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2 de setembro de 2023

Covid 19 : Uma nova onda de coronavírus, ( Covid 19), que pode durar até 6 semanas volta a preocupar no Brasil,

 JORNAL, ONLINE,ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2641, (PUBLICAÇÕES NO BLOG)CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL  SEXTA - FEIRA,  01, 09. 2023..

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ocê lembra da época em que dizem que teve uma pandemia, por nome Covid 19, que matou só no Brasil, mais de 705 mil Brasileiros, talvez não lembre, mas ela ... ainda continua fazendo vitimas mundo a fora e agora, em 01, 9, 2023. 

Foto: Conselho Nacional de Saúde.

          Desta vez ela gerou mais uma subvariante, chada de subvariante Éris., que pode durar até 6 semanas, sendo que antes ela levava de 11 a 15 dias, imagine agora a pessoa contaminado por 1 mês e meio, ou seja, por 6 semanas. Se quando ela era de curta duração, de 11 a 15 dias, e matou mais de 705 mil Brasileiros, imagine contaminado por ela, por 45 dias. mantenha o habito de lavar as mãos e usar álcool quando mantiver contatos com coisas, objetos etc... que possa lhe submeter a risco, principalmente, ao ir a um Hospital. No momento mas critico, da covid 19, em 2020, a quarentena recomendada era de 45 dias apenas.

          O Brasil vive uma nova onda de variante de Covid 19, que agora pode durar até 6 semanas. Teve um aumento nos casos de Covid que subiram 7%, resultado da circulação da subvariante Éris, que é altamente transmissível, mas não está associada a casos graves ou mortes.

          o Brasil teve um aumento na taxa de testes positivos, para Covid-19, nas primeiras semanas de agosto. Foi a conclusão de dois relatórios, independentes, divulgados na quarta-feira (30, 08, 2023).  Os dois levantamentos concluíram que houve um aumento, em média, de cerca de 7%, ( sete pontos percentuais), o que significa que o número de pessoas que testaram positivo, para o vírus Sars-Cov-2 dobrou desde o início do mês.

          O levantamento da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), que representa laboratórios e clínicas privadas mostra o aumento de testes positivos em 7,5%. De 29 de julho a 4 de agosto, eram 6,3% e subiram para 13,8%, de 12 a 18 de agosto.

          Outra fonte é o Instituto Todos pela Saúde (ITpS), que analisa dados dos laboratórios Dasa, DB Molecular, Fleury, Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), Hilab, HLAGyn e Sabin. O instituto registrou o aumento 8,3% nos testes positivos. Subindo de 7% para 15,3%, entre as semanas encerradas em 22 de julho e 19 de agosto.

          Segundo o ITpS, os percentuais mais elevados são observados nas faixas etárias de 49 a 59 anos (21,4%) e acima de 80 anos (20,9%).

          Este resultado é atribuído à circulação da subvariante da Ômicron, a Éris, que é altamente transmissível, mas não está associada a casos graves ou mortes.

            Apesar desta alta, o presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Alberto Chebabo, afirma que a atual onda da Covid deve durar de 4 a 6 semanas no país.

             Leia abaixo para entender quais os sintomas da variante Eris.

           Os sintomas da variante Eris podem variar em intensidade de pessoa para pessoa. Eles são semelhantes aos de outras variantes da covid-19, incluindo febre, dor de garganta, cansaço, dor de cabeça, tosse e perdas de olfato e paladar.

          Para se proteger os especialistas continuam com as mesmas recomendações, inclusive o uso de mascará.

          Especialistas recomendam que pessoas com baixa imunidade, seja devido a doenças ou transplantes, devem ter cuidado extra ao lidar com aglomerações. É importante que elas estejam em dia com a vacinação e sempre usem máscaras e evitem lugares com muitas pessoas.

           Eles alertam ainda que apenas 15% do público alvo tomou a vacina bivalente até o mês passado.

           No mundo os casos positivos aumentam 68% e mortes caem 48%

            Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o mundo registrou cerca de 1,5 milhão de novos casos da Covid-19 entre os dias 24 de julho e 20 de agosto - um aumento de 68% quando comparado ao total nos 28 dias anteriores. No mesmo intervalo, foram aproximadamente duas mil mortes, uma queda de 48% em relação ao período anterior.

             O número de hospitalizações aumentou em 21%, com 49.380 pacientes, entre 17 de julho e 13 de agosto. A comparação foi feita com os 28 dias anteriores ao período relatado.

Fonte: CUT e Com informações do G1

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