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Jornal Edição da Manhã

2 de julho de 2024

O Policial Militar, da Bahia, Nailson de Oliveira Moura, acusado de ter matado o carteiro Marcos Silva de Jesus, no interior da baiano foi preso em um aeroporto de São Paulo.

ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  

     EDIÇÃO DE Nº 2781 (PUBLICAÇÕES NO BLOG). 

CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL.

terçá-FEIRA. 02, 07. 2024.  

O

 PM da Bahia, Nailson de Oliveira Moura, era considerado foragido, e foi preso pela Policia Federal, ( PF), no aeroporto, em Congonhas acusado de ter matado Marcos Silva de Jesus, carteiro.

                 Foto: GN e Vedinho Itabuna.

     O crime foi registrado por câmeras de seguranças, no município de Itamaraju, no extremo sul da Bahia, em agosto de 2023;.

 

Foto: Vedinho Itabuna

          O PM Nailson de Oliveira Moura acusado de matar o carteiro Marcos Silva de Jesus, foi preso por policiais Federais, segundo as informações contidas na ocorrência, onde informa que ele estava em um voo, que saiu de Porto Seguro, que fica, também, no extremo sul da Bahia.

          Os agente foram informados de eu o acusado estava na aeronave e aguardaram o avião posar, para prender ele, no portão de desembarque, e o acusado ainda negou o crime aos agentes federais, alegando que desconhecia a acusação, aos policiais federais, ele disse que estava acompanhado da namorada

           O Policial militar Nailson de Oliveira Moura está na capital de São Paulo aguardando decisão da justiça, para cumprimento da decretação da prisão, na Bahia.

          A vítima é Marcos Silva de Jesus, que tinha 44 anos e foi morto a tiros enquanto realizava entregas vindas pelos correios, no dia 16 de agosto de 2023. O carteiro atuava no município de Itamaraju, na Bahia.

         Segundo o site do G1:a Polícia Civil informou que dois homens armados aproximaram se da vítima Marcos Silva e atiraram, ainda, informaram que a vítima, ainda, foi socorrida a uma unidade de saúde na cidade, mas não resistiu aos ferimentos.

             Segundo o site do G1 BA:  As  investigações da Polícia Civil concluiu que o homicídio foi motivado por dívidas que o carteiro tinha com agiotas. À época do crime, outros dois soldados foram presos e conduzidos para a unidade policial de Teixeira de Freitas, na mesma região.

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