JORNAL, ONLINE,ANGICO DOS DIAS NOTÍCIAS EDIÇÃO DE Nº 2544, (PUBLICAÇÕES NO BLOG). CAMPO ALEGRE DE LOURDES/ BA, BRASIL. SEGUNDA-FEIRA, 26, 06. 2023..
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justiça acatou a denuncias contra 31 policiais militares, envolvidos na execução em serie, sendo que 16 deles devem serem julgados nos próximos meses; um dos policiais morreu, outros 10 recorreram, para serem retirados do processo, ou serem julgados por um tribunal militar.
Os parentes, os amigos das vítimas chegaram cedo ao local do
julgamento e realizaram um protesto na frente do fórum em Fortaleza. A
expectativa de todas as mães é a de que seja feito justiça. E ela estão a quase oito anos lutando
por justiça, segundo uma das mães por nome Silvia Helena Lima, uma das mães de
um sobrevivente.
Foto: G1 Globo.
Este é o primeiro julgamento do caso. Entre os julgados, 4 policiais militares irão a júri popular, sendo que o total de policiais militares envolvidos são 31, ou seja, os policiais militares que foram denunciados, acusados de participarem de uma das maiores chacinas da história do Ceará. Na série de mortes eles fizeram 11 vítimas, sendo a maioria de jovens e, ressaltando que eram sem passagem pela polícia. Segundo o que consta na denúncia, a chacina foi motivada pela morte de um policial militar; levando os acusados a matarem os jovens em série, para vingar a morte de um policial militar assassinado, em um assalto, na periferia de Fortaleza.
Segundo o portal G1, do Jornal Nacional da Rede Globo: “Saíram lá matando a esmo. Uma forma muito equivocada de se dar uma resposta pública, de se dar uma resposta a algo que também é terrível, que é a morte de um policial”, afirma a defensora pública Elizabeth Chaves.
O G1 ainda informou que: “A Justiça
aceitou denúncia contra 31 policiais militares pelas execuções em série; 16
deles devem ser julgados nos próximos meses. Um morreu; outros dez recorreram
para serem retirados do processo ou julgados por um tribunal militar”.
O Portal, em sua reportagem disse que Suderli
Lima perdeu um filho de 17 anos: “A gente está aqui para que não aconteça com
outros jovens, porque os nossos filhos não morreram à atoa”.
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