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26 de junho de 2023

31 PMs serão julgados por terem participado da maior chacina da historia do Ceará, com 11 mortos, ocorrida em 2015.

JORNAL, ONLINE,ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS  EDIÇÃO DE Nº 2544, (PUBLICAÇÕES NO BLOG)CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL. SEGUNDA-FEIRA,  26, 06. 2023..

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 justiça acatou a denuncias contra 31 policiais militares, envolvidos na execução em serie, sendo que 16 deles devem serem julgados nos próximos meses; um dos policiais morreu, outros 10 recorreram, para serem retirados do processo, ou serem julgados por um tribunal militar.

 

                                  Foto: DOL.                          

         Os parentes, os  amigos das vítimas chegaram cedo ao local do julgamento e realizaram um protesto na frente do fórum em Fortaleza. A expectativa de todas as mães é a de que seja  feito justiça. E ela estão a quase oito anos lutando por justiça, segundo uma das mães por nome Silvia Helena Lima, uma das mães de um sobrevivente.


                                   Foto: G1 Globo.

          Este é o primeiro julgamento do caso. Entre os julgados, 4 policiais militares irão a júri popular, sendo que o total de policiais militares envolvidos são 31, ou seja, os policiais militares que foram denunciados, acusados de participarem de uma das maiores chacinas da história do Ceará. Na série de mortes eles fizeram 11 vítimas, sendo a maioria de jovens e, ressaltando que eram sem passagem pela polícia. Segundo o que consta na denúncia, a chacina foi motivada pela morte de um policial militar; levando os acusados a matarem os jovens em série, para vingar a morte de um policial militar assassinado, em um assalto, na periferia de Fortaleza.

         Segundo o portal G1, do Jornal Nacional da Rede Globo: “Saíram lá matando a esmo. Uma forma muito equivocada de se dar uma resposta pública, de se dar uma resposta a algo que também é terrível, que é a morte de um policial”, afirma a defensora pública Elizabeth Chaves.

         O G1 ainda informou que: “A Justiça aceitou denúncia contra 31 policiais militares pelas execuções em série; 16 deles devem ser julgados nos próximos meses. Um morreu; outros dez recorreram para serem retirados do processo ou julgados por um tribunal militar”.

        O Portal, em sua reportagem disse que Suderli Lima perdeu um filho de 17 anos: “A gente está aqui para que não aconteça com outros jovens, porque os nossos filhos não morreram à atoa”.

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