Jornal, online, Angico dos Dias Notícias, “Blog”.
Edição de
Nº 1539,
(publicações no blog).
Campo Alegre
de Lourdes/BA, Brasil. Domingo, 13. 08. 2017.
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Da metrópole, (cidade
grande), para a “roça”, zona Rural. Do frio
“15º graus em média”, para o sol escaldante “40º graus em média”, este foi o
percurso feito pelo Gerente JUN Sasa do Banco do Brasil, em Campo Alegre de Lourdes, na Bahia.
O Banco do Brasil, em Campo Alegre de Lourdes voltou a funcionar normalmente , com o
atendimento dos caixas eletrônicos a funcionar de domingo a domingo, inclusive
feriados, depois de ter sido fechado por um longo período, devido a uma
sequência de assaltos, com os mais agravantes ocorridos em 10 de Outubro, 2013, penúltimo assalto, e o
último assalto registrado em 23 de fevereiro de 2015, de lá para cá o Banco passou por momentos críticos que, inclusive, houve até boatos de um possível encerramento
das atividades da agência bancária, na época, porém agora o gerente disse ser,
praticamente, zero a possibilidade de
fechamento da agência.
Funcionamento do Banco.
O Banco do Brasil hoje está a funcionar
em horário normal, com atendimento dos caixas eletrônicos funcionando de
domingo a domingo, inclusive feriados. Toda a verba financeira que circula no
Banco é gerada na própria economia da cidade e até é retirada, em carro forte,
quando ultrapassa certo limite que foi estipulado pela gerencia do Banco, para evitar
possíveis problemas, devido a um montante de dinheiro acumulado na agência, segundo
o gerente o Banco continua funcionado com uma margem de dinheiro limitado, a mais baixa possível, para
isto está, juntamente com o Prefeito, lutando para criar o habito da máquina eletrônica,
para a transação financeira, na cidade e no interior.
Projetos e créditos
financeiros.
Com grande alegria ele citou a
retomada do desenvolvimento financeiro do Banco, por meio do credito para a
agricultura que voltou a ser realizado na agencia desde abril de 2017 e ainda enfatizou
que estuda outras possibilidades de créditos para a população.
O Jornalismo e o banco.
Durante um longo período entre 2015 até o
inicio de 2017 o Banco atuou de forma parcial, (por metade), e muito deficiente,
inclusive causando a irritação dos clientes do centro e do interior, como
também, provocando indignação dos jornalistas da cidade como Lucas Nunes, Thiago Peixe Bahia, Josué
Mariano e do Jornal online Angico dos Dias Notícias.
Os jornalistas, desta forma, passaram a agir
pela emoção e não pela razão e, assim iniciaram uma espécie de caças as
bruxas: acreditando que o único culpado pelo descaso do atendimento era o
gerente, recém-chegado à cidade, dai para frente passaram a bater, (fazer
matérias criticando), o recém-chegado
à cidade, o gerente Jun Sasa, que veio
de uma grande metrópole, deixando todo o conforto da cidade grande, para
enfrentar os desafios, ( dificuldades), da “roça”, zona rural, sem água e sem
transporte, sentindo na pele o calor do sol escaldante de 40º graus, trocando a praia
pelos rallys do sertão da Bahia, entre pedras, poeira e mandacaru, além da seca
vegetação e ossadas de animais mortos, devido a seca, para gerenciar o Banco do Brasil, que estava quase
falida e que mais parecia uma casa de terror em cenas de filmes americanos.
A
pancadaria jornalística, sobre o sistema de administração do novo gerente,
durou por um longo período, de forma que o jornalismo da cidade passou a
mostrar as deficiências e, aparentemente, o descaso ao público, a principio,
sem piedade as notícias eram despejadas nas páginas das redes sociais, “Facebook, whatsApp, blogs e sites da cidade”,
principalmente, pelos os de maiores
repercussões, porém Jun Sasa determinado e convicto de seus objetivos insistiu em
um projeto cauteloso e de recuperação da instituição, portanto, aos poucos o Banco foi se recuperando, porém, com muita dificuldade e demora e isto aumentava
a ira do Jornalismo.
Os ânimos jornalísticos acirraram com a
construção de barricadas de concreto e corrente, em torno da praça, que serviu
de piadas por muito tempo, e a cidade, ao mesmo tempo, caia em uma crise como
nunca visto na história de Campo Alegre de Lourdes.
O tumulto aumento com a fuga dos clientes
migrando para cidades vizinhas, “São Raimundo Nonato, Caracol e Remanso”, e
esvaziando o comercio local, enquanto aumentava a onda de crimes contra idosos
aposentados e ao comercio local.
Gerente do Banco do Brasil em Campo Alegre de Lourdes, Bahia. Jun Sasa, Enilson Prefeito e o presidente da câmara de vereadores Arnoldo Boson |
Agora com a retomada do funcionamento,
normal, do Branco e inclusive com a reabertura de créditos voltados à
agricultara, o Gerente Jun Sasa já fala em novos tempos e em crescimento de
atendimento e, principalmente, segundo ele de qualidade, o gerente de origem
oriental disse que seu desafio será oferecer um atendimento de qualidade e mais
humanitário ao povo campo-alegrense.
Muito animado e esperançoso o mesmo falou
que pretende lutar por novos projetos voltados para a agricultura e; ele ainda
fez questão de enfatizar que quando chegou a cidade o índice de inadimplência
na agencia era altíssimo, mas que este problema, praticamente, foi solucionado.
O gerente Jun Sasa.
Questionado sobre sua adaptação a uma nova cultura
e a uma nova realidade do Brasil, ele não teve dificuldades a responder que foi
natural, por ser de uma origem de famílias que tem facilidade em adaptar se a
diversidades de situações físicas e biológicas.
Fato é que o gente Jun Sasa é aguerrido, (determinado),
e que está entusiasmado com o futuro do Banco do Brasil; durante a entrevista dava
para perceber o carinho dele pela cidade e pela população, a ponto de, distraidamente,
citar a Serra da Capivara e a Serra das Confusões como pontos turísticos que
ele já visitou.
Está
claro que a preocupação do gerente, hoje vai além do ar condicionado da agência
do Banco do Brasil em Campo Alegre de Lourdes, pois é visível que ele hoje é um
cidadão que está envolvido e familiarizado com a população da comunidade e até
em alguns momentos já é possível perceber que ele já incorporou alguns sotaques do
povo campo-alegrense.
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