Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

15 de maio de 2024

Urgente: Um Policial da PM da Bahia matou a filha de 9 anos e suicidou.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  

EDIÇÃO DE Nº 2740, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). 

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL. 

quarta - FEIRA. 15, 05. 2024.

E-MAIL angicodosdias2014@gmail.com .    

 

O

 Policial  Bruno de Oliveira Mota de 40 anos, matou a filha de 9 anos e suicidou a própria; ele atuava na Companhia de Guarda localizada, ao lado do Conjunto Penal de Feira de Santana, mas morava junto com a família, no município de Serrinha. "Muito Triste para parentes e amigos do PM e até, para nós, pois era jovem ainda".

Foto: Poooes24horas.

           O fato aconteceu por volta das 12 horas  da  segunda-feira, passada, (13, 05, 2024), no bairro Cidade Nova, em Serrinha. 

           De acordo com informações do site Acorda Cidade, por meio da Polícia, o soldado Bruno de Oliveira Mota, de 40 anos,  cometido o crime após buscar a filha. Ele havia iniciado um tratamento psicológico também nesta segunda.

        O crime aconteceu na porta da casa onde a filha do PM morava, em um conjunto residencial.

         Bruno de Oliveira atuava na Companhia de Guarda localizada ao lado do Conjunto Penal de Feira de Santana, mas residia junto com a família, no município de Serrinha.

     Segundo informações apuradas pela reportagem do Acorda Cidade, o soldado que é lotado na Companhia de Guarda de Feira de Santana, estava trabalhando no Presídio de Segurança Máxima de Serrinha e encerrou o plantão na manhã desta segunda.

           Segundo o Acorda Cidade: “o tenente-coronel Macedo Júnior, comandante do 16º Batalhão de Serrinha, informou que todo suporte está sendo dado à família das vítimas e novas informações serão divulgadas, para a imprensa, já que na ocorrência uma criança está envolvida”.

                   Opinião do editor Dorgival Farias:

          É preciso que o Estado passe a cuidar mais da saude mental destes agentes, pois tem aumentado o número de casos ligados a casos assim, já que policias assim colocam em risco suas proprias vidas, da popualação e de seus familiares, precisa, urgentemente, ques estes agentes, passem a serem visto pelas corporações como homens e mulheres sujeitos a problemas de saude metal, pricipalmente, devido ao extreessante exercicio da função e n~´ao como têm sido tratados, como se fossem maquinas. " eles merecel e precisão de mais atenção, principalmente, no tocante à suade mental.

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