Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

26 de julho de 2019

Empresa investigada pagou a Dallagnol R$ 33 mil



JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20138, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. Sábado. 27, 07, 2019

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C
oordenador da operação também fez aproximação entre representantes da firma e procuradores para emplacar produto da companhia em trabalhos da força-tarefa. 

Fonte: The IntercePT Brasil

Janaina ?



      Novos trechos das mensagens secretas da Lava Jato mostram que o procurador Deltan Dallagnol foi pago para dar uma palestra para uma empresa investigada pela força-tarefa comandada por ele em Curitiba. A Neoway, companhia que pagou para Dallagnol ir ao resort Costão do Santinho, em Florianópolis, em março de 2018, estava envolvida — desde 2016 — em uma delação que tem como personagem central Cândido Vaccarezza, ex-líder de governos petistas na Câmara.
Lula. 

       Além da palestra, Deltan iniciou negociações para que a Lava Jato adquirisse produtos da empresa que o havia contratado - a Neoway oferece softwares de análise de dados. O procurador chegou a gravar um vídeo para a firma enaltecendo o uso de produtos tecnológicos em investigações. Sobre este vídeo, comentou com um assessor: "Fiquei um pouco preocupado porque ficou parecendo que estou vendendo os produtos deles rsrsrs, mas não foi proposital."

Ao descobrir a citação à empresa na colaboração premiada do lobista Jorge Luz, Deltan escreveu a outros procuradores:  "Isso é um pepino pra mim.
Bolsonaro?


procurador Deltan Dallagnol foi pago para dar uma palestra para uma empresa investigada por corrupção pela Lava Jato, operação que ele comanda em Curitiba. Dallagnol recebeu R$ 33 mil da Neoway, uma companhia de tecnologia, quando ela já estava citada numa delação que tem como personagem central Cândido Vaccarezza, ex-líder de governos petistas na Câmara que foi preso em 2017, e em negociatas na BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras.
Eles estavam comemorando a prisão do Lula

privatizada na terça-feira.
          Não ficou só na palestra, realizada em março de 2018. Deltan também aproximou a Neoway de outros procuradores com a intenção de comprar produtos para uso da Lava Jato. Ele chegou a gravar um vídeo para a empresa, enaltecendo o uso de produtos de tecnologia em investigações – a Neoway vende softwares de análise de dados.

Recibo                           
                                        
Quando finalmente percebeu que havia recebido dinheiro e feito propaganda grátis para uma empresa investigada pela operação que comanda no Paraná, o procurador confessou a colegas: “Isso é um pepino para mim”. Mas só escreveu à corregedoria do Ministério Público Federal para prestar “informações sobre declaração de suspeição por motivo de foro íntimo” quase um ano depois, quando o processo foi desmembrado no STF e uma parte foi remetida à Lava Jato de Curitiba.

Os diálogos fazem parte de um pacote de mensagens que o Intercept começou a revelar em 9 de junho na série #VazaJato. Os arquivos reúnem chats, fotos, áudios e documentos de procuradores da Lava Jato compartilhados em vários grupos e chats privados do aplicativo Telegram. A declaração conjunta dos editores do The Intercept e do Intercept Brasil (clique para ler o texto completo) explica os critérios editoriais usados para publicar esses materiais.
‘PODEMOS IR PRA CIMA EM CWB?’
 

A PRIMEIRA CITAÇÃO à Neoway nos chats secretos da Lava Jato aconteceu dois anos antes da palestra de Deltan, em 22 de março de 2016, em um grupo no Telegram chamado Acordo Jorge Luz. O grupo fora criado para que os procuradores da Lava Jato discutissem os termos de delação de Jorge Antonio da Silva Luz, um operador do MDB que tentava negociar uma delação com a força-tarefa. Dallagnol participava ativamente do grupo.
Moro e a turma do PSDB e o ex-presidente Temer.
Naquele dia, o procurador Paulo Galvão mandou um documento que trazia a primeira versão do que viria a ser o depoimento de Luz sobre diversas empresas, entre elas a Neoway. No documento, o candidato a delator narrava: “Lembro-me ainda de um projeto de tecnologia para Petrobras com a empresa Neoway que recorri ao Vandere Vaccarezzapara me ajudarem agendando uma reunião na BR Distribuidora. Houve esta reunião e recebi valores por esta apresentação e destas repassei parte para eles. Posteriormente a tecnologia foi contratada sem minha interferência ou dos deputados”.
 
Deltan já estava no grupo quando os documentos foram enviados. Foi ele quem enviou os primeiros depoimentos prestados por Luz, que haviam sido rejeitados anteriormente e ajudariam a embasar uma nova rodada de negociações.

O coordenador da Lava Jato voltou a se manifestar no chat em 6 de julho de 2016. “Caros, confirmam que negociações com Luz foram encerradas? Se é isso mesmo, alguém disse para o Luz que as negociações foram encerradas? Isso precisa ficar bem claro com os advs antes de retomarmos ações. Podemos ir pra cima em CWB?”, disse.
 
Meses depois, em 24 de abril de 2017, no mesmo grupo do Telegram, Galvão enviou um novo documento, que continha novas delações da proposta de colaboração do lobista. O arquivo, intitulado “Novos anexos e complementações.docx”, segundo os metadadosfoi escrito pelos advogados de Luz. O documento trazia detalhes inéditos sobre negócios envolvendo a Neoway em um esquema de corrupção.

Neles, Jorge Luz afirmava: “Paguei ao Vaccarezza para arrumar o negócio. Não me recordo o ano, mas será fácil verificar pela conferência de dados financeiros acessíveis a época que checarmos nossa contabilidade, uma vez que tudo relativo a Neoway foi feito com contratos executados no Brasil por empresas brasileiras, mas creio que seja por volta do ano de 2011/2012”.

Em abril de 2019, o ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin determinou que os trechos da delação de Luz relativos à Neoway dessem origem a um processo específico na corte superior. Ele está sob sigilo, mas estava anexado às conversas obtidas pelo Intercept e pode ser lido aqui.




Trecho da proposta de delação premiada do lobista Jorge Luz

‘ISSO É UM PEPINO PRA MIM’

Aparentemente, Deltan e seus colegas de Curitiba se esqueceram da investigação sobre a Neoway quando, em 5 de março de 2018, o chefe da força-tarefa foi contratado para fazer a palestra para a empresa e comemorou enviando uma mensagem no grupo Incendiários ROJ, que reunia procuradores da Lava Jato. O procurador demonstrou entusiasmo e mencionou o dono da firma, Jaime de Paula – que também é citado pelo delator Jorge Luz.
      

“Olhem que legal. Sexta vou dar palestra para a Neoway, do Jaime de Paula. Vejam a história dele: https://endeavor.org.br/empreendedores-endeavor/jaime-de-paula/. A neoway é empresa de soluções de big data que atende 500 grandes empresas, incluindo grandes bancos etc”.

O procurador da República Júlio Noronha, também integrante da Lava Jato, então sugeriu que Deltan buscasse marcar uma reunião com o dono da Neoway para tratar de produtos para um projeto da Procuradoria chamado de Laboratório de Investigação Anticorrupção, o LInA. “Top Delta!!! De repente, se conseguir um espaço para conversarmos com ele e tentarmos algo para trazer uma solução para agregar ao LInA, seria massa tb!”, disse Noronha.

Deltan concordou e afirmou que iria procurar agradar o empresário. “Exatamente. Isso em que estava no meu plano. Vou até citar ele na palestra pra ver se sensibilizo kkkk”.

Deltan descobriu que a Neoway era investigada em julho de 2018. Mas só avisou a corregedoria em junho de 2019.


Quatro dias depois, Deltan fez a palestra para a Neoway num evento chamado Data Driven Business, realizado no Costão do Santinho, um badalado – e caro – resort em Florianópolis. A estratégia traçada por ele funcionou: no fim daquela mesma noite, ele procurou os colegas noutro grupo, chamado LInA – Coordenação, para marcar a reunião com os representantes da empresa. “Caros podem receber a Neoway de bigdata na segunda para apresentar os produtos???? Ou quarta?”.

O procurador afirmou que a companhia cogitava fornecer produtos gratuitamente. “Como fiz um contato bom aqui valeria estar junto. Eles estão considerando fazer de graça. O MP-MG está contratando com inexigibilidade”.

Houve impasse quanto à data da reunião, e Deltan disse que eles deveriam ser rápidos para não perder a oportunidade. “Minha única preocupação é perdermos o timing da boa vontade deles rs. Mas entendo. Marcamos dia 20 então?” Noronha concordou e emendou: “Kkkk a gente ganha eles de novo qdo encontrarmos!”

Os diálogos e documentos analisados pelo Intercept e pela Folha de S.Paulo indicam que a reunião foi realizada, e a ideia de integrar a Neoway ao projeto de sistema de dados da Procuradoria ganhou força internamente.

Foi só quatro meses após ter vendido sua palestra para a Neoway – e já em meio às negociações para a aquisição de produtos da empresa – que Deltan abriu o Telegram e disse aos procuradores que havia descoberto a citação à empresa na colaboração premiada do lobista Jorge Luz apenas naquele momento. “Isso é um pepino pra mim”, afirmou, então. Era 21 de julho de 2018.

Apesar disso, foi só em 4 de junho de 2019 – quase 11 meses depois – que Dallagnol enviou um ofício ao corregedor do Ministério Público Federal, Oswaldo José Barbosa Silva. Nele, confessava que em 3 de março de 2018 (ou seja, havia um ano e três meses) “participei de congresso anual da empresa Neoway, que oferece solucções de bancos de dados e softwares, inclusive para fins de compliance e investigações internas, realizando palestra remunerada por valor de mercado, sobre combate à corrupção e ética nos negócios”.

“Na data da palestra, a empresa não era investigada no âmbito desta força-tarefa da Lava Jato e eu desconhecia que a empresa seria mencionada no futuro em colaboração premiada a qual seria firmada pela procuradoria-geral da República, em Brasília. No sistema que contém informações sobre delações da Lava Jato e em sua base de dados, não constava qualquer menção à existência de delação ou investigação sobre a empresa que pudesse indicar a existência de potencial conflito de interesses”, prosseguiu Deltan.

Mas a Neoway já havia aparecido em documentos oficiais em duas ocasiões. A primeira vez foi no rascunho da proposta de delação de Luz, cujo documento foi criado em março de 2016, de acordo com os metadados. A segunda noutro documento, criado em abril de 2017, que continha novos depoimentos do lobista. Ambos foram enviados ao grupo de Telegram do qual Dallagnol fazia parte. Além disso, convenientemente o procurador deixou de mencionar ao corregedor que nos grupos de Telegram, que não eram uma ferramenta oficial do MPF, ela apareceu pela primeira vez em 22 de março de 2016 – ou seja, quase dois anos antes da palestra. Há ainda outro intervalo de tempo que vale a pena notarmos: Deltan enviou sua confissão voluntária à corregedoria apenas cinco dias antes do Intercept começar a publicar as reportagens sobre os chats da Lava Jato no Telegram, em 9 de junho passado. Na declaração editorial publicada naquele mesmo dia, dissemos que trabalhávamos com o material havia diversas semanas.


21 de julho de 2018 – Chat privado
https://theintercept.imgix.net/wp-uploads/sites/1/2019/06/st7-1560024676.png?auto=compress%2Cformat&q=90
Deltan Dallagnol – 11:04:20 – https://theintercept.imgix.net/wp-uploads/sites/1/2019/07/encaminhado-1562466112.png?auto=compress%2Cformat&q=90 Qto isso é ruim? Legalmente não vejo qualquer problema, mas já estou sofrendo por antecipação com as críticas.

Dallagnol – 11:04:20 – https://theintercept.imgix.net/wp-uploads/sites/1/2019/07/encaminhado-1562466112.png?auto=compress%2Cformat&q=90 Dando uma passada de olhos nos anexos do Luz, vejam o que achei

Dallagnol – 11:04:20 – https://theintercept.imgix.net/wp-uploads/sites/1/2019/07/encaminhado-1562466112.png?auto=compress%2Cformat&q=90 (pdf ou link perdido)

Dallagnol – 11:04:20 – https://theintercept.imgix.net/wp-uploads/sites/1/2019/07/encaminhado-1562466112.png?auto=compress%2Cformat&q=90 Empresa de TI que veio apresentar produtos de TI para LJ

Dallagnol – 11:04:20 – https://theintercept.imgix.net/wp-uploads/sites/1/2019/07/encaminhado-1562466112.png?auto=compress%2Cformat&q=90 Isso é um pepino pra mim. É uma brecha que pode ser usada para me atacar (e a LJ), porque dei palestra remunerada para a Neoway, que vende tecnologia para compliance e due diligence, jamais imaginando que poderia aparecer ou estaria em alguma delação sendo negociada. Quero conversar com Vcs na segunda para ver o que fazer, acho que é o caso de me declarar suspeito e não sei até que ponto isso afeta o trabalho de todos (prov tem que ser redistribuído para colega da PRPR e dai designar todos menos eu para assinar). Pensando rapidamente o que provavelmente poderia fazer
ou informar: -Não tinha conhecimento, não participei da negociação -assim que tomei, me declarei suspeito e me afastei -a palestra remunerada é autorizada pelo CNMP e se deu em contexto de mercado (lançamento de produto de compliance) e por valor de mercado -já recusei palestra por conflito de interesses, mas nesse caso não foi identificado -como voltará à baila a questão das palestras, a maior parte das palestras é gratuita e grande parte do valor é doado


‘DELTA NAO QUER. . . PROBLEMA DA NEOWAY’



Em agosto de 2018, os procuradores iniciaram a conversa sobre quem iria trabalhar nos casos relativos a Jorge Luz e a Neoway voltou à tona quando o procurador Paulo Galvão indagou aos colegas: “vcs nao preferem ficar de fora do luz [processos de Jorge Luz]?”
Laura Tessler, então, sugeriu que todos os procuradores da equipe entrassem no caso, mas Galvão lembrou do episódio da palestra de Deltan. “Delta nao quer… problema da neoway, laurinha”, disse Galvão à colega.
Em seguida, Deltan mostrou estar incomodado com a situação. “Quero distância rs Acho que Robito e Júlio tb não queriam”, postou o procurador. Por fim, a procuradora Jerusa Viecili indicou os nomes de apenas sete procuradores para trabalhar nos processos de Luz e arrematou: “Melhor deixar fora quem teve contato com a neoway”.
O vídeo gravado por Deltan à pedido da Neoway no evento da empresa em março de 2018 – no qual o procurador discorreu sobre a importância do uso de sistemas de dados em investigações – também gerou debate nos chats.
“A tecnologia é essencial para nós podermos avançar contra a corrupção em investigações como a Lava Jato, por exemplo. Hoje, nós lidamos com uma imensa massa de dados, uma imensa massa de dados em investigações, uma imensa massa de dados que podem ser usados para avaliar potenciais fornecedores ou clientes, e fazer due diligence. Isso nos faz precisar, se nós queremos investigar melhor, tanto no âmbito público como no privado, a usar sistemas de big data”, disse Deltan no vídeo.
Na semana seguinte ao evento, ele recebeu a gravação feita pela empresa e pediu que um assessor de imprensa da Procuradoria avaliasse sua fala. A ele, o procurador se disse preocupado em parecer um garoto-propaganda da Neoway, apesar de não ter citado a empresa expressamente no vídeo.
“Fiquei um pouco preocupado porque ficou parecendo que estou vendendo os produtos deles rsrsrs, mas não foi proposital. Dei respostas sinceras às perguntas, mas encaixa perfeitamente com o que eles vendem, que é sistemas de big data rs”, disse Deltan. O assessor da Procuradoria não fez críticas ao conteúdo do vídeo, publicado na página da Neoway no Youtube.

OUTRO LADO
Segundo os artigos 104 e 258 do Código de Processo Penal e o artigo 145 do Código de Processo Civil, procuradores, assim como os juízes, devem se declarar suspeitos e se afastar de processos em que sua atuação pode ser questionada – como ter tido contrato de trabalho ou relação de parentesco com alguma das partes. A declaração de suspeição deve ser registrada no processo.
Como o inquérito 5028472-59.2019.4.04.7000, que envolve o caso da Neoway em Curitiba, é sigiloso, não foi possível apurar se Deltan e outros procuradores de fato registraram suas suspeições no caso.
Deltan Dallagnol pediu um prazo adicional de 24 horas para responder aos fatos apresentados nesta reportagem – ela estava programada para ser publicada ontem, quinta-feira –, se comprometendo a falar com os repórteres. Nós aceitamos o pedido dele. Em seguida, ele mudou de ideia e se recusou a conversar com os profissionais do Intercept, aceitando apenas responder às perguntas da Folha. A declaração a seguir, assim, foi feita ao repórter Flávio Ferreira.
“Não reconheço a autenticidade e a integridade dessas mensagens, mas o que posso afirmar, e é fato, é que eu participava de centenas de grupos de mensagens, assim como estou incluído em mais [de] mil processos da Lava Jato. Esse fato não me faz conhecer o teor de cada um desses processos. Se, por acaso, por hipótese, eu tivesse feito parte [do grupo no qual a Neoway apareceu em documentos], certamente não tomei conhecimento. Se soubesse não teria feito, e, sabendo, me afastei”, disse.
Nós também procuramos a Neoway. Em nota, a empresa confirmou que presta serviços para a BR Distribuidora. Os contratos foram firmados em janeiro de 2012, novembro de 2014, março de 2017 e março de 2019 – este último ainda está vigente, com duração até março de 2020, no valor de R$ 3.385.140, e foi fechado com inexigibilidade de licitação.
Ainda em nota, a Neoway diz que a contratação de Dallagnol para a palestra realizada em março de 2018 “foi remunerada em valores compatíveis com o mercado para atividades dessa natureza, com total observância às leis”. A empresa também informa que não prestou serviços para o projeto LInA, do MPF, e para o MP-MG, e “desconhece a menção a seu nome em depoimentos de terceiros”.
A defesa do ex-deputado Cândido Vaccarezza informou que Jorge Luz mente a seu respeito, e que ele “nunca sugeriu, pediu, aceitou, recebeu ou autorizou quem quer que seja a receber em seu nome vantagem, pagamento, benefício ou dinheiro de forma ilícita”. Vander Loubet disse que “desconhece os termos” em que foi citado e que “suas relações sempre foram institucionais”.
A defesa de Jorge e Bruno Luz “assevera que seus clientes estão à disposição das autoridades públicas para prestar todos os esclarecimentos, no momento oportuno e nos autos dos eventuais processos”.
Dependemos do apoio de leitores como você para continuar fazendo jornalismo independente e investigativo. Junte-se a nós 



OUTRO LADO
Segundo os artigos 104 e 258 do Código de Processo Penal e o artigo 145 do Código de Processo Civil, procuradores, assim como os juízes, devem se declarar suspeitos e se afastar de processos em que sua atuação pode ser questionada – como ter tido contrato de trabalho ou relação de parentesco com alguma das partes. A declaração de suspeição deve ser registrada no processo.
Como o inquérito 5028472-59.2019.4.04.7000, que envolve o caso da Neoway em Curitiba, é sigiloso, não foi possível apurar se Deltan e outros procuradores de fato registraram suas suspeições no caso.
Deltan Dallagnol pediu um prazo adicional de 24 horas para responder aos fatos apresentados nesta reportagem – ela estava programada para ser publicada ontem, quinta-feira –, se comprometendo a falar com os repórteres. Nós aceitamos o pedido dele. Em seguida, ele mudou de ideia e se recusou a conversar com os profissionais do Intercept, aceitando apenas responder às perguntas da Folha. A declaração a seguir, assim, foi feita ao repórter Flávio Ferreira.
“Não reconheço a autenticidade e a integridade dessas mensagens, mas o que posso afirmar, e é fato, é que eu participava de centenas de grupos de mensagens, assim como estou incluído em mais [de] mil processos da Lava Jato. Esse fato não me faz conhecer o teor de cada um desses processos. Se, por acaso, por hipótese, eu tivesse feito parte [do grupo no qual a Neoway apareceu em documentos], certamente não tomei conhecimento. Se soubesse não teria feito, e, sabendo, me afastei”, disse.
Nós também procuramos a Neoway. Em nota, a empresa confirmou que presta serviços para a BR Distribuidora. Os contratos foram firmados em janeiro de 2012, novembro de 2014, março de 2017 e março de 2019 – este último ainda está vigente, com duração até março de 2020, no valor de R$ 3.385.140, e foi fechado com inexigibilidade de licitação.
Ainda em nota, a Neoway diz que a contratação de Dallagnol para a palestra realizada em março de 2018 “foi remunerada em valores compatíveis com o mercado para atividades dessa natureza, com total observância às leis”. A empresa também informa que não prestou serviços para o projeto LInA, do MPF, e para o MP-MG, e “desconhece a menção a seu nome em depoimentos de terceiros”.
A defesa do ex-deputado Cândido Vaccarezza informou que Jorge Luz mente a seu respeito, e que ele “nunca sugeriu, pediu, aceitou, recebeu ou autorizou quem quer que seja a receber em seu nome vantagem, pagamento, benefício ou dinheiro de forma ilícita”. Vander Loubet disse que “desconhece os termos” em que foi citado e que “suas relações sempre foram institucionais”.
A defesa de Jorge e Bruno Luz “assevera que seus clientes estão à disposição das autoridades públicas para prestar todos os esclarecimentos, no momento oportuno e nos autos dos eventuais processos”.
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Moro pode ser desmascarado a qualquer momento.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20137, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. Sexta - FEIRA. 26, 07, 2019
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Moro pode qualquer momento perder o Controle e piorar a situação sua e dos seus seguidores encabeçado pelo procurador Dallagnol.




        Aumenta o Problema e a tensão para o Ex -Juiz e atual Ministro da Justiça do go verno Bolsonaro, Sergio Moro e do procurador da lava jato Dallaganol e outros promotores e juízes envolvidos em acusações de fraude processual, para prender o ex-presidente Lula e destruir o PT e assim impedir a chegado do ex-presidente ao cargo novamente, na eleição que ocorreu em 2018.



Tudo começou quando o site The IntercePT Brasil anunciou que teria recebido denuncias, por meio de uma fonte anônima, com mensagens onde provavam que os mesmo perseguiam determinados alvos políticos e defendiam outros, como no caso do Lula e do PT, além de defender o PSDB, FHC e aliados, como também o atual presidente Bolsonaro e aliados.


As denuncias comprovaram que Moro tinha um acordo com Bolsonaro para impedir a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Lula e garantir a vitória do Bolsonaro, isto daria a Moro uma vaga no STF, ao Deltan Dallgnol a PGR e Gebran da segunda Instancia a segunda Vaga de ministro do STF.


A Rede Globo segundo as Mensagens era parte do Plano, isto ficou demonstrando nas mensagens que a emissora colaborava na perseguição ao PT, Lula e outras lideranças do Partido dos Trabalhador.

No decorrer das denuncias o Editor do The Intercept Glenn Greenward passou a sofrer ameaças de seguidores e de aliados do governo Bolsonaro, diante disto o The Intercept Brasil fez diversas parceria com outros veículos de impressa, como o Jornal Folha de São, a Veja, Jornalistas ligados a Band, como Reinaldo Azevedo.

As parcerias ocorreram devido à ameaça eminente de sua prisão por onde do Moro e de políticos da extrema direita Radical do atual governo Bolsonaro.

Moro sentido – se acuado parte para o ataque, pega supostas férias e foi aos USA e ao voltar, aliados do go verno Bolsonaro engrossa o coro da possível prisão do Jornalista Glenn, que recebeu apoio de parte da OAB e de outros poucos meios de comunicação, visto que a televisão Brasileira, as que não estão com o Moro e o Bolsonaro estão em silencia, porém a Globo partiu para o ataque contra o Gleen e as denuncias tentando claramente desclassificar.

                        Últimos suspiros da Globo, na tentativa de destruir o PT.

              Prisão do suposto Hacker. Hacker Walter Delgatti, conhecido como “Vermelho”,
A ultima tentativa da rede globo foi tentar envolver, mais uma vez, o PT no escândalo dos Crackers, e não um hacker, para tentar desqualificar as denuncias e aumentar o ódio contra o PT e o Lula, porém foi desmascarada de imediato pelo jornalista Glenn e teve de no dia seguinte emitir uma nota desmentindo os fatos que envolveria o PT.

Foto abaixo mostra os apresentadores, (ancoras do Jornal Nacional), comemorando a prisão do Lula.

A farsa era tão grotesca que o acusado é filiado ao DEM que apoia, incondicionalmente, o Bolsonaro e o próprio acusado de ser o invasor é, comprovadamente, Bolsonaro e como os demais a exemplo da rede globo que é, também, inimigo do Lula do PT e da esquerda, Vejam fotos abaixo.


No Twitter o acusado já sinalava está contra o sistema Bolsonariano.

25 de julho de 2019

Família Bolsonaro usa aeronave da FAB para viagens particulares, indevidamente.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20136, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. QUARTA - FEIRA. 25, 07, 2019
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P
aulo Pimenta deputado federal do PT denunciou o uso indevido e uma aeronave da FAB Pela família Bolsonaro.


Deputado Paulo Pimento que foi alvo da rede Globo e da organização suspeita, lava Jato denunciou esta semana em seu twitter o uso indevido de aeronaves da FAB por Bolsomnios, da família do Bolsonaro e foi atacado duramente nas redes sociais pelos robôs e fantasmas seguidores do bolsonarismo, da extrema direita fascista, nazistas.


Segundo comentários do deputado do PT, partido dos trabalhadores, a família do Bolsonaro usou uma aeronave em maio para ir ao casamento do 03, Eduardo Bolsonaro.



Ministra Damares: Meninas sem calcinha não adianta comem mesmo!


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20135, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. QUARTA - FEIRA. 25, 07, 2019
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M
eninas sem calcinhas, os meninos não perdoam uma, segundo a ministra Damares, eles encaçapam todas.


Sinistra Damares terrivelmente evanjegue desvendou o mistério dos abusos sexuais na Ilha do tapajó, sobre as crianças e adolescentes.



A ministra disse que as meninas vão sem calcinha, para a escola e “os meninos comem todas”; a fabulosa evangélica pastora ministra Damares deu detalhes do enredo e disse que foi informada que as meninas vão sem calcinha porque são pobres e sugere contratar uma fábrica de calcinha para que as meninas possam usar calcinhas lá, porém a ministra esqueceu-se de montar um plano “B”, pois vai lá que as meninas recusem usar, será prejuízo total.



Moro : “EU SOU O HOMEM MAU, MAU MESMO ENTENDERAM?”.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20135, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. QUARTA - FEIRA. 25, 07, 2019
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M
oro  o Clássico criminoso! Onde ele está acima do bem e do mau, da lei e do crime.     

“O homem é mau, mau mesmo! Entenderam?”. Da letra musical de Léo Canhoto e Robertinho.


O Tal ministros que está mergulhado em um submundo de denuncias criminosas, Moro sente se o Deus da Justiça, não presta  satisfação de seus atos obscuro a ninguém, nem o supremo tem voz sobre o insurgente.  O mesmo mais parece um Xerife de filmes de faroeste, autoritário, perseguidor e sarcástico, mesmo desmoralizado , por bravos jornalistas o, "pré-réu", comporta – se como se o Brasil fosse uma biboca, onde ele é o, "deus", da nação feroz e perigoso; Moro segue sua saga, por não ter um homem da lei que o possa barrar.


          Depois de praticar coisas monstruosas como juiz, o enlouquecido justiceiro ataca agora de chefe do poder soberano nacional; mesmo antes das investigações da Policia Federal ser concluída, ele já deu o veredito para o caso em seu twitter, porém recebeu uma enxurrada de confrontações popular repudiando seus safadeza; enquanto os sobejo que fica do judiciário se esconde, ou se delicia em férias, as custas do Dinheiro público.


O Homem mau em seu Twitter:




O povo sem medo e indignando:



24 de julho de 2019

Cadê a Adriana Sousa? Quem Lembra e quem tem vista ela? “ Escafedeu!”.


JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20134, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. QUARTA - FEIRA. 24, 07, 2019
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A
driana Sousa: Quem viu e lembra Dela? Agressiva, transbordando ódio e rancor encenando ser  caridosa nas ruas, praças e cidadezinhas do interior do Piauí.






   Adriana da Silva e Sousa, médica e bolsonarista.

     Assista ao vídeo!
 
          Durante a campanha do então presidente Bolsonaro esta senhora virava dias e noites no ofício de derramar nas redes cosicas ódio e rancor contra o PT, presidente Lula, governador do Piauí Wellington Dias e contra qualquer um que se opusesse contra sua ideologia, ou melhor ideologia bolsonariana fascista.


          Um blogueiro campo – alegrense, para bajular a chamava de Madre Tereza do Nordeste, ou era do Piauí, não sei se era com ironia, ou mesmo bajulando. Certo é que até pelos confins do Piauí esta mulher andava atirando para todos os lados, em busca de votos para eleger o presidente Bolsonaro e para se mesma, já que ela era candidata à deputada federal, pelo PSL, Piauí; depois que as eleições passaram e a mesma conseguiu atingir seu objetivo, simplesmente sumiu do Mapa, “CADÊ A TAL ADRIANA SOUSA? QUEM SABE ONDE ELA ESTÁ? Posso adiantar que ela conseguiu seu objetivo e o povo agora que aguente, sem direitos trabalhistas, sem direito a aposentadoria e sem atendimento do mais médico, pois estão atuando apenas parcialmente.


             Assista ao segundo vídeo!



          Sabe - se que a mesma está maravilhosamente bem; bem empregada, em um cargo público do governo federal, com ótimo salário morando em Brasília, longes do inferno que ela ajudou a protagonizar nas humildades cidades do interior invadindo cada lar cada instituição pública para pregar o ódio contra o PT e o Lula, tudo simplesmente pelo poder e a riqueza nas abas dos cofres públicos.



           Adriana Sousa ficou conhecida no Estado ao se tornar uma das principais líderes do movimento "Vem pra Rua", um dos que organizou manifestações por todo o país pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff, (PT), entre os anos de 2015 e 2016.

             O ministro Luiz Henrique Mandetta e a diretora de Saúde Digital da pasta, Adriana Sousa, ambos médicos.
 
           A médica piauiense candidatou-se a deputada federal pelo PSL no pleito de 2018, mas não foi eleita, tendo conquistado 14.754 votos.

            No início do último mês de dezembro ela se mudou para Brasília, onde iniciou um curso de especialização na Fundação Getúlio Vargas (FGV). "Eu decidi que ia me dedicar um pouco, agora, à parte científica. Eu tinha em mente que eu precisava me qualificar mais, me dedicar aos estudos e desacelerar um pouco na política", afirma Adriana.


         Durante a campanha do então presidente Bolsonaro esta senhora virava dias e noites no ofício de derramar nas redes cosicas ódio e rancor contra o PT, presidente Lula, governador do Piauí Wellington Dias e contra qualquer um que se opusesse contra sua ideologia, ou melhor ideologia bolsonariana fascista.


            Um blogueiro campo – alegrense, para bajular a chamava de madre Tereza do Nordeste, ou era do Piauí, não sei se era com ironia, ou mesmo bajulando. Certo é que até pelos confins do Piauí esta mulher andava atirando para todos os lados, em busca de votos para eleger o presidente Bolsonaro e para se mesma, já que ela era candidata à deputada federal, pelo PSL, Piauí; depois que as eleições passaram e a mesma conseguiu atingir seu objetivo, simplesmente sumiu do Mapa, “CADÊ A TAL ADRIANA SOUSA? QUEM SABE ONDE ELA ESTÁ? Posso adiantar que ela conseguiu seu objetivo e o povo agora que aguente, sem direitos trabalhistas, sem direito a aposentadoria e sem atendimento do mais médico, pois estão atuando apenas parcialmente.



          Sabe - se que a mesma está maravilhosamente bem; bem empregada, em um cargo público do governo federal, com ótimo salário morando em Brasília, longes do inferno que ela ajudou a protagonizar nas humildades cidades do interior invadindo cada lar cada instituição pública para pregar o ódio contra o PT e o Lula, tudo simplesmente pelo poder e a riqueza nas abas dos cofres públicos.



           Adriana Sousa ficou conhecida no estado ao se tornar uma das principais líderes do movimento "Vem pra Rua", um dos que organizou manifestações por todo o país pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), entre os anos de 2015 e 2016.


             O ministro Luiz Henrique Mandetta e a diretora de Saúde Digital da pasta, Adriana Sousa, ambos médicos.
Ministro Luiz Henrique Mandetta e Adriana Sousa. 
e         A médica piauiense candidatou-se a deputada federal pelo PSL no pleito de 2018, mas não foi eleita, tendo conquistado 14.754 votos.

         No início do último mês de dezembro ela se mudou para Brasília, onde iniciou um curso de especialização na Fundação Getúlio Vargas (FGV). "Eu decidi que ia me dedicar um pouco, agora, à parte científica. Eu tinha em mente que eu precisava me qualificar mais, me dedicar aos estudos e desacelerar um pouco na política", afirma Adriana.


Queremos o fim das passagens de primeira classe para os ministros do STF!



JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20134, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. QUARTA - FEIRA. 24, 07, 2019


 WHATSAPP E GRUPO DO WHATSAPP: 74 99907 9863   





JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 20135, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/BA, BRASIL. QUARTA - FEIRA. 24, 07, 2019

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B
RIDJE - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento, Justiça e Equidade fez esta petição pedindo uma resposta de Supremo Tribunal Federal (audiência), Câmara dos Deputados, Senado Federal, Supremo Tribunal Federal (secretaria geral), Rosa Weber, ministra do STF, Secretaria do STF, Comunicação - Rosa Weber, Cá... – já são 205.280 assinaturas.


          O ministro Teori Zavascki assinou um documento (Resolução nº 545/2014) que determina viagens de primeira classe para todos os ministros em voos internacionais. As diárias em hotéis chegam a 727 dólares (aproximadamente 2.700 reais), enquanto as passagens em voos de primeira classe podem custar 40 mil reais. Como comparação, as passagens econômicas, usadas pela maioria da população, custam por volta de 4 mil reais.



          Também foi decretado que cada ministro pode gastar 3 salários mínimos por dia nessas viagens, ou seja, cada ministro ganha 1 salário mínimo a cada 8 horas, enquanto muitas famílias se sustentam com 1 salário (ou menos) ao mês!


          Apenas em maio de 2018, o ministro Dias Toffoli gastou, sozinho, 74 mil reais entre passagens de primeira classe e diárias de luxo em apenas uma viagem para a Rússia. Em outubro do mesmo ano, gastou 58 mil reais viajando para Veneza. Faça as contas e veja quanto isso custa aos cofres públicos, uma vez que todos os ministros possuem esse privilégio.

         O Brasil é um dos países com a pior distribuição de renda no mundo, deixando poderosos usufruírem do luxo, enquanto muitos passam a vida tentando garantir o mínimo para sobreviver.

         Assine esta petição para mostrar que a população está olhando para esses gastos, não podemos manter o luxo dos ministros do STF!

         Os dados foram obtidos através do Portal da Transparência do STF.

Fonte: Charge. org