O ministro Jorge
Mussi, do Tribunal Superior Eleitoral, (TSE), deu prosseguimento a uma ação em que Jair Bolsonaro, (PSL),
pede para que
Fernando Haddad, (PT), e sua vice Manuela D’ávila, (PCdoB), sejam declarados inelegíveis, por suposto apoio irregular do
governo da Paraíba.
Jair Bolsonaro. |
Segundo a campanha do candidato do
PSL, o reitor e o vice-reitor da Universidade Estadual da Paraíba, (UEPB),
teriam usado o espaço acadêmico para “fomentar” a candidatura de Haddad.
Na ação, os advogados de Bolsonaro
afirmam ainda que diretores e professores de escola estariam sendo “obrigados a
tentar reverter votos favoráveis” a Bolsonaro.
O vice-reitor da UEPB, Flávio Romero,
negou as acusações e disse que a universidade deve fomentar o debate sobre
múltiplas questões.
Para Romero, o “patrulhamento
ideológico” é típico de uma ditadura, não da democracia.
A ação terá de ser julgada pelo TSE,
em data ainda não prevista.
Com informações do G1 e Diário de
Pernambuco
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