“Tite técnico da seleção
brasileira, não baterá continência ao réu deputado eleito a presidente
Bolsonaro”.
Tite deu cartão vermelho a presença do fascismo na Seleção Brasileira, ao proibir a presença do Bolsonaro. |
O Técnico Tite que comanda a seleção
brasileira informou que não quer o envolvimento do futebol brasileiro com a política partidária e determinou que não que quer qualquer tipo de manifestação política por parte dos jogadores, como no caso em que um jogador de futebol do
time do São Paulo fez politicagem, por meio de simulação de atirar com armas de
fogo após marcar gol, bater continência, como fez o jogador do clube de futebol
do São Paulo, além de manifestar sua posição politica durante a partida de futebol.
Tite tido como intelectual e
conservador moderno, coibiu qualquer manifestação política e inclusive de cunho
pessoal partidário como ocorreu com o bolsonariano Diego de Sousa do São Paulo
em jogo pelo Brasileirão.
Com uma saudação militar e o gesto de
disparar uma arma: foi assim que o atacante do São Paulo Diego Souza comemorou
seu gol contra o Flamengo, em homenagem ao presidente eleito Jair Bolsonaro,
causando polêmica nas redes sociais.
Depois de marcar o
primeiro gol no estádio do Morumbi, onde as duas equipes disputaram a partida,
o volante correu para a linha de fundo para comemorar com os companheiros.
Em seguida, se dirigiu até
uma câmera, fez a saudação militar e o gesto de disparar para o ar que os admiradores
de Bolsonaro costumam fazer. Também foi possível ver que ele falou "meu
capitão", em referência à patente do novo presidente brasileiro.
Imediatamente, sua
celebração tomou conta do Twitter, com reações favoráveis e contrárias a seu
apoio a Bolsonaro. Diego Souza defendeu seu direito à liberdade de expressão.
"Cada um tem a sua opinião em termos de política. Espero que respeitem a
minha", afirmou.
O clube São Paulo procurou
tomar distância do episódio. "A manifestação do atleta não representa a
posição da instituição", afirmou ao site Globo Esporte.
Jogadores que Vêm usando a fama para fazer politicagem partidária a
favor do bolsonarismo.
Diego Souza se junta
assim ao grupo de jogadores de futebol que demonstram abertamente sua simpatia
por Bolsonaro, como já aconteceu com:
Felipe Melo, do Palmeiras.
Ronaldinho.
Rivaldo, o internacional do Tottenham.
Lucas Moura.
Roger e Jadson. atletas do Corinthians.
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