JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS EDIÇÃO DE Nº 2620, (PUBLICAÇÕES NO BLOG), CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL. terça-FEIRA, 05. 09. 2022.
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egundo
o portal do G1 ES, o PM, Lucas de Figueiredo Pereira, 37 anos já tinha um vasto
historio de violência, como tentativa de homicídio, agressões e ameaças, mas
mesmo assim permanecia atuando como policial, até que executou o jovem Fernando
Santos de Aquino, 23 anos.
Segundo o G1 ES: “o crime ocorreu no dia
18 de junho dentro de uma distribuidora de bebidas, na cidade da Serra; Grande
Vitória. Segundo a Polícia Civil, o soldado matou a
vítima depois de pegar um pino de cocaína da vítima para consumir, iniciando
uma discussão.
Foto: G1 ES.
Nesta foto é possível ver o policial sentado em uma cadeira ao lado do balcão da distribuidora.
Segundo o Portal G1 Espirito
Santo, a Vítima
morreu após discutir com o policial, porque ele pegou e usou, um pino de cocaína que
estava encima do Balcão que era para a vítima consumir.
Foto: A Gazeta e G1 ES.
Nesta foto dá para ver o criminoso saindo da distribuidora, onde ele havia terminado de executar o jovem. Na foto abaixo o policial estava discutindo com um homem e deu um tiro na perna do mesmo, este foi antes do matar o jovem.
Foto: A Gazeta e G1 ES.
Um vídeo divulgado na manhã de terça-feira
(09, 08, 2022) pela Polícia Civil mostrou o momento que o PM saiu do local do
crime.
A Prisão do policial assassino.
A prisão do policial ocorreu no dia 8
de julho, quando ele chegava em sua casa, retornando das férias em Minas
Gerais; a ação foi realizada pela Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa,
(DHPP), da Serra, em ação conjunta com a Corregedoria da Polícia Militar do
Espírito Santo, (PMES), ele estava com a arma uma pistola .40, da corporação, usada
no assassinato, que, também, foi apreendida.
Segundo o G1 ES: “O delegado Rodrigo Sandi Mori
informou que no dia do crime, por volta de 3h30 o policial chegou sozinho à
distribuidora, sentou no balcão e pediu uma dose de uísque. Logo depois, ele
discutiu com a vítima porque pegou um pino de cocaína dela.
Leia parte da matéria do
portal G1 ES sobre o Histórico de violência do Policial abaixo.
"Após ingerir a dose de uísque,
ele pegou um pino de cocaína que estava em cima do balcão da distribuidora e
era da vítima para seu consumo e foi até o banheiro. Ao retornar do banheiro, a
vítima se levantou e foi ao encontro do Lucas cobrar a quantia devida pelo pino
de cocaína. Fato que fez com que o Lucas ignorasse a situação e passasse a
chamar ele de "cachorro morto" e "zóio torto" zombando de
uma deficiência que a vítima tinha no seu olho esquerdo", contou o
delegado.
Depois de zombar da vítima, o PM,
segundo o delegado, ainda empurrou Fernando, que caiu no chão. Ele se levantou
do chão e deu um soco em Lucas e os dois entraram em luta corporal.
"Foi nesse momento que o Lucas
sacou a arma de fogo, encostou na costela da vítima e efetuou um único disparo
fazendo com que a vítima fosse a óbito no local", disse o delegado.
Após o crime, o
soldado da PM saiu com a arma à mostra e fugiu no seu carro.
De acordo com a Secretaria de Estado de Segurança Pública
(Sesp), além do assassinato, o militar é investigado em outros inquéritos policiais.
Segundo o G1: O Histórico de ocorrências.
De acordo com o
delegado Rodrigo Sandi Mori, o PM tem um longo histórico de ocorrências. Em 2
de abril de 2019, em um bar em Jardim Camburi, ele efetuou um disparo de arma
de fogo para o alto e deu uma coronhada no dono do bar porque discordou do
valor da conta.
No dia 1 de setembro de 2021, em um posto de gasolina de Jardim
Camburi, ele também se envolveu em uma confusão com um frentista do
posto.
No dia 22 de
maio, 26 dias antes do assassinato,, ele atirou no calcanhar de um homem após
uma discussão por causa de um jogo de sinuca em um posto no bairro Manoel
Plaza, na Serra. [Confira
o vídeo divulgado do momento do crime abaixo].
"Foi instaurando inquérito pelo
crime de lesão corporal em razão desse acontecimento no posto no dia 22 de
maio. Esse vasto histórico de ocorrências corroborado com o fato do policial,
no dia18 de junho de 2022, estar no seu período de folga em um ambiente
frequentado constantemente por traficantes, fato incompatível com a função que
ele ocupa. Além disso, após crime, ele não ter comunicado os fatos ao Ciodes e
ao seu superior hierárquico foram fatores que fundamentaram a decretação da
prisão temporária na fase de investigação e a prisão preventiva após a
denúncia", disse o delegado Rodrigo Sandi Mori. Em depoimento, o PM se
reservou ao direito de ficar em silêncio. Ele foi autuado por homicídio qualificado por motivo fútil e impossibilidade
de defesa da vítima e já é réu na ação penal que corre perante o Júri da Serra.
