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5 de dezembro de 2024

O PM Luan Felipe Alves Pereira que jogou de cima de uma ponte, o entregador Marcelo Barbosa Amaral, de 25 anos, durante uma abordagem na zona sul paulistana já está preso.

        ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  

     EDIÇÃO DE Nº 2859, (PUBLICAÇÕES NO BLOG).     CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

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quinta - feira. 05/ 12. 2024. .      

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oi Preso nesta quinta-feira, (05/12/2024), em São Paulo, o PM Luan Felipe Alves Pereira que jogou de cima de uma ponte, um jovem que já estava rendido, na Cidade Ademar, na zona sul da capital, paulista.


                                    Foto: Metrópoles.

          Ele, o soldado Luan Felipe Alves Pereira pode responder por três crimes, segundo o juiz do Tribunal de Justiça Militar (TJM) que decretou sua prisão.


               Imagem vídeo: metrópoles. PM afastado diz que teria dado um tiro em homem jogado de ponte.

          Segundo o site Metrópoles: “Na decisão, obtida do juiz Fabrício Alonso Martinez Della Paschoa, da 5ª Auditoria Militar, aponta “fortes indícios” de que o soldado cometeu crime de “ lesão corporal dolosa”, ou seja, com intenção, ao jogar de uma ponte o entregador Marcelo Barbosa Amaral, de 25 anos, durante uma abordagem na zona sul paulistana.


          UOL: PM Luan Felipe Alves Pereira que jogou de cima de uma ponte.

Foto: CNN Brasil.

          O crime ocorreu na madrugada da última segunda-feira (02/12/ 2024); de acordo com o magistrado, foi precedido pelo crime de peculato, que é quando um agente público usa seu cargo para beneficio particular. Após a lesão corporal, o soldado ainda teria cometido, de acordo com o TJM, o crime de prevaricação.

          Em depoimento à Corregedoria da PM, na terça-feira (03/12/ 2024), logo após ser afastado das ruas, o soldado afirmou que conversou com o funcionário de uma seguradora “para verificar se havia veículo produto de r0ubo” na região na qual o PM trabalhava, na Grande São Paulo.

          O contato comercial do soldado confirmou que havia uma moto Yamaha/ Fazer nessas condições, fazendo com que o PM e seus parceiros se deslocassem para localizar e apreender o veículo.

          A Justiça Militar afirmou que o “contato direto” do PM com o funcionário da seguradora, durante o horário de serviço do agente, é “questionável”, destacando o fato de o PM usar de estrutura pública para atender a demanda de um pedido particular.

 Fonte: Metrópoles.

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