Edição da Manhã.

Jornal Edição da Manhã

1 de abril de 2017

Uma Subtenente Wagna Andrade Soares, da PM foi encontrada assassinada, ( MORTA), em UM matagal; e um suspeito Igor Tosta Lopes confessou o crime.

 Jornal, online, Angico dos Dias Notícias, “Blog”.           

Edição de Nº 1454, (publicações no blog).

Campo Alegre de Lourdes/BA, Brasil.  Sábado. 042017.

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     Wagna Andrade Soares, de 49 anos,  subtenente da Polícia Militar, que estava desaparecida desde as 8:00 horas de sexta-feira passada, (31. 03. 2017), foi encontrada, morta, na madrugada deste sábado (01. 03. 2016) em um matagal na Serra de Tupuma, em Conceição da Feira.




     As informações são do site Acorda Cidade, o corpo da policial apresentava diversas lesões principalmente no rosto, uma fratura no maxilar, e estava envolto em um lençol com um saco plástico na cabeça e outro preso sobre as pernas. De acordo com a polícia, o suspeito do crime é Igor Tosta Lopes, com quem Wagna tinha um relacionamento. Ele foi preso em Feira de Santana com o carro da vítima e confessou o crime, informando onde estava o corpo. Após o desaparecimento da subtenentente, uma equipe da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DFRR) iniciou buscas. Seu carro foi encontrado por volta das 14:00 horas, no estacionamento do supermercado G. Barbosa da rodoviária de Feira de Santana.

Igor  Tosta Lopes, " Suspeito".
               
     “As equipes revezaram-se em campana na espera de que alguém viesse buscar o veículo e, às 22h, com o encerramento das atividades no estacionamento, os policiais colheram informações das características da pessoa que havia estacionado o veículo. Eles fizeram uma varredura nos hotéis ao redor da rodoviária, e por volta das 23h, Igor Tosta Lopes foi encontrado em um apartamento do hotel Aracaju. Ele confessou que havia matado a subtenente Wagna Andrade após uma discussão e que teria ocultado o corpo”, informou a polícia.

               
Os pertences da vítima foram encontrados em uma residência em São Gonçalo dos Campos. Igor foi preso em flagrante. O levantamento cadavérico foi efetuado pela Delegada Maria Clécia Vasconcelos. Wagna trabalhava no Colégio da Polícia Militar (CPM) Diva Portela. 

 Fonte: informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade

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