JORNAL, ONLINE,ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS EDIÇÃO DE Nº 2655, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL terça - Feira, 26, 09. 2023..
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Tentativa de golpe ocorreu em 8 de janeiro de
2023, quando uma multidão descontrolada e instigada, pelos bolsonarismo invadiu,
inclusive pelo próprio ex-presidente Bolsonaro, que durante seus quatro anos de
governo.
Era tão escancarado a tentativa de
golpe que Bolsonaro passou a comemorar na praça dos três poderes o golpe sangrento
de 1964, e exaltava os generais torturadores como Carlos Alberto Brilhante
Ustra.
AO VIVO pela TV Camara dos deputados Federais.
Parte 2, depois da interrupção, para retirada de um deputado Federal bolsonarista, por está tumultuando o depoimento.
Para quem não sabe que foi o
monstruosos coronel da ativa do Exército Brasileiro tem aqui um peque esboço do
perfil sanguinário do torturador esxaltado pelo ex- presidente Bolsonaro:
Segundo as informações o sanguinário Ustra foi um coronel da ativa do Exército
Brasileiro, ex-chefe dos centros de tortura e assassinato de pessoas que se
opunham à ditadura militar, o DOI-CODI do II Exército, um dos órgãos atuantes
na repressão política, durante o período da ditadura militar no Brasil. As informações sobre o general foram retirada do Wikipédia
O Ex – presidente Bolsonaro e seus aliados da cúpula do Alto escalão do governo insinuava que a qualquer momento dar o golpe, instigava seus seguidores e aliados, o tempo todo, atacando os demais poderes e instituições, públicas e privadas, além de, ministro do STF, TSE e demais sistemas judiciários, e seus adversário, ou a qualquer um que se levantasse contra ele, com apoios de parte das forças armados do País.
Leia abaixo informações
em um texto publicado no site da câmara dos deputados federais, lei na integra.
O ex-ministro-chefe do Gabinete de
Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República no governo Bolsonaro,
general Augusto Heleno, afirmou à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito
(CPMI) do 8 de Janeiro que não tem “condições de prestar esclarecimentos sobre
os atos ocorridos no dia 8 de janeiro” por já ter saído do governo.
“No dia 31 de dezembro de 2022, à
meia-noite, deixei de ser ministro de estado e não fiz mais contato com
servidores do GSI ou da Presidência da República. Portanto, não tenho condições
de prestar esclarecimentos sobre os atos ocorridos no dia 8 de janeiro”, disse
Heleno, que está sendo ouvido neste momento na comissão na condição de testemunha.
Em discurso lido, ele afirmou que nunca
tratou de assuntos eleitorais com os seus subordinados no GSI. “Jamais me vali
de reuniões, palestras ou conversas para tratar de assuntos eleitorais ou
político-partidários com meus subordinados do GSI. Não havia clima para isso”,
disse.
Acampamento no QG
Sobre o acampamento de
militantes bolsonaristas que se instalou em frente ao quartel-general (QG) do
Exército, em Brasília, ele disse que o assunto era de alçada do Ministério da
Defesa, e não da sua pasta. “Não era responsabilidade do GSI. Jamais estive no
acampamento”, afirmou.
Direito de
ficar calado
Nesta segunda-feira (25), o
ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), assegurou ao
general o direito de ficar em silêncio diante dos questionamentos de deputados
e senadores, caso suas respostas possam resultar em prejuízo ou
autoincriminação. A decisão do STF também garante a Heleno o direito de ser assistido por advogados
durante o depoimento.
A defesa do ex-chefe do GSI queria que
ele não fosse obrigado a comparecer à CPMI. Os advogados alegavam que o general
foi convocado a depor como testemunha, mas é alvo de acusações nos
requerimentos de convocação e, portanto, deveria ser tratado como investigado.
Esse argumento não foi aceito por Zanin.
O general Augusto Heleno continua sendo
ouvido no plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado.
Fonte: Agência Câmara de
Notícias.
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