do afastamento.


          Deltan Dallagnol – 18:45:11 – Isso, por favor. Esse assunto tem que ficar aqui. Não podemos falar com colegas, porque falarão com outros, que falarão com outros, e estaremos expondo o colega e a própria operação.




          A principal preocupação dos procuradores era com a imagem da força-tarefa. “Se fosse só tratamento de saúde ele continuaria na FT. Temos que proteger a operação tb, não apenas ele. Sei que a situação é delicada, mas quando o fato se tornar público, estaremos no sal”, comentou a procuradora Jerusa Viecili no mesmo grupo.

         Em seguida, os membros da força-tarefa começaram a discutir uma nota que seria enviada para a imprensa se o caso se tornasse público. Nela, a Lava Jato afirma que o corregedor tomaria as providências cabíveis – apesar de já ter sido acordado que nada aconteceria. O texto não foi divulgado nem mesmo após o papel de Castor de Mattos no caso ter sido revelado.

         ‘SE NÃO TIVER REPERCUSSÃO, NO FUTURO NADA OBSTA QUE ELE RETORNE’


          NUM AMBIENTE MAIS PRIVADO, um grupo de Telegram com quatro dos principais procuradores da Lava Jato, Castor de Mattos foi criticado após o afastamento. Em áudios enviados no grupo DD-OM-PG-JN (referência aos nomes dos participantes, Dallagnol, Orlando Martello, Paulo Galvão e Julio Noronha) em 7 de abril, Martello classificou o ato de Castor de Mattos como uma “traição”. O procurador, no entanto, ressaltou que o colega poderia voltar para a Lava Jato, no futuro, se o caso não se tornasse um escândalo público.

26 de agosto de 2019

As mentiras do discurso de Caititu do Arnoldo Bosonaro; parte 3ª. Ao dizer que nas estradas há buracos que cabe uma caminhonete.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20172, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. Segunda - feira. 26, 08, 2019.
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o

presidente da câmara dos vereadores, de Campo Alegre de Lourdes, em um discurso de caititu com arreios, espora e gibão  atacou o prefeito e o governo municipal.

          Com discurso de caititu raivoso, Arnoldo Bosonaro  demonstrou como será uma possível linha de campanha eleitoral, para prefeito de Campo Alegre de Lourdes, pois se seguir sua trajetória ideológica teremos, pela frente, muita baixaria, agressividade, berros e mentiras e isto se reforça no discurso de caititu que ele já vem fazendo, ou com   mentiras, ou com violência, em estilo Bosonaro


          Valente e arbitrário, em uma seção plenária do legislativo municipal, (câmara dos vereadores), ele destilou seu veneno contra o prefeito Dr. Enilson Marcelo e as instituições públicas, que segundo ele não funcionam e o povo está abandonado.

         “As estradas estão estragadas e com buracos que cabem uma caminhonete dentro”.
Foto ilustrativa que não condiz com a realidade do Município.


Disse o Vereador, presidente da Câmara, em discurso de Caititu MENTIROSO.


            “ MENTIRA!”.

       

          As estradas não são perfeitas, pois não há asfalto, porem, o atual governo tem feito serviço de tapa buracos, ou seja, planeamento das estradas, obvio que são centenas de estradas, delas pequenas e de pouco uso, desta forma é possível encontrar uma, ou outra que não tenha sido feito manutenção, porém  desde 2017, quando assumiu o governo que este tipo de serviço tem sido realizado e isto se confirma no áudio abaixo de um cidadão campo -alegrense que se apresenta como Galego da Barro e divulgou nas redes sócias sua indignação com a mentira do presidente da câmara dos vereadores no discurso de caititu, na seção plenária realizada na câmara dos vereadores de Campo alegre de Lourdes com direito a transmissão, ao vivo, em redes sócias em um blog inimigo do governo.


          Mais uma vez fontes ligadas ao governo nos informou que o prefeito optou por não responder aos ataques do presidente da câmara e que entende este tipo de comportamento, porém não poder desrespeitar seus eleitores e partir para agressões e nem para dar espaço a bate-bocas, prefere deixar que a população julgue e escolha o melhor.

24 de agosto de 2019

Exclusivo: secretaria chefiada por Ricardo Salles coagiu funcionários.



JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20171, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. DOMINGO. 25, 08, 2019.
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O

ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, é um condenado por improbidade administrativa. 
Ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, no governo Bolsonaro, 2019.



           Já contamos essa história: enquanto era secretário do Meio Ambiente de São Paulo, na gestão do tucano Geraldo Alckmin, Salles pressionou funcionários da Fundação Florestal – o equivalente ao Ibama na gestão estadual – a adulterarem um mapa ambiental. Salles, na época, chamou a reportagem do Intercept de “falsa” e “tendenciosa".


          Agora, mais uma vez, o método de trabalho da secretaria comandada por ele foi considerado ilegal no tribunal. Em uma ação trabalhista, a justiça paulista reconheceu que a Fundação Florestal – então sob o comando de Salles – coagiu funcionários a cometerem ilegalidades, perseguindo os que não queriam se envolver na adulteração dos mapas ordenada pelo secretário.


          Na época, atendendo a uma demanda da Fiesp, a Federação das Indústrias de São Paulo, Salles queria liberar a mineração em uma área protegida na Grande São Paulo. Mas a alteração no mapa, que afrouxaria a proteção às margens do rio Tietê, não passou pelos ritos tradicionais: ela foi pedida por funcionárias nomeadas por Salles por e-mail, sem a devida análise do conselho responsável por gerir a área. Em seu depoimento à justiça na época, o ministro argumentou que o método serviria para “dar celeridade ao processo” e “desburocratizar”. Não colou. Ele foi condenado por improbidade administrativa em dezembro do ano passado.


          Agora, na nova ação movida por um dos funcionários envolvidos, a justiça trabalhista reconheceu mais uma vez que representantes da Fundação Florestal, sob comando de Salles, cometeram ilegalidades:


              "Tanto a prova oral como a prova documental que instruíram a petição inicial são robustas no sentido de demonstrar que o reclamante estava sendo coagido, por suas superioras hierárquicas, a realizar uma alteração ilícita nos mapas cartográficos referentes ao plano de manejo da Várzea do Tietê", diz a sentença da juíza Fátima Ferreira, a qual o Intercept teve acesso.


           A sentença destaca o depoimento de uma testemunha, que narrou a pressão feita pelas chefes para que o empregado adulterasse o mapa "de forma urgente, sem nenhuma formalidade, a pedido do Secretário do Meio Ambiente."


          A justiça também reconheceu o "abalo emocional" do funcionário, alegando que ele "passou a ser perseguido e ameaçado". A Fundação Florestal foi condenada a pagar uma indenização no valor de dez salários por danos morais a ele.


          Apesar do histórico de irregularidades, Ricardo Salles caiu para cima e foi nomeado ministro de Bolsonaro duas semanas depois de sua condenação, enquanto recorre do processo. Mas, oito meses depois, além da crise externa que enfrenta por causa do alto índice de desmatamento e dos incêndios na Amazônia, ele também passa por problemas dentro de seu ministério. Funcionários do Ibama entraram com uma representação no Ministério Público Federal do Distrito Federal acusando o ministro de “conduta atentatória contra os princípios da administração pública federal” e "assédio moral coletivo". Ricardo Salles parece não ter aprendido nada.

Em discurso caititu, Arnoldo Bosonaro ataca o governo campo –alegrense.




E
JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20170, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. sábado. 24, 08, 2019.
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m discurso caititu presidente da câmara dos vereadores de Campo Alegre de Lourdes usa, arreios, espora e gibão, para atacar governo municipal.


     Com discurso caititu, truculento e raivoso Arnoldo Bosonaro, comprovou que, ou é desinformado, ou  mentiroso, ao atacar as instituição de saúde do município campo-alegrense.
   

          Os investimentos na saúde tem sido constantes e, disparadamente, superiores aos das demais gestões, basta ver a imensa quantidade de ambulâncias adquiridas pelo governo municipal, o investimento, no berçário, que até ar condicionado há, além de equipamento de raio x moderníssimo, avaliado em 200,000,00, ( duzentos mil reais), adquirido em com o deputado Zó dentro do próprio hospital municipal, uma equipe de médicos, enfermeiros e auxiliares, como nunca visto naquela unidade. Atendimento com diária de “vinte e cinco horas”, investimento em camas, com função digital, onde o paciente tem o privilégio de regular o posicionamento da cama, sem fazer o mínimo de esforço; pasmem! tem dipirona sobrando.


          Para confirmar a boa situação da saúde o governo municipal investiu em um Laboratório de analise clinica, onde a população pode usufruir de diversos tipos de exames gratuitos, ( de graça), e estão usufruindo, pois em três meses de prestação de serviço público, o laboratório realizou 4,281 exames laboratóriais, com gastos zero ao paciente.  

          Apenas uma preliminar do que tem sido feito na saúde e pela saúde do povo campo – alegrense.

          Parte 2 do discurso Caititu.

          No grito esbravejando nem ganha voto e nem amedronta, seus adversários, mas sim causa empatia ao eleitor e transforma o adversário politico em inimigo.

        “Campo Alegre tem sofrido com a ausência do poder público”.

          Disse o presidente da Câmara Municipal no estilo Bosonaro, em discurso caititu.

           Sua excelência tem de tira os arreios, e o gibão de couro e explicar a que tipo de ausência do poder público ele se refere, em que área, se é segurança, saúde, educação, ou a presença física do gestor, na cidade e no interior do município?

          Se ele disser que é na segurança, ou mente, ou está desenformado, pois na segurança Campo Alegre atravessa uma excelente fase de combate e prevenção da criminalidade, sobre o comando do comandante Tenente Nabuco, com a policia Militar e  Policia civil sobre o comando do delgado José Alberto; diga se de passagem, apesar de ser um pequeno grupo efetivo da civil, mas composta por agentes dedicados, determinados e “não usam gibão de couro”, apenas trabalham no cumprimento do dever.  Por tanto no quesito saúde e segurança; ou sua excelência incorreu, (cometeu), quebra do decoro parlamentar, ou na pior das hipnotizes, (feikou),  usou fake News, (mentiu), dá na mesma.

       Se optar por dizer que o gestor não é presente no Município aí é caso sério, dispensa qualquer comentário, visto que o gestor tem sido figura constante no centro e no interior do Município, como nunca visto antes em outas gestões.

       Na educação o governo Municipal tem reconhecido, constantemente a necessidade de oferecer um atendimento de melhor qualidade, porém tem encontrado dificuldades,  mas não tem medido esforços para melhor a qualidade do ensino, de modo geral desde o transporte até à merenda escolar; fontes ligadas ao governo disseram informaram que se comparado a gestões anterior, é obvio que houve uma melhora, porém ainda precisa de mais tempo e investimento, para o governo atinjir seus objetivos na educação.

                   Tentamos ouvir a posição do governo mas...!

      Tentamos contatos com a assessoria do governo municipal, para ouvir o gestor, mas fomos informado que  ele estava com a agenda lotada de compromissos, em projetos públicos sócias e econômico, como a busca pela liberação da reforma do hospital, a luta pelo complemento do asfalto da BR 235, que liga Campo Alegre de Lourdes a Remanso e outras melhorias para a educação, porém lamentaram em não poder abrir espaço para sua defesa, mas enfatizaram que a resposta será dada com mais trabalho e assistência ao povo, já que seria desrespeito,  ao povo que lhe elegeu para   recuperar o desenvolvimento do Município. Desta forma deixa a critério do povo julgar.