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Jornal Edição da Manhã

26 de setembro de 2022

O presidente Extremista Bolsonaro colocou 100 anos de sigilo, também, até nas visitas a primeira-dama Michelle Bolsonaro no Palácio da Alvorada.

JORNAL, ONLINE, ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2640, (PUBLICAÇÕES NO BLOG),  CAMPO 

ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL. SEGUNDA - FEIRA, 26. 09. 2022.

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 Governo tem sido marcado por sigilos de 100 anos, inclusive, desrespeitando a lei do acesso à informação criado nos governo do PT.

       Não há investigação no governo do extremista Bolsonaro porque tudo está sobre sigilo de 100 anos.

          Nunca na história do Brasil um governo havia decretado tantos sigilos em atos do governo, do presidente e dos aliados e familiares forma muitos atos do governo e de familiares, que são de interesse público e diz respeito a atos público estão sob sigilo de 100, até a vacina do extremista Bolsonaro foi colocado em sigilo.

          Em  debate na BAND, ao ser atacado pelo presidente extremista Bolsonaro, o ex-presidente Lula, principal adversário do extremista Bolsonaro e líder nas pesquisas disse que, se eleito, no primeiro dia derruba todos os sigilos do governo extremista Bolsonarista com um único decreto. 

          Há sigilos até em nomes de quem visitou a primeira-dama Michelle Bolsonaro no Palácio da Alvorada, telegramas do Itamaraty sobre a prisão do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho no Paraguai e de médico bolsonarista no Egito, a carteira de vacinação do presidente.

          Segundo o Jornal Estado de São Paulo, o “ Estadão”, há sigilos até em: “nomes de quem visitou a primeira-dama Michelle Bolsonaro no Palácio da Alvorada, telegramas do Itamaraty sobre a prisão do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho no Paraguai e de médico bolsonarista no Egito, a carteira de vacinação do presidente. É tudo sigiloso. Levantamento do Estadão mostra que entre 2019 e 2022 o governo Jair Bolsonaro impôs segredo de 100 anos a informações que deveriam ser públicas em ao menos 65 casos. Sob alegação de que os documentos continham informações pessoais, o governo rejeitou pedidos apresentados por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI) em 11 diferentes ministérios.
         A lista inclui pedidos ao Exército sobre a apuração disciplinar do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. O sigilo de 100 anos para o processo disciplinar do oficial expôs uma prática adotada pela gestão Bolsonaro que, segundo especialistas, vem dando mostras de estar mais preocupada em esconder do que abrir os arquivos do governo. “É o governo da opacidade generalizada”, disse a gerente de projetos da Transparência Brasil, Marina Atoji. ”São coisas que o governo não gostaria de mostrar.”

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