Jornal, online, Angico dos Dias Notícias, “Blog”.
Edição de Nº 1587, (publicações no blog).
Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil. Quarta-feira 20.09. 2017.
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Quem pode suportar o irônico e arbitrário
Moro em cenas cinematográficas, onde
fica claro o autoritarismo e o desprezo pelos depoimentos de suas “presas”, não
temerá um uma imposição de ordem pública e restabelecimento da moralização Civil
e Militar, imposta pelo Comando das Forças Armadas Brasileiras, já que o Supremo mais patina entorno da maior quadrilha de ladrões que já existiu, pois
segundo Janot ( ladrões e canalhas). “Larápios”
e “escroques”, ainda ocupam cargos vistosos na
República, diz Janot em carta de despedida.
Porque
não suportar mais uma “facada”, para não dizer golpe, na democracia, por que a
hipocrisia governante poderia interpretar, como crime, e não como manifestação da livre liberdade de expressão, que já está golpeada por tanta perversidade e incompetências
das principais instituições brasileiras, responsáveis pela manutenção da ordem
e da Paz?
Enquanto o curitibano Moro
dá espetáculo cinematográfico, para aparecer nas telas de televisões e redes
sociais, além de páginas na internet e jornais, revistas, rádios e tudo quanto
é veiculo de comunicação; outros nobres Juízes tomam decisões e
coordenam ações e, processos na mais normalidade possível,
sem sensacionalismo em alguns momentos
até com efeitos muito mais importantes, para a nação, sem precisar expor e, nem
humilhar, os suspeitos interrogados, como o Juiz tem feito a sangue frio e, com
um uma exclamação sinistra usadas nos seus interrogatórios: “ Unrum!”, Isto de forma sarcástica e cruel, onde
ele faz questão de deixar claro que não está nem ai, com as respostas de seus
escolhidos a protagonistas das cenas mais patética e desumanas em um suposto
julgamento.
Leia a Carta de Despedida de Rodrigo Janot procurador
Geral da República.
No documento enviado aos procuradores do Ministério Público Federal
(MPF), Janot justifica razões protocolares para não comparecer à posse de sua
sucessora, Raquel Dodge, que ocorreu na manhã desta segunda-feira 18. 09. 2017. Ele não gostou de ter sido
convidado apenas por um e-mail formal.
"Por
motivos protocolares, não poderei transmitir o cargo a minha sucessora, mas
desejo-lhe sorte e sobretudo energia para os anos que virão. Que a nova PGR
encontre alegria mesmo diante das adversidades e que seja firme frente aos
desafios", afirmou Janot.
A carta
enviada no domingo, último dia de seu mandato, começa com citação a Hamlet e à
frase célebre: "Há algo de podre no reino da Dinamarca". Janot afirma
que o pensamento poderia ser aplicado ao Brasil de hoje. Ele faz um balanço de
sua atuação e destaca nunca ter agido por "conveniências".
"Nas
minhas decisões, nunca levei em conta conveniências pessoais ou conforto
transitório. Devo ter errado mais do que imagino, mas de uma coisa me orgulho
profundamente: nunca falhei por omissão, por covardia ou por acomodação. Fiz o
que me pareceu certo fazer. A história dirá a medida desses acertos e erros no
tempo próprio", escreveu Janot.
Janot
faz um agradecimento aos servidores da instituição e afirma que como
subprocurador-geral em atuação no Superior Tribunal de Justiça (STJ) manterá a
promoção da agenda contra a corrupção.
"De
meu posto, ainda como sentinela, seguirei a promover a agenda anticorrupção.
Este não foi o mote do meu mandato. É mote do meu País", conclui.
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