Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

9 de janeiro de 2017

Desde que o nobre promotor de Justiça Dr. Rafael Santos Rocha chegou à comarca de Remanso, na Bahia e começou a combater à corrupção e o crime organizado, nesta região que despertou a ira de certos grupos e classes sociais, “ classe A”, os chamados poderosos, em encontrar uma saída de afastar o mesmo desta comarca de Remanso Bahia, temos recebido várias denuncias que nos leva a esta conclusão, conclusão esta, que infelizmente, se estende, também, aos Juízes por agirem de forma autentica e assim desassossegar os corruptos e os quadrilheiros poderosos.


 Jornal, online, Angico dos Dias Notícias, “Blog”.
                                                                                    
Edição d Nº 1391, (publicações no blog).

Campo Alegre de Lourdes/BABrasil. Segunda - Feira09. 01. 2017.

WhatSapp 74 99907 9863

E-MAIL de correspondência: angicodosdias2014@gmail.com 

     Semana Passada, (05. 01. 2017), o Promotor de Justiça Rafael Santos Rocha foi jogado em redes sociais e paginas de relacionamento, além de paginas de jornalismo, online, e blogs com acusações de agressão contra uma funcionária de do Hospital Pro-Mater, em Juazeiro, Bahia. A notícia se espalhou muito rápido e de forma a atrair a atenção de leitores e usuários de páginas de relacionamento, isto nos leva a crer que por trás da notícia havia um interesse maior do que o de informar, ou noticiar. Por que será?



    Para este tipo de notícias se espalharem desta forma só há as seguintes possibilidades:
   
 Que o envolvido seja uma pessoa muito popular e famosa, com poder aquisitivo elevado. Se for alguém que se destaque no mundo político partidário. Ou uma autoridade política em volvida em escândalos.
 
   Outra hipótese e mais provável a levar que uma notícias de pequeno porte, ( pequeno porte no sentido de envolver interesses individuas, neste caso uma funcionária do Hospital e uma família).
  
     Para que esta notícia ganhe destaque em várias páginas os interessados procuram estas páginas e passam a divulgar o fato e solicitar a divulgação, em alguns casos até com oferta de gratidão.
 
     Com que objetivo se faz isto? Único e exclusivamente atingir e prejudicar o alvo.

      O Jornal, online, Angico dos Dias Notícias evita este tipo de notícia, ou de informação.
   
        “ NÃO PRESTAMOS ESTE TIPO DE SERVIÇOS QUE VEM DE ENCONTRO A DESFAZER NOSSOS OBJETIVOS E DIFICULTAR A AÇÃO DA JUSTIÇA, EM ESPECIAL NESTA REGIÃO TÃO CARECIDA DO PREVALECIMENTO DO CUMPRIMENTO DA LEI”.


      “ No caso do Promotor Rafael Santos Rocha é evidente que houve um oportunismo, para que tentassem atingir a imagem de um promotor dedicado e autêntico, como ele tem sido, no exercício da sua função e cumprimento do dever, à risca, como tem sido o dia à dia deste nobre Promotor de Justiça.
 
    Algumas páginas que se apressaram em divulgar a notícia sempre ignorou a atuação do mesmo em combate à corrupção e ao crime organizado.

     Nobre promotor prossiga seu trabalho sem olhar para pequenos detalhes, fazendo prevalecer à lei e honrando o exercício de sua função.

Veja alguns links sobre o Hospital envolvido no fato de suposta agressão do promotor contra uma funcionária, ( enfermeira chefe).

                     

www.carlosbritto.com/comunitaria-de-juazeiro-lamenta-mau-atendimento-no-hospital...
1.      
5 de set de 2013 - Mas a Pró-Matre esta à beira da morte, e parece que depende da UTI do ... É justamente esta a principal reclamação da comunitária Francilene Maria, ... hospital Pro Matre já deveria ter sido riscado destruído de Juazeiro pois só ... Malfada inveja vou usar contra você o Multi Uso Veja não é ele que acaba ...

processo(s) abaixo relacionado(s) Numeração única: 4599-39.2013.4.01.3305 4599-39.2013.4.01.3305 AÇÃO CIVIL PÚBLICA A U TO R : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL REU :

MUNICIPIO DE JUAZEIRO/BA REU : ESTADO DA BAHIA REU : UNIAO FEDERAL REU : HOSPITAL PROMATRE DE JUAZEIRO-BA ADVOGADO : BA00005082 - BOLIVAR FERREIRA COSTA ADVOGADO : BA00030515 - EDUARDO JOSE FERNANDES DOS SANTOS ADVOGADO :

BA00018345 - MARCOS ANTONIO SILVA DIAS ADVOGADO : BA00026450 - ROMMEL LINCOLN DE SA RORIZ NEVES SILVA PROCUR : BA00013851 - EUGENIO DE SOUZA KRUSCHEWSKY O Exmo. Sr. Juiz exarou : Indefiro os termos requeridos às fls. 642, tendo em vista que a ausência de manifestação da PRO-MATRE DE JUAZEIRO poderá dificultar a opinião do Ministério Público Federal, neste momento em que há embargos de declaração com efeitos infringentes a ser decidido. Encaminhem-se os autos, sucessivamente ao MPF, somente após a manifestação da PROMATRE ou o decurso do prazo que lhe compete. Numeração única: 1676-84.2006.4.01.3305 2006.33.05.001682-1 AÇÃO PENAL DE COMPETÊNCIA DO JUIZ SINGULAR


    Leia a matéria divulgada em várias páginas e com uma curiosidade. Se observar  o texto ficará evidente que foi uma cópia que foi repassada de páginas em páginas, pois pode se observar que o conteúdo é sempre expresso da mesma forma, quando uma matéria tem caráter pessoal, ou melhor é publicada de forma voluntária ela apresenta analises diferentes na escrita e no raciocínio do autor do texto, desta forma o mesmo fato é narrado de diferentes visões e versões.

Promotor de Justiça de Remanso nega agressão à enfermeira em Hospital de Juazeiro.
     O promotor de Justiça Rafael Santos Rocha negou ter agredido e sacado uma arma contra a enfermeira Cristine Coelho. Por meio de uma nota de esclarecimento do Ministério Público da Bahia (MP-BA), o promotor afirmou que tratou “com urbanidade e total respeito” os profissionais de saúde do hospital de Juazeiro.

Ele relata que foi impedido de verificar o boletim médico, e que mesmo com a presença de familiares da paciente teve o acesso foi negado. Com isso, Rocha explicou que a enfermeira poderia ser acusada de cometer crime de desobediência e, com a insistência, o promotor solicitou a presença da Polícia Militar, com a prisão da enfermeira “especialmente por se tratar de situação urgente envolvendo pessoa internada em UTI”.
Abaixo Nota completa
Com relação às informações divulgadas na matéria “Promotor agride enfermeira e aponta arma para ela em hospital de Juazeiro”, o Ministério Público do Estado da Bahia esclarece que, na manhã de ontem, dia 5, a, irmã e a sobrinha de um paciente internado na UTI do hospital Pro-Matre de Juazeiro compareceram à Promotoria de Justiça Regional de Juazeiro.

      Elas foram atendidas pelo promotor de Justiça que estava de plantão, Rafael Santos Rocha, que, no exercício das suas funções institucionais, recepcionou a demanda.

      De acordo com ele, foram adotadas as medidas pertinentes para assegurar o direito à saúde do paciente. Sem qualquer ação desrespeitosa ou ofensiva, o promotor de Justiça afirma que agiu para salvaguardar vidas e que, em nenhum momento, apontou arma para qualquer cidadão. A irmã e a sobrinha do enfermo procuraram a Promotoria de Justiça e informaram que o médico plantonista do hospital havia recomendado a transferência do paciente, com urgência, para outra unidade de saúde, sob pena de óbito. Segundo Rafael Rocha, como as parentes do enfermo estavam sem documentos, foram orientadas a voltar ao hospital e solicitar o boletim médico. Elas, entretanto, retornaram à Promotoria destacando que não conseguiram o documento. Preocupado com a óbvia urgência, o promotor de Justiça dirigiu-se ao hospital juntamente com servidores do Ministério Público e familiares do paciente. Com urbanidade e total respeito aos profissionais da unidade de saúde, ele se apresentou na recepção. Rafael registra que a sua entrada foi autorizada e ele foi encaminhado até a sala da enfermeira, lá explicando a situação e solicitando o boletim médico do paciente. A profissional se negou a fornecer o boletim médico sob o argumento de que se tratava de informação sigilosa, destaca o promotor, ressaltando que, então, novamente explicou que estava lá em nome dos familiares, mas a enfermeira continuou se negando a prestar as informações, tendo inclusive desacatando-o na presença do servidor do MP. Mesmo com o desacato, Rafael Rocha registrou que ela deveria atender ao pedido, sob pena de cometer crime de desobediência. Como a enfermeira não acatou a solicitação, o promotor solicitou a presença da Polícia Militar, informando a profissional de enfermagem que ela seria presa, especialmente por se tratar de situação urgente envolvendo pessoa internada em UTI. Ele complementa ainda que, após a chegada da Polícia e de uma ligação do diretor do hospital, a enfermeira então concordou em entregar o documento, o que só ocorreu após um novo período de espera, quando o diretor do hospital também desacatou o promotor de Justiça, que permaneceu no local até a entrega do documento sem ofender a integridade física ou moral de qualquer pessoa. Após receber o documento, Rafael Rocha apresentou o mesmo aos familiares, esclarecendo a situação e informando que o MP estava à disposição, inclusive lhes fornecendo o número do telefone do plantão.
Ascom MP

    Promotor de Justiça da cidade de Remanso é acusado de agredir enfermeira e apontar arma para ela em hospital de Juazeiro.

     O promotor de Justiça da cidade de Remanso, Rafael Rocha, é acusado de adentrar o Hospital Pró-Matre, em Juazeiro, sacar uma arma e exigir o prontuário de um paciente internado na unidade. De acordo com a coordenadora de Enfermagem do hospital, Cristine Coelho, o caso aconteceu pouco antes das 17h da tarde desta quinta-feira (5). Acompanhado de outros dois rapazes, que também se identificaram como funcionários da promotoria, Rocha se encaminhou ao setor de Cristina, onde exigiu que ela lhe entregasse o documento médico. Como a divulgação de prontuários sem autorização da família ou ordem judicial é proibida por lei, a coordenadora se negou a lhe entregar o documento. Ele, então, sacou uma arma e ameaçou prendê-la. “Ele primeiro queria saber algumas coisas sobre a transferência de pacientes, eu informei, então ele tirou um relatório e pediu informações sobre um determinado paciente. Eu fui buscar as informações, voltei, falei que o paciente não tinha solicitação de transferência, ele exigiu o prontuário e disse que eu seria presa se não entregasse”, relata a coordenadora em entrevista ao Bahia Notícias. Cristine conta que toda a situação durou cerca de uma hora e meia com Rocha exaltado, aos gritos e xingando-a. Os dois rapazes que o acompanhavam não se envolveram na discussão, mas um deles saiu para chamar a polícia, a mando do promotor. “Eu fiquei na minha porque sabia que estava fazendo o certo, mas ele me pegou pelo braço, ficou agitando, apontando a arma para mim”, ressalta a chefe do setor, que já trabalha na unidade há seis anos.


     Com o braço roxo devido aos fortes apertos que recebeu, Cristine já realizou exame de corpo de delito e vai prestar queixa na Delegacia da Mulher. Ela conta ainda que quando a polícia chegou ao local para escoltá-la, a agressão já havia ocorrido e eles nada fizeram a respeito. Os diretores do hospital também foram chamados a fim de apartar a confusão e após mais discussões com o promotor, o hospital liberou um relatório de evolução pessoal do paciente, o que fez com que Rocha deixasse o prédio. “Eu quero realmente saber que postura vai tomar o Ministério Público em relação a isso”, ressalta Vitor Borges, diretor médico da unidade, acrescentando que o advogado do Pró-Matre vai entrar com uma representação contra o promotor. “Ele passou por cima de tudo que há em termos de lei e civilidade. A condução dele conosco e, sobretudo com a coordenadora de enfermagem, foi inadmissível”, completa. O Bahia Notícias tentou entrar em contato com o Ministério Público de Juazeiro, mas, por conta do recesso nas atividades, não obteve resposta.

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