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Jornal Edição da Manhã

28 de julho de 2024

O capitão da PM da Bahia, Fabrício Carlos Santiago dos Santos foi acusado e preso, por chefia uma organização criminosa, especializada em vazar e atrapalhar ações policiais.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  

     EDIÇÃO DE Nº 2800, (PUBLICAÇÕES NO BLOG).     CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

domingo, 28, 07. 2024

 e-mail: angicodosdias2014@gmail.com 

A

s acusações do ministério público são de que o capitão é chefe de uma organização criminosa especializada em vazar e atrapalhar ações policiais. Ao contrário do seu dever, que era de realizar ações policiais.

                                         Foto: Metrópoles.

          Os criminosos usavam um código para cobrar as propinas: “Me vê um Toddy”: o código usado pelos PMs para cobrar propina na Bahia de uma forma muito peculiar de pedir propina a empresários, políticos e potenciais clientes. No lugar das palavras “dinheiro” e “grana”, o militar solicitava um “Toddy” em troca de favores.

          Apontado como líder da organização criminosa, o PM foi preso de forma preventiva nessa quarta-feira, (24/7), durante a Operação Sordida e Manus. Além disso, o oficial foi exonerado do comando da 4ª Companhia de Polícia Militar de Santa Cruz Cabrália.

         As informações do Ministério Público são de que a quadrilha era liderada pelo oficial Fabrício Carlos Santiago dos Santos, que vazava informações sobre operações policiais, para clientes, como empresários. 

          O acusado capitão da policia militar baiana, Fabrício Carlos Santiago dos Santos foi apontado como o “cabeça” de uma organização criminosa especializada em vazar e atrapalhar ações policiais, o capitão da Polícia Militar da Bahia, (PMBA), Fabrício Carlos Santiago dos tinha uma forma peculiar de pedir propina a empresários, políticos e potenciais clientes. No lugar das palavras “dinheiro” e “grana”, o militar solicitava um “Toddy” em troca de favores. 

          No decorrer da apuração do caso, os investigadores ouviram o oficial usar o nome da bebida achocolatada diversas vezes.

         Acusado de vazar informações e atrapalhar as operações policiais, o grupo criminoso agia em Santa Cruz Cabrália, Porto Seguro e outros municípios baianos da região. 

             Fonte da Notícia: Metrópoles.

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