A Operação, “Retorno do Estado e menos corrupção e mais Educação”, realizada pelo MP da Bahia, ( MINISTRÉRIO PÚBLICO DA BAHIA), foi obstruída por influencia do poder que Levi Rodrigues ainda detém nos meios políticos Estadual?

     Jornal, online, Angico dos Dias Notícias, “Blog”.

                                                                                    

Edição d Nº 1458, (publicações no blog).

Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil. Terça - feira, 04. 04. 2017.

“NÃO VAI DAR EM NADA, POIS O HOMEM É PODEROSO”.

    O povo cobra uma posição do MP, Ministério Público da Bahia, sobre ação que simplesmente silenciou.

     Rafael Santos Rocha sua excelências o promotor do MP, ( Ministério Público da Bahia), em Remanso, que conduziu, no início de outubro de 2016, a operação inédita “ Retorno do estado e Menos corrupção e mais Educação, na história de Campo Alegre de Lourdes silenciou?

    O que aconteceu com a operação do Ministério Público em Remanso?

    Porque que depois que comprovaram que uma quadrilha havia desviado mais de R$. 13 000. 000. 00, ( treze milhões de reais), somente com uma das empresa, entre as dezenas que citamos aqui. Só na Louventos ficou comprovado que desviaram tudo isto de verbas públicas, porém, será que nenhuma providência vai ser tomada?

   Desde que nós publicamos, aqui, sobre uma possível pressão para barras, (obstruir), a operação Retorno do Estado e a Menos corrupção e mais Educação), de políticos do primeiro escalão brasileiro, como deputados Federais e senadores e outros figurões da politica estadual, que parou, o trabalho brilhante,  que o ilustríssimo promotor estava a realizar, com om apoio dos magistrados, ( Juízes), da comarca de Remanso Meritíssimo Dr. Dario Gurgel de Castro e o meritíssimo Dr. Fábio Cordeiro de Oliveira.

    Hoje, ( 04. 04. 2017), grande parte da sociedade, que se animou , com as ações de combate a corrupção, nas administrações públicas municipal de Campo Alegre de Lourdes, estão decepcionadas, principalmente por verem os envolvidos voltarem a desfilar em, livremente, pelas ruas da cidade, como se nada tivesse acontecido e com o agravante de que nada foi devolvido aos cofres públicos.

     A impressão que ficou foi de que, realmente, a quadrilha tem grande força tanto no Município como a nível Estadual.

     Semana passada, tentamos um contato com o promotor e não conseguimos, sob a alegação de que o promotor está proibido de falar do assunto, pelo ministério público.

     Se finalizar desta forma melancólica dará a entender que o crime compensa e que vale apena abocanhar as verbas públicas do Município.