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17 de maio de 2020

PF cometeu crime, para proteger a família Bolsonarista, na campanha eleitoral, segundo Paulo Marinho.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2316, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. DOmingo 17, 05, 2020.

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ais um grave crime revelado, por bolsonaristas contra o Réu e presidente, sem partido Seu Jair, Bolsonaro, o pior vírus que povoa o Brasil e assusta a humanidade hoje.
 
          Na manhã deste domingo os jornais, em massa, estamparam em suas capas, como manchetes a cara do crime, a face criminosa do submundo do crime, na politica bolsonariana, partidária, e desta vez a PF, ( policia federal foi a autora do crime, bárbaro, para  garantir a manipulação das eleições e eleger Bolsonaáro e familiares e aliados.
PF favoreceu Bolsonaro na eleição de 2018 ao vazar para Flávio o caso Queiroz.
        Leia abaixo matéria publicada no Brasil 247.


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evelação foi feita pelo empresário Paulo Marinho, que foi suplente de Flávio Bolsonaro na disputa para o Senado. Entre o primeiro e o segundo turno, Flávio foi orientado a demitir Fabrício Queiroz, que era tesoureiro da família Bolsonaro e foi pivô do escândalo da rachadinha.

         Surge, neste domingo, mais uma prova de que as "instituições" brasileiras foram usadas para fraudar o processo eleitoral de 2018, favorecendo Jair Bolsonaro e a ascensão da extrema-direita. Não bastasse a inabilitação forçada do ex-presidente Lula, pelo TSE, e o vazamento da delação de Antonio Palocci, pelo ex-juiz Sergio Moro, descobre-se agora que a Polícia Federal vazou para Flávio Bolsonaro que o esquema da rachadinha estava sendo investigado e que ele deveria demitir seu assessor Fabrício Queiroz, que era uma espécie de tesoureiro da família Bolsonaro.

           A revelação foi feita pelo empresário Paulo Marinho, suplente de Flávio, em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, publicada na Folha de S. Paulo. Segundo ele, Flávio disse que soube com antecedência que a Operação

          Furna da Onça, que atingiu Queiroz, seria deflagrada. "Foi avisado da existência dela entre o primeiro e o segundo turnos das eleições, por um delegado da Polícia Federal que era simpatizante da candidatura de Jair Bolsonaro. Mais: os policiais teriam segurado a operação, então sigilosa, para que ela não ocorresse no meio do segundo turno, prejudicando assim a candidatura de Bolsonaro. O delegado-informante teria aconselhado ainda Flávio a demitir Fabrício Queiroz e a filha dele, que trabalhava no gabinete de deputado federal de Jair Bolsonaro em Brasília. Os dois, de fato, foram exonerados naquele período - mais precisamente, no dia 15 de outubro de 2018", aponta a reportagem.

           O escândalo estourou logo depois e Queiroz se tornou um "foragido" cujo paradeiro é conhecido, mas que segue blindado pelas mesmas "instituições" que fraudaram o processo eleitoral de 2018, para permitir Jair Bolsonaro e prejudicar Fernando Haddad.
Fonte da informação e do texto Brasil 247

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